Candidatura de Pablo Marçal pode ser suspensa? Entenda pedido do MP Eleitoral


Segundo denúncia citada pelo Ministério Público Eleitoral, o candidato do PRTB impulsionou conteúdo em suas redes durante a pré-campanha, o que é proibido pela lei; empresário nega financiamento de perfis

Por Juliano Galisi
Atualização:

A campanha à Prefeitura de São Paulo do empresário e influenciador Pablo Marçal (PRTB) foi alvo de um pedido de suspensão neste sábado, 17. O Ministério Público Eleitoral (MPE) pede a suspensão da candidatura até que se apure se houve abuso de poder econômico durante o período de pré-campanha, que se encerrou na última sexta-feira, dia 16.

Em caso de condenação, além de sair da disputa pela Prefeitura da capital paulista, Pablo Marçal pode ficar inelegível por oito anos.

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MPE pede suspensão de candidatura de Pablo Marçal Foto: Werther Santana/Estadão

Impulsionamento com ‘promessas de pagamentos’

O pedido do MPE é assinado pelo procurador Fabiano Augusto Petean. No ofício, o Ministério Público sustenta que, conforme denúncia do jornal O Globo, Pablo Marçal foi implicado por suposto impulsionamento de conteúdo nas redes sociais, uma prática proibida pela legislação eleitoral.

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Para driblar a vedação ao impulsionamento pago, diz o procurador, Marçal passou a estimular o compartilhamento do conteúdo de seus perfis mediante “promessas de pagamentos” aos seguidores.

“De acordo com o material e com a documentação anexa, temos que o estímulo das redes sociais para replicar sua propaganda eleitoral é financiado, mediante a promessa de pagamentos aos ‘cabos eleitorais’ e ‘simpatizantes’ para que as ideias sejam disseminadas no sentido de apoio eleitoral à sua candidatura”, diz no ofício o procurador Fabiano Petean. “Estimula o pretenso ‘cabo eleitoral’ ou eleitor para que, de vontade própria, façam sua própria postagem ou propaganda”.

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A prática, segundo o MPE, configura um impulsionamento de conteúdo indireto e impossibilita a fiscalização dos gastos. De acordo com a legislação eleitoral, os gastos durante a chamada “pré-campanha” não podem ser excessivos.

Até que essa denúncia seja apurada e julgada, o MPE recomendou a suspensão da candidatura do ex-coach. O caso tramita na 1ª Zona Eleitoral da capital paulista. Em nota, Marçal negou irregularidades e afirmou ser alvo de uma ação “desesperada” de um “bloco de esquerda”.

“Não há financiamento nenhum por trás disso, nem na pré-campanha, nem na campanha. Isso é só uma tentativa desesperada do bloco da esquerda, MDB, PSB, PT e PSOL, de tentar frear quem realmente vai vencer as eleições. Essa manobra só reforça o medo que estão do efeito Marçal, mas eles não vão nos parar”, disse.

A campanha à Prefeitura de São Paulo do empresário e influenciador Pablo Marçal (PRTB) foi alvo de um pedido de suspensão neste sábado, 17. O Ministério Público Eleitoral (MPE) pede a suspensão da candidatura até que se apure se houve abuso de poder econômico durante o período de pré-campanha, que se encerrou na última sexta-feira, dia 16.

Em caso de condenação, além de sair da disputa pela Prefeitura da capital paulista, Pablo Marçal pode ficar inelegível por oito anos.

MPE pede suspensão de candidatura de Pablo Marçal Foto: Werther Santana/Estadão

Impulsionamento com ‘promessas de pagamentos’

O pedido do MPE é assinado pelo procurador Fabiano Augusto Petean. No ofício, o Ministério Público sustenta que, conforme denúncia do jornal O Globo, Pablo Marçal foi implicado por suposto impulsionamento de conteúdo nas redes sociais, uma prática proibida pela legislação eleitoral.

Para driblar a vedação ao impulsionamento pago, diz o procurador, Marçal passou a estimular o compartilhamento do conteúdo de seus perfis mediante “promessas de pagamentos” aos seguidores.

“De acordo com o material e com a documentação anexa, temos que o estímulo das redes sociais para replicar sua propaganda eleitoral é financiado, mediante a promessa de pagamentos aos ‘cabos eleitorais’ e ‘simpatizantes’ para que as ideias sejam disseminadas no sentido de apoio eleitoral à sua candidatura”, diz no ofício o procurador Fabiano Petean. “Estimula o pretenso ‘cabo eleitoral’ ou eleitor para que, de vontade própria, façam sua própria postagem ou propaganda”.

