‘Eleição na Mesa’ debate propostas para a economia no segundo turno; assista


Elena Landau, que coordenou o programa da senadora Simone Tebet, participou do podcast com os colunistas do ‘Estadão’ Eliane Cantanhêde e Felipe Moura Brasil

Por Redação

Elena Landau, que coordenou o programa econômico da senadora Simone Tebet (MDB) no primeiro turno das eleições de 2022, participou nesta segunda-feira, 10, do podcast ‘Eleição na Mesa’, do Estadão e da Rádio Eldorado. A economista fez duras críticas ao governo do presidente Jair Bolsonaro na gestão da economia do País. “Há muto tempo, (o ministro da Economia) Paulo Guedes abandonou qualquer agenda liberal. A privatização no governo atual é uma piada. A da Eletrobras foi feita de forma muito mal feita e vai gerar um impacto que a gente ainda vai ver no futuro com tarifas altas”, disse a economista.

“O que a gente quer no liberalismo é que o filho do porteiro estude onde ele quiser. A filha da empregada doméstica pode fazer o que ela quiser. Pode ir pra cachoeira ou pode ir pra Disney. Para mim, é tão frustrante atribuir liberalismo a Guedes e Bolsonaro que eu não consigo entender como o povo caiu nessa armadilha”, afirmou Elena Landau.

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Assista ao Eleição na Mesa #12 na íntegra:

A edição desta segunda-feira do podcast, transmitida ao vivo em vídeo nas redes sociais do Estadão, está disponível no Spotify, YouTube, Facebook, Twitter e Omny. Com apresentação da repórter Beatriz Bulla, o ‘Eleição na Mesa’ contou com a participação dos colunistas do Estadão Eliane Cantanhêde e Felipe Moura Brasil.

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“O bolsonarismo tem a maioria no Senado. A intenção é usar essa maioria para o Bolsonaro, se eleito, fazer o que bem entender. E, se não for eleito, conseguir manter o plano que eu chamo de plano do atraso, do retrocesso”, disse Eliane sobre a nova composição do Congresso Nacional a partir de 2023. Dos 81 senadores, ao menos 44 estarão alinhados ao bolsonarismo.

Felipe Moura Brasil destacou as alianças que Bolsonaro e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) estão construindo neste segundo turno. “Muito me incomoda que todas as pessoas que estejam declarando apoio tanto a Lula com a Bolsonaro não estejam cobrando questões concretas sobre os pontos mais sensíveis em relação aquilo que eles desejam fazer”, afirmou.

Elena Landau, que coordenou o programa econômico da senadora Simone Tebet (MDB) no primeiro turno das eleições de 2022, participou nesta segunda-feira, 10, do podcast ‘Eleição na Mesa’, do Estadão e da Rádio Eldorado. A economista fez duras críticas ao governo do presidente Jair Bolsonaro na gestão da economia do País. “Há muto tempo, (o ministro da Economia) Paulo Guedes abandonou qualquer agenda liberal. A privatização no governo atual é uma piada. A da Eletrobras foi feita de forma muito mal feita e vai gerar um impacto que a gente ainda vai ver no futuro com tarifas altas”, disse a economista.

“O que a gente quer no liberalismo é que o filho do porteiro estude onde ele quiser. A filha da empregada doméstica pode fazer o que ela quiser. Pode ir pra cachoeira ou pode ir pra Disney. Para mim, é tão frustrante atribuir liberalismo a Guedes e Bolsonaro que eu não consigo entender como o povo caiu nessa armadilha”, afirmou Elena Landau.

Assista ao Eleição na Mesa #12 na íntegra:

A edição desta segunda-feira do podcast, transmitida ao vivo em vídeo nas redes sociais do Estadão, está disponível no Spotify, YouTube, Facebook, Twitter e Omny. Com apresentação da repórter Beatriz Bulla, o ‘Eleição na Mesa’ contou com a participação dos colunistas do Estadão Eliane Cantanhêde e Felipe Moura Brasil.

“O bolsonarismo tem a maioria no Senado. A intenção é usar essa maioria para o Bolsonaro, se eleito, fazer o que bem entender. E, se não for eleito, conseguir manter o plano que eu chamo de plano do atraso, do retrocesso”, disse Eliane sobre a nova composição do Congresso Nacional a partir de 2023. Dos 81 senadores, ao menos 44 estarão alinhados ao bolsonarismo.

Felipe Moura Brasil destacou as alianças que Bolsonaro e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) estão construindo neste segundo turno. “Muito me incomoda que todas as pessoas que estejam declarando apoio tanto a Lula com a Bolsonaro não estejam cobrando questões concretas sobre os pontos mais sensíveis em relação aquilo que eles desejam fazer”, afirmou.

