Eduardo Suplicy é pai do Supla e da Renda Básica? Deputado responde a perguntas sobre ele


Adepto a shows de rock, o deputado estadual por São Paulo, que ocupou cargo de senador por 24 anos, canta Bob Dylan e pede justiça e fraternidade

Por Gustavo Queiroz
Atualização:

O deputado estadual Eduardo Suplicy (PT-SP) é o “pai” da Renda Básica de Cidadania? É quase certo que quem faz esta pergunta ao parlamentar, uma das mais buscadas sobre ele no Google, vai ouvi-lo traduzir seu anseio por “igualdade de oportunidades” na letra da música “Blowin’ in the Wind”, de Bob Dylan.

“Quantas vezes um homem precisará olhar para cima, até que ele possa ver o céu? E quantas orelhas um homem precisará ter, até que ele possa ouvir as pessoas chorarem?”, questiona Suplicy, primeiro em português, e depois cantando à capela a versão em inglês da canção.

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Senador por 24 anos e agora deputado estadual por São Paulo, Suplicy é o sétimo personagem a participar do “Joga na Busca”, projeto do Estadão que provoca políticos a responderem às curiosidades mais comuns sobre seus nomes pesquisads pelos brasileiros no Google.

Na primeira edição do projeto, foram entrevistados o deputado Guilherme Boulos (PSOL-SP) e a deputada Bia Kicis (PL-DF). Na semana seguinte, participaram Kim Kataguiri (União-SP) e o deputado Orlando Silva (PCdoB-SP). Além dos senadores Sérgio Moro (União-PR) e Soraya Thronicke (União-MS).

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Nesta semana, o quadro desembarcou em São Paulo e, além de Suplicy, também entrevistou a deputada estadual Valéria Bolsonaro (PL) – a conversa será publicada neste domingo, 25.

A resposta para esta e outras perguntas sobre Suplicy, autor de uma lei que institui uma renda universal para todos os brasileiros, também costuma estar estampada nas dedicatórias que assina em seu livro “Renda de Cidadania”. “Que possamos logo aplicar os princípios de justiça e ver todas as pessoas juntas na mesa da fraternidade”, atesta. Apesar de sancionada, a lei ainda não foi implementada no Brasil.

O ex-senador também fala sobre sua relação com os filhos, em especial o cantor Supla, e com a família Matarazzo. Conta ainda que foi convidado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a disputar o cargo de deputado estadual em 2022.

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Na entrevista, Suplicy canta, lê trechos de seu livro e resgata memórias da família. Adepto a comparecer em shows, convida ainda para uma participação especial que fará ao lado de Supla neste final de semana em São Paulo. A gravação das quatro perguntas durou 25 minutos, mas a edição os resumiu em quatro, confira:

Eduardo Suplicy é parente do Supla?

Eu sou o pai do Supla, meu querido filho. Eu tenho três filhos. Eduardo, que é o Supla, cantor e compositor. André, que é advogado. E o João, que também é cantor e compositor. O Supla e o João têm bandas de cada um, mas também se reúnem para formar o “Brothers of Brazil”, fazendo shows juntos. Eu gosto de assistir quando eles dão espetáculos, por vezes me convidam para cantar juntos.

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Eduardo Suplicy é pai da Renda Básica de Cidadania?

Eu sou o autor da lei, que foi aprovada por todos os partidos do Congresso Nacional, em dezembro de 2002 no Senado e em novembro de 2003 na Câmara. Foi aprovado até por (Jair) Bolsonaro, que na época era deputado. Em 8 de janeiro de 2004, essa lei foi sancionada pelo presidente Lula em uma belíssima cerimônia. Eu continuo a batalhar pela implantação da Renda Básica de Cidadania.

Qual cargo Eduardo Suplicy ocupa?

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Eu hoje sou deputado estadual eleito com 807.015 votos, a maior votação para deputado estadual, e foi possível com essa boa votação trazer pelo menos mais dois deputados estaduais pelo PT. Em junho passado, de 2022, o presidente Lula me chamou e disse “seria bom se você se tornasse candidato a deputado estadual para ajudar na eleição de Fernando Haddad”. Eu refleti a respeito e achei que poderia contribuir.

Eduardo Suplicy é da família Matarazzo?

Eu sou neto de Andrea Matarazzo. Minha mãe é Filomena Matarazzo Suplicy, a segunda filha de Conde Andrea Matarazzo. Andrea era filho de Francesco Matarazzo. Ele veio ao Brasil, para Sorocaba, onde começou a criar porcos. Depois veio para São Paulo, onde iniciou a organização das Indústrias Reunidas F. Matarazzo. Eu sou, portanto, descendente de um dos pioneiros da indústria brasileira.