A prática, segundo o MPE, configura um impulsionamento de conteúdo indireto e impossibilita a fiscalização dos gastos. De acordo com a legislação eleitoral, os gastos durante a chamada “pré-campanha” não podem ser excessivos.

Até que essa denúncia seja apurada e julgada, o MPE recomendou a suspensão da candidatura do ex-coach. O caso tramita na 1ª Zona Eleitoral da capital paulista. Em nota, Marçal negou irregularidades e afirmou ser alvo de uma ação “desesperada” de um “bloco de esquerda”.

“Não há financiamento nenhum por trás disso, nem na pré-campanha, nem na campanha. Isso é só uma tentativa desesperada do bloco da esquerda, MDB, PSB, PT e PSOL, de tentar frear quem realmente vai vencer as eleições. Essa manobra só reforça o medo que estão do efeito Marçal, mas eles não vão nos parar”, disse.

A campanha à Prefeitura de São Paulo do empresário e influenciador Pablo Marçal (PRTB) foi alvo de um pedido de suspensão neste sábado, 17. O Ministério Público Eleitoral (MPE) pede a suspensão da candidatura até que se apure se houve abuso de poder econômico durante o período de pré-campanha, que se encerrou na última sexta-feira, dia 16.

Em caso de condenação, além de sair da disputa pela Prefeitura da capital paulista, Pablo Marçal pode ficar inelegível por oito anos.

MPE pede suspensão de candidatura de Pablo Marçal Foto: Werther Santana/Estadão

Impulsionamento com ‘promessas de pagamentos’

O pedido do MPE é assinado pelo procurador Fabiano Augusto Petean. No ofício, o Ministério Público sustenta que, conforme denúncia do jornal O Globo, Pablo Marçal foi implicado por suposto impulsionamento de conteúdo nas redes sociais, uma prática proibida pela legislação eleitoral.

Para driblar a vedação ao impulsionamento pago, diz o procurador, Marçal passou a estimular o compartilhamento do conteúdo de seus perfis mediante “promessas de pagamentos” aos seguidores.

“De acordo com o material e com a documentação anexa, temos que o estímulo das redes sociais para replicar sua propaganda eleitoral é financiado, mediante a promessa de pagamentos aos ‘cabos eleitorais’ e ‘simpatizantes’ para que as ideias sejam disseminadas no sentido de apoio eleitoral à sua candidatura”, diz no ofício o procurador Fabiano Petean. “Estimula o pretenso ‘cabo eleitoral’ ou eleitor para que, de vontade própria, façam sua própria postagem ou propaganda”.

A prática, segundo o MPE, configura um impulsionamento de conteúdo indireto e impossibilita a fiscalização dos gastos. De acordo com a legislação eleitoral, os gastos durante a chamada “pré-campanha” não podem ser excessivos.

Até que essa denúncia seja apurada e julgada, o MPE recomendou a suspensão da candidatura do ex-coach. O caso tramita na 1ª Zona Eleitoral da capital paulista. Em nota, Marçal negou irregularidades e afirmou ser alvo de uma ação “desesperada” de um “bloco de esquerda”.

“Não há financiamento nenhum por trás disso, nem na pré-campanha, nem na campanha. Isso é só uma tentativa desesperada do bloco da esquerda, MDB, PSB, PT e PSOL, de tentar frear quem realmente vai vencer as eleições. Essa manobra só reforça o medo que estão do efeito Marçal, mas eles não vão nos parar”, disse.

A campanha à Prefeitura de São Paulo do empresário e influenciador Pablo Marçal (PRTB) foi alvo de um pedido de suspensão neste sábado, 17. O Ministério Público Eleitoral (MPE) pede a suspensão da candidatura até que se apure se houve abuso de poder econômico durante o período de pré-campanha, que se encerrou na última sexta-feira, dia 16.

Em caso de condenação, além de sair da disputa pela Prefeitura da capital paulista, Pablo Marçal pode ficar inelegível por oito anos.

