Eleições 2022: Michelle diz a cristãos que Lula está ‘com sangue nos olhos e sede de vingança’


Mulher de Bolsonaro foi escalada para conter a rejeição feminina ao presidente e manter o diálogo com os evangélicos

Por Matheus de Souza
Atualização:

Escalada para conter a rejeição feminina ao presidente Jair Bolsonaro (PL) e para manter o diálogo com os evangélicos a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, que tem uma extensa agenda no Estado de São Paulo junto aos cristãos, nesta quarta-feira, 19, usou o altar no primeiro evento do dia para criticar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Segundo a mulher do presidente da República, Lula está tentando voltar ao poder com “sede de vingança, sangue nos olhos”.

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Segundo Michelle, Lula estaria com uma “lista” dos que “se levantaram contra ele” para prendê-los. “Nós, como cristãos, sabemos que não estamos lutando contra homem e mulheres, estamos lutando contra principados e potestades das trevas”, disse.

“Nós estamos aqui para lutar pela nossa nação brasileira, nós estamos aqui para lutar pelo nosso Brasil, para que esse câncer, esse partido das trevas se dissipe, saia da nossa nação”, continuou sobre os adversários, dizendo que a campanha é uma luta pela “liberdade de expressão e liberdade religiosa”, repetindo que partidos de esquerda têm como objetivo minar a atuação das igrejas no País.

Michelle e o presidente Jair Bolsonaro oram com pastor  Foto: Reprodução
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Ao eleitorado, Michelle também voltou a defender o marido e seus hábitos. “Bolsonaro é tão imperfeito quanto eu e você, mas vocês podem ter certeza que é um homem temente a Deus, patriota”, disse. Sobre os hábitos do chefe do Executivo visto com maus olhos pelo eleitorado, como o de falar palavrão, a primeira-dama disse que dá “broncas” em Bolsonaro, mas que ele é um homem de outra geração. “Eu brigo, mas é o jeito dele, é uma outra geração, tem 67 anos”, disse.

Michelle então pediu que os cristãos sejam “multiplicadores de voto”, saindo da “zona de conforto” para conseguir votos para o presidente.

A senadora eleita Damares Alves (Republicanos) também discursou no evento. A senadora, que atuou como ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, focou o discurso nas críticas contra a defesa de adversários a flexibilização do aborto e da liberação das drogas.

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Carta aos evangélicos

Nesta quarta-feira, Lula participou da leitura de sua carta aos evangélicos, em evento com lideranças religiosas, e reafirmou o compromisso, se eleito, com a liberdade de culto no País. O texto diz que os evangélicos são bem-vindos para participar do Executivo e fala de medidas do petista ao segmento enquanto foi presidente, como a sanção da Lei da Liberdade Religiosa e a criação do Dia da Marcha para Jesus.

Após o evento, Bolsonaro minimizou a carta e afirmou que os religiosos que apoiam o petista são apenas “dissidências”. “Quem assinou? Qual o perfil de quem assinou? Tem igrejas? Qual a densidade deles? Até no meio militar tem dissidências, a gente sabe que tem”, afirmou.

Escalada para conter a rejeição feminina ao presidente Jair Bolsonaro (PL) e para manter o diálogo com os evangélicos a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, que tem uma extensa agenda no Estado de São Paulo junto aos cristãos, nesta quarta-feira, 19, usou o altar no primeiro evento do dia para criticar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Segundo a mulher do presidente da República, Lula está tentando voltar ao poder com “sede de vingança, sangue nos olhos”.

Segundo Michelle, Lula estaria com uma “lista” dos que “se levantaram contra ele” para prendê-los. “Nós, como cristãos, sabemos que não estamos lutando contra homem e mulheres, estamos lutando contra principados e potestades das trevas”, disse.

“Nós estamos aqui para lutar pela nossa nação brasileira, nós estamos aqui para lutar pelo nosso Brasil, para que esse câncer, esse partido das trevas se dissipe, saia da nossa nação”, continuou sobre os adversários, dizendo que a campanha é uma luta pela “liberdade de expressão e liberdade religiosa”, repetindo que partidos de esquerda têm como objetivo minar a atuação das igrejas no País.

