Eleições 2022: Governo exonera Braga Netto e abre caminho para general ser vice de Bolsonaro


Também foram exonerados nesta sexta três assessores especiais do presidente, entre eles Tércio Arnaud, conhecido pela ligação com o ‘gabinete do ódio’ instalado no Palácio do Planalto

Por Eduardo Gayer e Luci Ribeiro
Atualização:

BRASÍLIA - O general da reserva Walter Braga Netto (PL) foi exonerado nesta sexta-feira do cargo de assessor especial do gabinete pessoal da Presidência. A saída do governo abre caminho para Braga Netto assumir a pré-candidatura a vice-presidente na chapa do presidente Jair Bolsonaro (PL). A legislação eleitoral determina que servidores públicos que queiram ser candidatos precisam deixar o cargo no máximo a três meses das eleições, prazo a vencer amanhã.

Para o lugar de Braga Netto, foi nomeado o até então secretário de Justiça, Vicente Santini, ligado à família Bolsonaro. Em 2020, ele ocupava cargo de secretário-executivo da Casa Civil, mas chegou a ser demitido por alguns meses do governo após ter utilizado um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) para viajar à Suíça e à Índia, o que gerou uma crise junto à opinião pública.

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Bolsonaro ao lado de Braga Netto, então ministro da Defesa, em cerimônia do Exército em Brasília. Foto: Gabriela Biló/Estadão

As mudanças na Presidência constam da edição do Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira, publicada com atraso, devido a problemas técnicos da imprensa nacional.

Vicente Santini é próximo dos filhos do presidente Jair Bolsonaro. Foto: Rosinei Coutinho/SCO/STF
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Outros três assessores especiais de Bolsonaro foram exonerados hoje para concorrer nas eleições, como os pré-candidatos a deputados federais Mosart Aragão Pereira (PL-SP), tenente de carreira, e Max Guilherme (PL-RJ), ex-sargento do BOPE. O assessor especial Tércio Arnaud (PL), conhecido pela ligação com o chamado “gabinete do ódio” formado dentro do Palácio do Planalto para atacar adversários de Bolsonaro, saiu do governo para ser candidato a primeiro suplente na chapa de Bruno Roberto (PL), que é pré-candidato a uma vaga no Senado pela Paraíba.

A possibilidade de exoneração de Braga Netto, Mosart, Max e Tércio foi informada pelo Estadão/Broadcast Político na última terça-feira, 28.

BRASÍLIA - O general da reserva Walter Braga Netto (PL) foi exonerado nesta sexta-feira do cargo de assessor especial do gabinete pessoal da Presidência. A saída do governo abre caminho para Braga Netto assumir a pré-candidatura a vice-presidente na chapa do presidente Jair Bolsonaro (PL). A legislação eleitoral determina que servidores públicos que queiram ser candidatos precisam deixar o cargo no máximo a três meses das eleições, prazo a vencer amanhã.

Para o lugar de Braga Netto, foi nomeado o até então secretário de Justiça, Vicente Santini, ligado à família Bolsonaro. Em 2020, ele ocupava cargo de secretário-executivo da Casa Civil, mas chegou a ser demitido por alguns meses do governo após ter utilizado um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) para viajar à Suíça e à Índia, o que gerou uma crise junto à opinião pública.

Bolsonaro ao lado de Braga Netto, então ministro da Defesa, em cerimônia do Exército em Brasília. Foto: Gabriela Biló/Estadão

As mudanças na Presidência constam da edição do Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira, publicada com atraso, devido a problemas técnicos da imprensa nacional.

Vicente Santini é próximo dos filhos do presidente Jair Bolsonaro. Foto: Rosinei Coutinho/SCO/STF

Outros três assessores especiais de Bolsonaro foram exonerados hoje para concorrer nas eleições, como os pré-candidatos a deputados federais Mosart Aragão Pereira (PL-SP), tenente de carreira, e Max Guilherme (PL-RJ), ex-sargento do BOPE. O assessor especial Tércio Arnaud (PL), conhecido pela ligação com o chamado “gabinete do ódio” formado dentro do Palácio do Planalto para atacar adversários de Bolsonaro, saiu do governo para ser candidato a primeiro suplente na chapa de Bruno Roberto (PL), que é pré-candidato a uma vaga no Senado pela Paraíba.