MPE pede suspensão de candidatura de Pablo Marçal Foto: Werther Santana/Estadão

Impulsionamento com ‘promessas de pagamentos’

O pedido do MPE é assinado pelo procurador Fabiano Augusto Petean. No ofício, o Ministério Público sustenta que, conforme denúncia do jornal O Globo, Pablo Marçal foi implicado por suposto impulsionamento de conteúdo nas redes sociais, uma prática proibida pela legislação eleitoral.

Para driblar a vedação ao impulsionamento pago, diz o procurador, Marçal passou a estimular o compartilhamento do conteúdo de seus perfis mediante “promessas de pagamentos” aos seguidores.

“De acordo com o material e com a documentação anexa, temos que o estímulo das redes sociais para replicar sua propaganda eleitoral é financiado, mediante a promessa de pagamentos aos ‘cabos eleitorais’ e ‘simpatizantes’ para que as ideias sejam disseminadas no sentido de apoio eleitoral à sua candidatura”, diz no ofício o procurador Fabiano Petean. “Estimula o pretenso ‘cabo eleitoral’ ou eleitor para que, de vontade própria, façam sua própria postagem ou propaganda”.

A prática, segundo o MPE, configura um impulsionamento de conteúdo indireto e impossibilita a fiscalização dos gastos. De acordo com a legislação eleitoral, os gastos durante a chamada “pré-campanha” não podem ser excessivos.

Até que essa denúncia seja apurada e julgada, o MPE recomendou a suspensão da candidatura do ex-coach. O caso tramita na 1ª Zona Eleitoral da capital paulista. Em nota, Marçal negou irregularidades e afirmou ser alvo de uma ação “desesperada” de um “bloco de esquerda”.

“Não há financiamento nenhum por trás disso, nem na pré-campanha, nem na campanha. Isso é só uma tentativa desesperada do bloco da esquerda, MDB, PSB, PT e PSOL, de tentar frear quem realmente vai vencer as eleições. Essa manobra só reforça o medo que estão do efeito Marçal, mas eles não vão nos parar”, disse.

A campanha à Prefeitura de São Paulo do empresário e influenciador Pablo Marçal (PRTB) foi alvo de um pedido de suspensão neste sábado, 17. O Ministério Público Eleitoral (MPE) pede a suspensão da candidatura até que se apure se houve abuso de poder econômico durante o período de pré-campanha, que se encerrou na última sexta-feira, dia 16.

Em caso de condenação, além de sair da disputa pela Prefeitura da capital paulista, Pablo Marçal pode ficar inelegível por oito anos.

MPE pede suspensão de candidatura de Pablo Marçal Foto: Werther Santana/Estadão

Impulsionamento com ‘promessas de pagamentos’

O pedido do MPE é assinado pelo procurador Fabiano Augusto Petean. No ofício, o Ministério Público sustenta que, conforme denúncia do jornal O Globo, Pablo Marçal foi implicado por suposto impulsionamento de conteúdo nas redes sociais, uma prática proibida pela legislação eleitoral.

Para driblar a vedação ao impulsionamento pago, diz o procurador, Marçal passou a estimular o compartilhamento do conteúdo de seus perfis mediante “promessas de pagamentos” aos seguidores.

“De acordo com o material e com a documentação anexa, temos que o estímulo das redes sociais para replicar sua propaganda eleitoral é financiado, mediante a promessa de pagamentos aos ‘cabos eleitorais’ e ‘simpatizantes’ para que as ideias sejam disseminadas no sentido de apoio eleitoral à sua candidatura”, diz no ofício o procurador Fabiano Petean. “Estimula o pretenso ‘cabo eleitoral’ ou eleitor para que, de vontade própria, façam sua própria postagem ou propaganda”.

A prática, segundo o MPE, configura um impulsionamento de conteúdo indireto e impossibilita a fiscalização dos gastos. De acordo com a legislação eleitoral, os gastos durante a chamada “pré-campanha” não podem ser excessivos.

Até que essa denúncia seja apurada e julgada, o MPE recomendou a suspensão da candidatura do ex-coach. O caso tramita na 1ª Zona Eleitoral da capital paulista. Em nota, Marçal negou irregularidades e afirmou ser alvo de uma ação “desesperada” de um “bloco de esquerda”.

“Não há financiamento nenhum por trás disso, nem na pré-campanha, nem na campanha. Isso é só uma tentativa desesperada do bloco da esquerda, MDB, PSB, PT e PSOL, de tentar frear quem realmente vai vencer as eleições. Essa manobra só reforça o medo que estão do efeito Marçal, mas eles não vão nos parar”, disse.

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