O deputado estadual Eduardo Suplicy (PT-SP) é o “pai” da Renda Básica de Cidadania? É quase certo que quem faz esta pergunta ao parlamentar, uma das mais buscadas sobre ele no Google, vai ouvi-lo traduzir seu anseio por “igualdade de oportunidades” na letra da música “Blowin’ in the Wind”, de Bob Dylan.

“Quantas vezes um homem precisará olhar para cima, até que ele possa ver o céu? E quantas orelhas um homem precisará ter, até que ele possa ouvir as pessoas chorarem?”, questiona Suplicy, primeiro em português, e depois cantando à capela a versão em inglês da canção.

Senador por 24 anos e agora deputado estadual por São Paulo, Suplicy é o sétimo personagem a participar do “Joga na Busca”, projeto do Estadão que provoca políticos a responderem às curiosidades mais comuns sobre seus nomes pesquisads pelos brasileiros no Google.

Na primeira edição do projeto, foram entrevistados o deputado Guilherme Boulos (PSOL-SP) e a deputada Bia Kicis (PL-DF). Na semana seguinte, participaram Kim Kataguiri (União-SP) e o deputado Orlando Silva (PCdoB-SP). Além dos senadores Sérgio Moro (União-PR) e Soraya Thronicke (União-MS).

Nesta semana, o quadro desembarcou em São Paulo e, além de Suplicy, também entrevistou a deputada estadual Valéria Bolsonaro (PL) – a conversa será publicada neste domingo, 25.

A resposta para esta e outras perguntas sobre Suplicy, autor de uma lei que institui uma renda universal para todos os brasileiros, também costuma estar estampada nas dedicatórias que assina em seu livro “Renda de Cidadania”. “Que possamos logo aplicar os princípios de justiça e ver todas as pessoas juntas na mesa da fraternidade”, atesta. Apesar de sancionada, a lei ainda não foi implementada no Brasil.

O ex-senador também fala sobre sua relação com os filhos, em especial o cantor Supla, e com a família Matarazzo. Conta ainda que foi convidado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a disputar o cargo de deputado estadual em 2022.

Na entrevista, Suplicy canta, lê trechos de seu livro e resgata memórias da família. Adepto a comparecer em shows, convida ainda para uma participação especial que fará ao lado de Supla neste final de semana em São Paulo. A gravação das quatro perguntas durou 25 minutos, mas a edição os resumiu em quatro, confira:

Eduardo Suplicy é parente do Supla?

Eu sou o pai do Supla, meu querido filho. Eu tenho três filhos. Eduardo, que é o Supla, cantor e compositor. André, que é advogado. E o João, que também é cantor e compositor. O Supla e o João têm bandas de cada um, mas também se reúnem para formar o “Brothers of Brazil”, fazendo shows juntos. Eu gosto de assistir quando eles dão espetáculos, por vezes me convidam para cantar juntos.

Eduardo Suplicy é pai da Renda Básica de Cidadania?

Eu sou o autor da lei, que foi aprovada por todos os partidos do Congresso Nacional, em dezembro de 2002 no Senado e em novembro de 2003 na Câmara. Foi aprovado até por (Jair) Bolsonaro, que na época era deputado. Em 8 de janeiro de 2004, essa lei foi sancionada pelo presidente Lula em uma belíssima cerimônia. Eu continuo a batalhar pela implantação da Renda Básica de Cidadania.

Qual cargo Eduardo Suplicy ocupa?

Eu hoje sou deputado estadual eleito com 807.015 votos, a maior votação para deputado estadual, e foi possível com essa boa votação trazer pelo menos mais dois deputados estaduais pelo PT. Em junho passado, de 2022, o presidente Lula me chamou e disse “seria bom se você se tornasse candidato a deputado estadual para ajudar na eleição de Fernando Haddad”. Eu refleti a respeito e achei que poderia contribuir.

Eduardo Suplicy é da família Matarazzo?

Eu sou neto de Andrea Matarazzo. Minha mãe é Filomena Matarazzo Suplicy, a segunda filha de Conde Andrea Matarazzo. Andrea era filho de Francesco Matarazzo. Ele veio ao Brasil, para Sorocaba, onde começou a criar porcos. Depois veio para São Paulo, onde iniciou a organização das Indústrias Reunidas F. Matarazzo. Eu sou, portanto, descendente de um dos pioneiros da indústria brasileira.

