Guilherme Boulos e Ricardo Nunes seguem empatados na disputa pela Prefeitura de SP, diz Datafolha


Deputado e atual prefeito lideram a corrida eleitoral, seguidos do apresentador de TV Datena, da deputada Tabata Amaral e do empresário Pablo Marçal

Por Karina Ferreira
Atualização:

Pré-candidatos à Prefeitura de São Paulo, o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) e o atual prefeito da cidade, Ricardo Nunes (MDB), seguem empatados na disputa, com 24% das intenções de voto e 23%, respectivamente. É o que mostra a nova pesquisa do Datafolha, divulgada nesta quarta-feira, 29.

Num segundo cenário testado pela pesquisa, em que o apresentador de TV José Luiz Datena (PSDB) e o deputado federal Kim Kataguiri (União Brasil) não foram apresentados aos entrevistados, Nunes tem 26% e Boulos, 24%. Os dois também empatados tecnicamente. A pesquisa tem margem de erro de três pontos porcentuais para mais e para menos.

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O levantamento foi feito com 1.092 eleitores paulistanos, entre os dias 27 e 28, e registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número SP-08145/2024.

No primeiro cenário, foram apresentados 11 nomes para os entrevistados, sendo uma única opção de resposta. Datena e a deputada federal Tabata Amaral (PSB) aparecem empatados em terceiro lugar, ambos com 8% das intenções de voto. Em empate técnico com a dupla aparece o coach Pablo Marçal (PRTB), com 7%. Marina Helena (Novo) e o deputado federal Kim Kataguiri (União Brasil) têm 4%, cada. Outros pré-candidatos aparecem com 1%, cada.

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Já num segundo cenário testado pela pesquisa, os nomes de Datena e Kim não foram apresentados para os entrevistados. Tabata e Marçal empatam em terceiro lugar, com 9%, e Marina Helena, com 6%.

No segundo cenário, Nunes é o principal beneficiado, herdando 26% dos votos de Datena e 24% dos eleitores de Kataguiri. Marçal recebe 27% dos votos do pré-candidato do União Brasil. Outros 26%, ao não poderem votar no deputado, preferem o voto nulo ou em branco. Entre os eleitores que querem, mas não podem votar em Datena, o número é de 21%.

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Na última pesquisa realizada pelo instituto, em março, os nomes dos pré-candidatos menos expressivos não foram apresentados, nem os de Marçal e de Datena. Por isso, não é possível comparar diretamente os resultados da atual com a anterior.

Os pré-candidatos Guilherme Boulos (PSOL) e Ricardo Nunes (MDB) têm empate técnico na liderança da disputa.  Foto: Felipe Rau e Werther Santana/Estadão

Na pesquisa espontânea – quando os entrevistados são questionados sobre em quem votariam, mas sem que os nomes dos pré-candidatos sejam apresentados –, Boulos aparece em primeiro lugar com 13% das intenções de voto, enquanto Nunes fica com 9%. Outros 3% dos entrevistados afirmam que vão votar “no atual” prefeito, sem citar o nome de Nunes.

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Tabata, Marçal e Kataguiri têm 1%, cada. A maioria dos entrevistados, 61%, disse que não sabe; 7% disse que votaria em branco, nulo ou em nenhum candidato; e 4% deram outras respostas.

A polarização entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) que tende a se refletir nas eleições municipais no País, em São Paulo, divide os votos de quem votou em Bolsonaro em 2022.

Entre os eleitores do ex-presidente, 39% dizem votar em Nunes, enquanto 14%, no coach. Marçal também leva 16% dos votos de quem avalia mal o governo Lula no cenário completo, e 18% quando os nomes de Kataguiri e Datena são retirados.

Pré-candidatos à Prefeitura de São Paulo, o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) e o atual prefeito da cidade, Ricardo Nunes (MDB), seguem empatados na disputa, com 24% das intenções de voto e 23%, respectivamente. É o que mostra a nova pesquisa do Datafolha, divulgada nesta quarta-feira, 29.

Num segundo cenário testado pela pesquisa, em que o apresentador de TV José Luiz Datena (PSDB) e o deputado federal Kim Kataguiri (União Brasil) não foram apresentados aos entrevistados, Nunes tem 26% e Boulos, 24%. Os dois também empatados tecnicamente. A pesquisa tem margem de erro de três pontos porcentuais para mais e para menos.

O levantamento foi feito com 1.092 eleitores paulistanos, entre os dias 27 e 28, e registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número SP-08145/2024.