A possibilidade de exoneração de Braga Netto, Mosart, Max e Tércio foi informada pelo Estadão/Broadcast Político na última terça-feira, 28.

BRASÍLIA - O general da reserva Walter Braga Netto (PL) foi exonerado nesta sexta-feira do cargo de assessor especial do gabinete pessoal da Presidência. A saída do governo abre caminho para Braga Netto assumir a pré-candidatura a vice-presidente na chapa do presidente Jair Bolsonaro (PL). A legislação eleitoral determina que servidores públicos que queiram ser candidatos precisam deixar o cargo no máximo a três meses das eleições, prazo a vencer amanhã.

Para o lugar de Braga Netto, foi nomeado o até então secretário de Justiça, Vicente Santini, ligado à família Bolsonaro. Em 2020, ele ocupava cargo de secretário-executivo da Casa Civil, mas chegou a ser demitido por alguns meses do governo após ter utilizado um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) para viajar à Suíça e à Índia, o que gerou uma crise junto à opinião pública.

Bolsonaro ao lado de Braga Netto, então ministro da Defesa, em cerimônia do Exército em Brasília. Foto: Gabriela Biló/Estadão

As mudanças na Presidência constam da edição do Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira, publicada com atraso, devido a problemas técnicos da imprensa nacional.

Vicente Santini é próximo dos filhos do presidente Jair Bolsonaro. Foto: Rosinei Coutinho/SCO/STF

Outros três assessores especiais de Bolsonaro foram exonerados hoje para concorrer nas eleições, como os pré-candidatos a deputados federais Mosart Aragão Pereira (PL-SP), tenente de carreira, e Max Guilherme (PL-RJ), ex-sargento do BOPE. O assessor especial Tércio Arnaud (PL), conhecido pela ligação com o chamado “gabinete do ódio” formado dentro do Palácio do Planalto para atacar adversários de Bolsonaro, saiu do governo para ser candidato a primeiro suplente na chapa de Bruno Roberto (PL), que é pré-candidato a uma vaga no Senado pela Paraíba.

A possibilidade de exoneração de Braga Netto, Mosart, Max e Tércio foi informada pelo Estadão/Broadcast Político na última terça-feira, 28.

BRASÍLIA - O general da reserva Walter Braga Netto (PL) foi exonerado nesta sexta-feira do cargo de assessor especial do gabinete pessoal da Presidência. A saída do governo abre caminho para Braga Netto assumir a pré-candidatura a vice-presidente na chapa do presidente Jair Bolsonaro (PL). A legislação eleitoral determina que servidores públicos que queiram ser candidatos precisam deixar o cargo no máximo a três meses das eleições, prazo a vencer amanhã.

Para o lugar de Braga Netto, foi nomeado o até então secretário de Justiça, Vicente Santini, ligado à família Bolsonaro. Em 2020, ele ocupava cargo de secretário-executivo da Casa Civil, mas chegou a ser demitido por alguns meses do governo após ter utilizado um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) para viajar à Suíça e à Índia, o que gerou uma crise junto à opinião pública.

Bolsonaro ao lado de Braga Netto, então ministro da Defesa, em cerimônia do Exército em Brasília. Foto: Gabriela Biló/Estadão

As mudanças na Presidência constam da edição do Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira, publicada com atraso, devido a problemas técnicos da imprensa nacional.

Vicente Santini é próximo dos filhos do presidente Jair Bolsonaro. Foto: Rosinei Coutinho/SCO/STF

Outros três assessores especiais de Bolsonaro foram exonerados hoje para concorrer nas eleições, como os pré-candidatos a deputados federais Mosart Aragão Pereira (PL-SP), tenente de carreira, e Max Guilherme (PL-RJ), ex-sargento do BOPE. O assessor especial Tércio Arnaud (PL), conhecido pela ligação com o chamado “gabinete do ódio” formado dentro do Palácio do Planalto para atacar adversários de Bolsonaro, saiu do governo para ser candidato a primeiro suplente na chapa de Bruno Roberto (PL), que é pré-candidato a uma vaga no Senado pela Paraíba.

A possibilidade de exoneração de Braga Netto, Mosart, Max e Tércio foi informada pelo Estadão/Broadcast Político na última terça-feira, 28.

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