Elena Landau, que coordenou o programa econômico da senadora Simone Tebet (MDB) no primeiro turno das eleições de 2022, participou nesta segunda-feira, 10, do podcast ‘Eleição na Mesa’, do Estadão e da Rádio Eldorado. A economista fez duras críticas ao governo do presidente Jair Bolsonaro na gestão da economia do País. “Há muto tempo, (o ministro da Economia) Paulo Guedes abandonou qualquer agenda liberal. A privatização no governo atual é uma piada. A da Eletrobras foi feita de forma muito mal feita e vai gerar um impacto que a gente ainda vai ver no futuro com tarifas altas”, disse a economista.

“O que a gente quer no liberalismo é que o filho do porteiro estude onde ele quiser. A filha da empregada doméstica pode fazer o que ela quiser. Pode ir pra cachoeira ou pode ir pra Disney. Para mim, é tão frustrante atribuir liberalismo a Guedes e Bolsonaro que eu não consigo entender como o povo caiu nessa armadilha”, afirmou Elena Landau.

Assista ao Eleição na Mesa #12 na íntegra:

A edição desta segunda-feira do podcast, transmitida ao vivo em vídeo nas redes sociais do Estadão, está disponível no Spotify, YouTube, Facebook, Twitter e Omny. Com apresentação da repórter Beatriz Bulla, o ‘Eleição na Mesa’ contou com a participação dos colunistas do Estadão Eliane Cantanhêde e Felipe Moura Brasil.

“O bolsonarismo tem a maioria no Senado. A intenção é usar essa maioria para o Bolsonaro, se eleito, fazer o que bem entender. E, se não for eleito, conseguir manter o plano que eu chamo de plano do atraso, do retrocesso”, disse Eliane sobre a nova composição do Congresso Nacional a partir de 2023. Dos 81 senadores, ao menos 44 estarão alinhados ao bolsonarismo.

Felipe Moura Brasil destacou as alianças que Bolsonaro e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) estão construindo neste segundo turno. “Muito me incomoda que todas as pessoas que estejam declarando apoio tanto a Lula com a Bolsonaro não estejam cobrando questões concretas sobre os pontos mais sensíveis em relação aquilo que eles desejam fazer”, afirmou.

Elena Landau, que coordenou o programa econômico da senadora Simone Tebet (MDB) no primeiro turno das eleições de 2022, participou nesta segunda-feira, 10, do podcast ‘Eleição na Mesa’, do Estadão e da Rádio Eldorado. A economista fez duras críticas ao governo do presidente Jair Bolsonaro na gestão da economia do País. “Há muto tempo, (o ministro da Economia) Paulo Guedes abandonou qualquer agenda liberal. A privatização no governo atual é uma piada. A da Eletrobras foi feita de forma muito mal feita e vai gerar um impacto que a gente ainda vai ver no futuro com tarifas altas”, disse a economista.

“O que a gente quer no liberalismo é que o filho do porteiro estude onde ele quiser. A filha da empregada doméstica pode fazer o que ela quiser. Pode ir pra cachoeira ou pode ir pra Disney. Para mim, é tão frustrante atribuir liberalismo a Guedes e Bolsonaro que eu não consigo entender como o povo caiu nessa armadilha”, afirmou Elena Landau.

Assista ao Eleição na Mesa #12 na íntegra:

A edição desta segunda-feira do podcast, transmitida ao vivo em vídeo nas redes sociais do Estadão, está disponível no Spotify, YouTube, Facebook, Twitter e Omny. Com apresentação da repórter Beatriz Bulla, o ‘Eleição na Mesa’ contou com a participação dos colunistas do Estadão Eliane Cantanhêde e Felipe Moura Brasil.

“O bolsonarismo tem a maioria no Senado. A intenção é usar essa maioria para o Bolsonaro, se eleito, fazer o que bem entender. E, se não for eleito, conseguir manter o plano que eu chamo de plano do atraso, do retrocesso”, disse Eliane sobre a nova composição do Congresso Nacional a partir de 2023. Dos 81 senadores, ao menos 44 estarão alinhados ao bolsonarismo.

Felipe Moura Brasil destacou as alianças que Bolsonaro e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) estão construindo neste segundo turno. “Muito me incomoda que todas as pessoas que estejam declarando apoio tanto a Lula com a Bolsonaro não estejam cobrando questões concretas sobre os pontos mais sensíveis em relação aquilo que eles desejam fazer”, afirmou.

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