Eleições 2022: Se democracia for nocauteada, será retrocesso enorme, diz Horácio Lafer Piva


Economista afirma que descontrole, mesmo que curto, ‘teria um custo social e econômico’

Por Francisco Carlos de Assis
Atualização:

Signatário da Carta em Defesa da Democracia, o economista, ex-presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e acionista da Klabin, Horácio Lafer Piva, explicou ao Estadão/Broadcast a razão da sua adesão ao manifesto. O documento, gestado na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco (USP), já conta com mais de três mil assinaturas, entre empresários, juristas, profissionais do mercado financeiro, políticos, professores e personalidades.

Para Piva, “a democracia é forte e uma fênix que renasce por ser o único sistema político que tem no seu cerne a liberdade”. No entanto, avaliou, a história brasileira já provou que esta democracia forte pode ser nocauteada, o que seria um retrocesso enorme numa nação com as necessidades que o Brasil tem.

Ruptura institucional traria ao País um custo 'econômico e social', diz Horácio Lafer Piva.  Foto: Dida Sampaio/Estadão
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Leia abaixo os principais trechos da entrevista.

O senhor é um dos signatários da Carta em Defesa da Democracia. Qual a importância de um documento como esse neste momento?

Acho que a democracia é forte e uma fênix que renasce, exatamente por ser o único sistema político que tem no seu cerne a liberdade. Mas nossa história já provou que ela pode ser nocauteada, o que é um retrocesso enorme num país com as necessidades que temos, com as instituições que construímos, e com os avanços já conquistados.

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O senhor acha mesmo que nossa democracia está sob risco?

Um descontrole agora, uma situação que mesmo curta resulte em dúvidas, violência e mais polarização, teria um custo social e econômico enorme.

Que peso e que mensagem um documento contendo as assinaturas das principais lideranças empresariais, do mercado financeiro, artístico e jurídico pode levar à população?

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A população, justificadamente atenta ao drama da carestia e da inflação, precisa ser alertada, e não porque não saiba entender, mas porque tem de ter sentido de urgência nesta frente de defesa da sociedade como um todo. A falta da democracia não traz ganhos para ninguém. Nossa manifestação acontece para que seja levada não aos nossos pares, mas para que vaze para todos, seja entendida como o tema que mais se deve neste momento exigir atenção. Sem democracia os problemas econômicos não melhorarão, ao contrário, no tempo colapsarão ainda mais, prejudicando os que mais precisam.

E, por último, como nasceu a ideia de se construir o documento? Teve algum fato novo (a gota d’água) ou é o somatório de muitos acontecimentos e sinalizações?

O documento é fruto do espanto e do empenho de advogados e juristas que chamaram empresários, artistas e tantos outros a abraçar uma causa única e definitiva.

Signatário da Carta em Defesa da Democracia, o economista, ex-presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e acionista da Klabin, Horácio Lafer Piva, explicou ao Estadão/Broadcast a razão da sua adesão ao manifesto. O documento, gestado na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco (USP), já conta com mais de três mil assinaturas, entre empresários, juristas, profissionais do mercado financeiro, políticos, professores e personalidades.

Para Piva, “a democracia é forte e uma fênix que renasce por ser o único sistema político que tem no seu cerne a liberdade”. No entanto, avaliou, a história brasileira já provou que esta democracia forte pode ser nocauteada, o que seria um retrocesso enorme numa nação com as necessidades que o Brasil tem.

Ruptura institucional traria ao País um custo 'econômico e social', diz Horácio Lafer Piva.  Foto: Dida Sampaio/Estadão

Leia abaixo os principais trechos da entrevista.

O senhor é um dos signatários da Carta em Defesa da Democracia. Qual a importância de um documento como esse neste momento?

Acho que a democracia é forte e uma fênix que renasce, exatamente por ser o único sistema político que tem no seu cerne a liberdade. Mas nossa história já provou que ela pode ser nocauteada, o que é um retrocesso enorme num país com as necessidades que temos, com as instituições que construímos, e com os avanços já conquistados.

O senhor acha mesmo que nossa democracia está sob risco?

Um descontrole agora, uma situação que mesmo curta resulte em dúvidas, violência e mais polarização, teria um custo social e econômico enorme.