Michelle e o presidente Jair Bolsonaro oram com pastor  Foto: Reprodução

Ao eleitorado, Michelle também voltou a defender o marido e seus hábitos. “Bolsonaro é tão imperfeito quanto eu e você, mas vocês podem ter certeza que é um homem temente a Deus, patriota”, disse. Sobre os hábitos do chefe do Executivo visto com maus olhos pelo eleitorado, como o de falar palavrão, a primeira-dama disse que dá “broncas” em Bolsonaro, mas que ele é um homem de outra geração. “Eu brigo, mas é o jeito dele, é uma outra geração, tem 67 anos”, disse.

Michelle então pediu que os cristãos sejam “multiplicadores de voto”, saindo da “zona de conforto” para conseguir votos para o presidente.

A senadora eleita Damares Alves (Republicanos) também discursou no evento. A senadora, que atuou como ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, focou o discurso nas críticas contra a defesa de adversários a flexibilização do aborto e da liberação das drogas.

Carta aos evangélicos

Nesta quarta-feira, Lula participou da leitura de sua carta aos evangélicos, em evento com lideranças religiosas, e reafirmou o compromisso, se eleito, com a liberdade de culto no País. O texto diz que os evangélicos são bem-vindos para participar do Executivo e fala de medidas do petista ao segmento enquanto foi presidente, como a sanção da Lei da Liberdade Religiosa e a criação do Dia da Marcha para Jesus.

Após o evento, Bolsonaro minimizou a carta e afirmou que os religiosos que apoiam o petista são apenas “dissidências”. “Quem assinou? Qual o perfil de quem assinou? Tem igrejas? Qual a densidade deles? Até no meio militar tem dissidências, a gente sabe que tem”, afirmou.

Escalada para conter a rejeição feminina ao presidente Jair Bolsonaro (PL) e para manter o diálogo com os evangélicos a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, que tem uma extensa agenda no Estado de São Paulo junto aos cristãos, nesta quarta-feira, 19, usou o altar no primeiro evento do dia para criticar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Segundo a mulher do presidente da República, Lula está tentando voltar ao poder com “sede de vingança, sangue nos olhos”.

Segundo Michelle, Lula estaria com uma “lista” dos que “se levantaram contra ele” para prendê-los. “Nós, como cristãos, sabemos que não estamos lutando contra homem e mulheres, estamos lutando contra principados e potestades das trevas”, disse.

“Nós estamos aqui para lutar pela nossa nação brasileira, nós estamos aqui para lutar pelo nosso Brasil, para que esse câncer, esse partido das trevas se dissipe, saia da nossa nação”, continuou sobre os adversários, dizendo que a campanha é uma luta pela “liberdade de expressão e liberdade religiosa”, repetindo que partidos de esquerda têm como objetivo minar a atuação das igrejas no País.

Michelle e o presidente Jair Bolsonaro oram com pastor  Foto: Reprodução

Ao eleitorado, Michelle também voltou a defender o marido e seus hábitos. “Bolsonaro é tão imperfeito quanto eu e você, mas vocês podem ter certeza que é um homem temente a Deus, patriota”, disse. Sobre os hábitos do chefe do Executivo visto com maus olhos pelo eleitorado, como o de falar palavrão, a primeira-dama disse que dá “broncas” em Bolsonaro, mas que ele é um homem de outra geração. “Eu brigo, mas é o jeito dele, é uma outra geração, tem 67 anos”, disse.

Michelle então pediu que os cristãos sejam “multiplicadores de voto”, saindo da “zona de conforto” para conseguir votos para o presidente.

A senadora eleita Damares Alves (Republicanos) também discursou no evento. A senadora, que atuou como ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, focou o discurso nas críticas contra a defesa de adversários a flexibilização do aborto e da liberação das drogas.

Carta aos evangélicos

Nesta quarta-feira, Lula participou da leitura de sua carta aos evangélicos, em evento com lideranças religiosas, e reafirmou o compromisso, se eleito, com a liberdade de culto no País. O texto diz que os evangélicos são bem-vindos para participar do Executivo e fala de medidas do petista ao segmento enquanto foi presidente, como a sanção da Lei da Liberdade Religiosa e a criação do Dia da Marcha para Jesus.

Após o evento, Bolsonaro minimizou a carta e afirmou que os religiosos que apoiam o petista são apenas “dissidências”. “Quem assinou? Qual o perfil de quem assinou? Tem igrejas? Qual a densidade deles? Até no meio militar tem dissidências, a gente sabe que tem”, afirmou.

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