O deputado estadual Eduardo Suplicy (PT-SP) é o “pai” da Renda Básica de Cidadania? É quase certo que quem faz esta pergunta ao parlamentar, uma das mais buscadas sobre ele no Google, vai ouvi-lo traduzir seu anseio por “igualdade de oportunidades” na letra da música “Blowin’ in the Wind”, de Bob Dylan.

“Quantas vezes um homem precisará olhar para cima, até que ele possa ver o céu? E quantas orelhas um homem precisará ter, até que ele possa ouvir as pessoas chorarem?”, questiona Suplicy, primeiro em português, e depois cantando à capela a versão em inglês da canção.

Senador por 24 anos e agora deputado estadual por São Paulo, Suplicy é o sétimo personagem a participar do “Joga na Busca”, projeto do Estadão que provoca políticos a responderem às curiosidades mais comuns sobre seus nomes pesquisads pelos brasileiros no Google.

Na primeira edição do projeto, foram entrevistados o deputado Guilherme Boulos (PSOL-SP) e a deputada Bia Kicis (PL-DF). Na semana seguinte, participaram Kim Kataguiri (União-SP) e o deputado Orlando Silva (PCdoB-SP). Além dos senadores Sérgio Moro (União-PR) e Soraya Thronicke (União-MS).

Nesta semana, o quadro desembarcou em São Paulo e, além de Suplicy, também entrevistou a deputada estadual Valéria Bolsonaro (PL) – a conversa será publicada neste domingo, 25.

A resposta para esta e outras perguntas sobre Suplicy, autor de uma lei que institui uma renda universal para todos os brasileiros, também costuma estar estampada nas dedicatórias que assina em seu livro “Renda de Cidadania”. “Que possamos logo aplicar os princípios de justiça e ver todas as pessoas juntas na mesa da fraternidade”, atesta. Apesar de sancionada, a lei ainda não foi implementada no Brasil.

O ex-senador também fala sobre sua relação com os filhos, em especial o cantor Supla, e com a família Matarazzo. Conta ainda que foi convidado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a disputar o cargo de deputado estadual em 2022.

Na entrevista, Suplicy canta, lê trechos de seu livro e resgata memórias da família. Adepto a comparecer em shows, convida ainda para uma participação especial que fará ao lado de Supla neste final de semana em São Paulo. A gravação das quatro perguntas durou 25 minutos, mas a edição os resumiu em quatro, confira:

Eduardo Suplicy é parente do Supla?

Eu sou o pai do Supla, meu querido filho. Eu tenho três filhos. Eduardo, que é o Supla, cantor e compositor. André, que é advogado. E o João, que também é cantor e compositor. O Supla e o João têm bandas de cada um, mas também se reúnem para formar o “Brothers of Brazil”, fazendo shows juntos. Eu gosto de assistir quando eles dão espetáculos, por vezes me convidam para cantar juntos.

Eduardo Suplicy é pai da Renda Básica de Cidadania?

Eu sou o autor da lei, que foi aprovada por todos os partidos do Congresso Nacional, em dezembro de 2002 no Senado e em novembro de 2003 na Câmara. Foi aprovado até por (Jair) Bolsonaro, que na época era deputado. Em 8 de janeiro de 2004, essa lei foi sancionada pelo presidente Lula em uma belíssima cerimônia. Eu continuo a batalhar pela implantação da Renda Básica de Cidadania.

Qual cargo Eduardo Suplicy ocupa?

Eu hoje sou deputado estadual eleito com 807.015 votos, a maior votação para deputado estadual, e foi possível com essa boa votação trazer pelo menos mais dois deputados estaduais pelo PT. Em junho passado, de 2022, o presidente Lula me chamou e disse “seria bom se você se tornasse candidato a deputado estadual para ajudar na eleição de Fernando Haddad”. Eu refleti a respeito e achei que poderia contribuir.

Eduardo Suplicy é da família Matarazzo?

Eu sou neto de Andrea Matarazzo. Minha mãe é Filomena Matarazzo Suplicy, a segunda filha de Conde Andrea Matarazzo. Andrea era filho de Francesco Matarazzo. Ele veio ao Brasil, para Sorocaba, onde começou a criar porcos. Depois veio para São Paulo, onde iniciou a organização das Indústrias Reunidas F. Matarazzo. Eu sou, portanto, descendente de um dos pioneiros da indústria brasileira.

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