Que peso e que mensagem um documento contendo as assinaturas das principais lideranças empresariais, do mercado financeiro, artístico e jurídico pode levar à população?

A população, justificadamente atenta ao drama da carestia e da inflação, precisa ser alertada, e não porque não saiba entender, mas porque tem de ter sentido de urgência nesta frente de defesa da sociedade como um todo. A falta da democracia não traz ganhos para ninguém. Nossa manifestação acontece para que seja levada não aos nossos pares, mas para que vaze para todos, seja entendida como o tema que mais se deve neste momento exigir atenção. Sem democracia os problemas econômicos não melhorarão, ao contrário, no tempo colapsarão ainda mais, prejudicando os que mais precisam.

E, por último, como nasceu a ideia de se construir o documento? Teve algum fato novo (a gota d’água) ou é o somatório de muitos acontecimentos e sinalizações?

O documento é fruto do espanto e do empenho de advogados e juristas que chamaram empresários, artistas e tantos outros a abraçar uma causa única e definitiva.

Signatário da Carta em Defesa da Democracia, o economista, ex-presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e acionista da Klabin, Horácio Lafer Piva, explicou ao Estadão/Broadcast a razão da sua adesão ao manifesto. O documento, gestado na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco (USP), já conta com mais de três mil assinaturas, entre empresários, juristas, profissionais do mercado financeiro, políticos, professores e personalidades.

Para Piva, “a democracia é forte e uma fênix que renasce por ser o único sistema político que tem no seu cerne a liberdade”. No entanto, avaliou, a história brasileira já provou que esta democracia forte pode ser nocauteada, o que seria um retrocesso enorme numa nação com as necessidades que o Brasil tem.

Ruptura institucional traria ao País um custo 'econômico e social', diz Horácio Lafer Piva.  Foto: Dida Sampaio/Estadão

Leia abaixo os principais trechos da entrevista.

O senhor é um dos signatários da Carta em Defesa da Democracia. Qual a importância de um documento como esse neste momento?

Acho que a democracia é forte e uma fênix que renasce, exatamente por ser o único sistema político que tem no seu cerne a liberdade. Mas nossa história já provou que ela pode ser nocauteada, o que é um retrocesso enorme num país com as necessidades que temos, com as instituições que construímos, e com os avanços já conquistados.

O senhor acha mesmo que nossa democracia está sob risco?

Um descontrole agora, uma situação que mesmo curta resulte em dúvidas, violência e mais polarização, teria um custo social e econômico enorme.

Que peso e que mensagem um documento contendo as assinaturas das principais lideranças empresariais, do mercado financeiro, artístico e jurídico pode levar à população?

A população, justificadamente atenta ao drama da carestia e da inflação, precisa ser alertada, e não porque não saiba entender, mas porque tem de ter sentido de urgência nesta frente de defesa da sociedade como um todo. A falta da democracia não traz ganhos para ninguém. Nossa manifestação acontece para que seja levada não aos nossos pares, mas para que vaze para todos, seja entendida como o tema que mais se deve neste momento exigir atenção. Sem democracia os problemas econômicos não melhorarão, ao contrário, no tempo colapsarão ainda mais, prejudicando os que mais precisam.

E, por último, como nasceu a ideia de se construir o documento? Teve algum fato novo (a gota d’água) ou é o somatório de muitos acontecimentos e sinalizações?

O documento é fruto do espanto e do empenho de advogados e juristas que chamaram empresários, artistas e tantos outros a abraçar uma causa única e definitiva.

Signatário da Carta em Defesa da Democracia, o economista, ex-presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e acionista da Klabin, Horácio Lafer Piva, explicou ao Estadão/Broadcast a razão da sua adesão ao manifesto. O documento, gestado na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco (USP), já conta com mais de três mil assinaturas, entre empresários, juristas, profissionais do mercado financeiro, políticos, professores e personalidades.

Para Piva, “a democracia é forte e uma fênix que renasce por ser o único sistema político que tem no seu cerne a liberdade”. No entanto, avaliou, a história brasileira já provou que esta democracia forte pode ser nocauteada, o que seria um retrocesso enorme numa nação com as necessidades que o Brasil tem.