No primeiro cenário, foram apresentados 11 nomes para os entrevistados, sendo uma única opção de resposta. Datena e a deputada federal Tabata Amaral (PSB) aparecem empatados em terceiro lugar, ambos com 8% das intenções de voto. Em empate técnico com a dupla aparece o coach Pablo Marçal (PRTB), com 7%. Marina Helena (Novo) e o deputado federal Kim Kataguiri (União Brasil) têm 4%, cada. Outros pré-candidatos aparecem com 1%, cada.

Já num segundo cenário testado pela pesquisa, os nomes de Datena e Kim não foram apresentados para os entrevistados. Tabata e Marçal empatam em terceiro lugar, com 9%, e Marina Helena, com 6%.

No segundo cenário, Nunes é o principal beneficiado, herdando 26% dos votos de Datena e 24% dos eleitores de Kataguiri. Marçal recebe 27% dos votos do pré-candidato do União Brasil. Outros 26%, ao não poderem votar no deputado, preferem o voto nulo ou em branco. Entre os eleitores que querem, mas não podem votar em Datena, o número é de 21%.

Na última pesquisa realizada pelo instituto, em março, os nomes dos pré-candidatos menos expressivos não foram apresentados, nem os de Marçal e de Datena. Por isso, não é possível comparar diretamente os resultados da atual com a anterior.

Os pré-candidatos Guilherme Boulos (PSOL) e Ricardo Nunes (MDB) têm empate técnico na liderança da disputa.  Foto: Felipe Rau e Werther Santana/Estadão

Na pesquisa espontânea – quando os entrevistados são questionados sobre em quem votariam, mas sem que os nomes dos pré-candidatos sejam apresentados –, Boulos aparece em primeiro lugar com 13% das intenções de voto, enquanto Nunes fica com 9%. Outros 3% dos entrevistados afirmam que vão votar “no atual” prefeito, sem citar o nome de Nunes.

Tabata, Marçal e Kataguiri têm 1%, cada. A maioria dos entrevistados, 61%, disse que não sabe; 7% disse que votaria em branco, nulo ou em nenhum candidato; e 4% deram outras respostas.

A polarização entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) que tende a se refletir nas eleições municipais no País, em São Paulo, divide os votos de quem votou em Bolsonaro em 2022.

Entre os eleitores do ex-presidente, 39% dizem votar em Nunes, enquanto 14%, no coach. Marçal também leva 16% dos votos de quem avalia mal o governo Lula no cenário completo, e 18% quando os nomes de Kataguiri e Datena são retirados.

Pré-candidatos à Prefeitura de São Paulo, o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) e o atual prefeito da cidade, Ricardo Nunes (MDB), seguem empatados na disputa, com 24% das intenções de voto e 23%, respectivamente. É o que mostra a nova pesquisa do Datafolha, divulgada nesta quarta-feira, 29.

Num segundo cenário testado pela pesquisa, em que o apresentador de TV José Luiz Datena (PSDB) e o deputado federal Kim Kataguiri (União Brasil) não foram apresentados aos entrevistados, Nunes tem 26% e Boulos, 24%. Os dois também empatados tecnicamente. A pesquisa tem margem de erro de três pontos porcentuais para mais e para menos.

O levantamento foi feito com 1.092 eleitores paulistanos, entre os dias 27 e 28, e registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número SP-08145/2024.

No primeiro cenário, foram apresentados 11 nomes para os entrevistados, sendo uma única opção de resposta. Datena e a deputada federal Tabata Amaral (PSB) aparecem empatados em terceiro lugar, ambos com 8% das intenções de voto. Em empate técnico com a dupla aparece o coach Pablo Marçal (PRTB), com 7%. Marina Helena (Novo) e o deputado federal Kim Kataguiri (União Brasil) têm 4%, cada. Outros pré-candidatos aparecem com 1%, cada.

Já num segundo cenário testado pela pesquisa, os nomes de Datena e Kim não foram apresentados para os entrevistados. Tabata e Marçal empatam em terceiro lugar, com 9%, e Marina Helena, com 6%.

No segundo cenário, Nunes é o principal beneficiado, herdando 26% dos votos de Datena e 24% dos eleitores de Kataguiri. Marçal recebe 27% dos votos do pré-candidato do União Brasil. Outros 26%, ao não poderem votar no deputado, preferem o voto nulo ou em branco. Entre os eleitores que querem, mas não podem votar em Datena, o número é de 21%.

Na última pesquisa realizada pelo instituto, em março, os nomes dos pré-candidatos menos expressivos não foram apresentados, nem os de Marçal e de Datena. Por isso, não é possível comparar diretamente os resultados da atual com a anterior.

Os pré-candidatos Guilherme Boulos (PSOL) e Ricardo Nunes (MDB) têm empate técnico na liderança da disputa.  Foto: Felipe Rau e Werther Santana/Estadão

Na pesquisa espontânea – quando os entrevistados são questionados sobre em quem votariam, mas sem que os nomes dos pré-candidatos sejam apresentados –, Boulos aparece em primeiro lugar com 13% das intenções de voto, enquanto Nunes fica com 9%. Outros 3% dos entrevistados afirmam que vão votar “no atual” prefeito, sem citar o nome de Nunes.