Ruptura institucional traria ao País um custo 'econômico e social', diz Horácio Lafer Piva.  Foto: Dida Sampaio/Estadão

Leia abaixo os principais trechos da entrevista.

O senhor é um dos signatários da Carta em Defesa da Democracia. Qual a importância de um documento como esse neste momento?

Acho que a democracia é forte e uma fênix que renasce, exatamente por ser o único sistema político que tem no seu cerne a liberdade. Mas nossa história já provou que ela pode ser nocauteada, o que é um retrocesso enorme num país com as necessidades que temos, com as instituições que construímos, e com os avanços já conquistados.

O senhor acha mesmo que nossa democracia está sob risco?

Um descontrole agora, uma situação que mesmo curta resulte em dúvidas, violência e mais polarização, teria um custo social e econômico enorme.

Que peso e que mensagem um documento contendo as assinaturas das principais lideranças empresariais, do mercado financeiro, artístico e jurídico pode levar à população?

A população, justificadamente atenta ao drama da carestia e da inflação, precisa ser alertada, e não porque não saiba entender, mas porque tem de ter sentido de urgência nesta frente de defesa da sociedade como um todo. A falta da democracia não traz ganhos para ninguém. Nossa manifestação acontece para que seja levada não aos nossos pares, mas para que vaze para todos, seja entendida como o tema que mais se deve neste momento exigir atenção. Sem democracia os problemas econômicos não melhorarão, ao contrário, no tempo colapsarão ainda mais, prejudicando os que mais precisam.

E, por último, como nasceu a ideia de se construir o documento? Teve algum fato novo (a gota d’água) ou é o somatório de muitos acontecimentos e sinalizações?

O documento é fruto do espanto e do empenho de advogados e juristas que chamaram empresários, artistas e tantos outros a abraçar uma causa única e definitiva.

Signatário da Carta em Defesa da Democracia, o economista, ex-presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e acionista da Klabin, Horácio Lafer Piva, explicou ao Estadão/Broadcast a razão da sua adesão ao manifesto. O documento, gestado na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco (USP), já conta com mais de três mil assinaturas, entre empresários, juristas, profissionais do mercado financeiro, políticos, professores e personalidades.

Para Piva, “a democracia é forte e uma fênix que renasce por ser o único sistema político que tem no seu cerne a liberdade”. No entanto, avaliou, a história brasileira já provou que esta democracia forte pode ser nocauteada, o que seria um retrocesso enorme numa nação com as necessidades que o Brasil tem.

Ruptura institucional traria ao País um custo 'econômico e social', diz Horácio Lafer Piva.  Foto: Dida Sampaio/Estadão

Leia abaixo os principais trechos da entrevista.

O senhor é um dos signatários da Carta em Defesa da Democracia. Qual a importância de um documento como esse neste momento?

Acho que a democracia é forte e uma fênix que renasce, exatamente por ser o único sistema político que tem no seu cerne a liberdade. Mas nossa história já provou que ela pode ser nocauteada, o que é um retrocesso enorme num país com as necessidades que temos, com as instituições que construímos, e com os avanços já conquistados.

O senhor acha mesmo que nossa democracia está sob risco?

Um descontrole agora, uma situação que mesmo curta resulte em dúvidas, violência e mais polarização, teria um custo social e econômico enorme.

Que peso e que mensagem um documento contendo as assinaturas das principais lideranças empresariais, do mercado financeiro, artístico e jurídico pode levar à população?

A população, justificadamente atenta ao drama da carestia e da inflação, precisa ser alertada, e não porque não saiba entender, mas porque tem de ter sentido de urgência nesta frente de defesa da sociedade como um todo. A falta da democracia não traz ganhos para ninguém. Nossa manifestação acontece para que seja levada não aos nossos pares, mas para que vaze para todos, seja entendida como o tema que mais se deve neste momento exigir atenção. Sem democracia os problemas econômicos não melhorarão, ao contrário, no tempo colapsarão ainda mais, prejudicando os que mais precisam.

E, por último, como nasceu a ideia de se construir o documento? Teve algum fato novo (a gota d’água) ou é o somatório de muitos acontecimentos e sinalizações?

O documento é fruto do espanto e do empenho de advogados e juristas que chamaram empresários, artistas e tantos outros a abraçar uma causa única e definitiva.

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