Tabata, Marçal e Kataguiri têm 1%, cada. A maioria dos entrevistados, 61%, disse que não sabe; 7% disse que votaria em branco, nulo ou em nenhum candidato; e 4% deram outras respostas.

A polarização entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) que tende a se refletir nas eleições municipais no País, em São Paulo, divide os votos de quem votou em Bolsonaro em 2022.

Entre os eleitores do ex-presidente, 39% dizem votar em Nunes, enquanto 14%, no coach. Marçal também leva 16% dos votos de quem avalia mal o governo Lula no cenário completo, e 18% quando os nomes de Kataguiri e Datena são retirados.

Pré-candidatos à Prefeitura de São Paulo, o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) e o atual prefeito da cidade, Ricardo Nunes (MDB), seguem empatados na disputa, com 24% das intenções de voto e 23%, respectivamente. É o que mostra a nova pesquisa do Datafolha, divulgada nesta quarta-feira, 29.

Num segundo cenário testado pela pesquisa, em que o apresentador de TV José Luiz Datena (PSDB) e o deputado federal Kim Kataguiri (União Brasil) não foram apresentados aos entrevistados, Nunes tem 26% e Boulos, 24%. Os dois também empatados tecnicamente. A pesquisa tem margem de erro de três pontos porcentuais para mais e para menos.

O levantamento foi feito com 1.092 eleitores paulistanos, entre os dias 27 e 28, e registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número SP-08145/2024.

No primeiro cenário, foram apresentados 11 nomes para os entrevistados, sendo uma única opção de resposta. Datena e a deputada federal Tabata Amaral (PSB) aparecem empatados em terceiro lugar, ambos com 8% das intenções de voto. Em empate técnico com a dupla aparece o coach Pablo Marçal (PRTB), com 7%. Marina Helena (Novo) e o deputado federal Kim Kataguiri (União Brasil) têm 4%, cada. Outros pré-candidatos aparecem com 1%, cada.

Já num segundo cenário testado pela pesquisa, os nomes de Datena e Kim não foram apresentados para os entrevistados. Tabata e Marçal empatam em terceiro lugar, com 9%, e Marina Helena, com 6%.

No segundo cenário, Nunes é o principal beneficiado, herdando 26% dos votos de Datena e 24% dos eleitores de Kataguiri. Marçal recebe 27% dos votos do pré-candidato do União Brasil. Outros 26%, ao não poderem votar no deputado, preferem o voto nulo ou em branco. Entre os eleitores que querem, mas não podem votar em Datena, o número é de 21%.

Na última pesquisa realizada pelo instituto, em março, os nomes dos pré-candidatos menos expressivos não foram apresentados, nem os de Marçal e de Datena. Por isso, não é possível comparar diretamente os resultados da atual com a anterior.

Os pré-candidatos Guilherme Boulos (PSOL) e Ricardo Nunes (MDB) têm empate técnico na liderança da disputa.  Foto: Felipe Rau e Werther Santana/Estadão

Na pesquisa espontânea – quando os entrevistados são questionados sobre em quem votariam, mas sem que os nomes dos pré-candidatos sejam apresentados –, Boulos aparece em primeiro lugar com 13% das intenções de voto, enquanto Nunes fica com 9%. Outros 3% dos entrevistados afirmam que vão votar “no atual” prefeito, sem citar o nome de Nunes.

Tabata, Marçal e Kataguiri têm 1%, cada. A maioria dos entrevistados, 61%, disse que não sabe; 7% disse que votaria em branco, nulo ou em nenhum candidato; e 4% deram outras respostas.

A polarização entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) que tende a se refletir nas eleições municipais no País, em São Paulo, divide os votos de quem votou em Bolsonaro em 2022.

Entre os eleitores do ex-presidente, 39% dizem votar em Nunes, enquanto 14%, no coach. Marçal também leva 16% dos votos de quem avalia mal o governo Lula no cenário completo, e 18% quando os nomes de Kataguiri e Datena são retirados.

Pré-candidatos à Prefeitura de São Paulo, o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) e o atual prefeito da cidade, Ricardo Nunes (MDB), seguem empatados na disputa, com 24% das intenções de voto e 23%, respectivamente. É o que mostra a nova pesquisa do Datafolha, divulgada nesta quarta-feira, 29.

Num segundo cenário testado pela pesquisa, em que o apresentador de TV José Luiz Datena (PSDB) e o deputado federal Kim Kataguiri (União Brasil) não foram apresentados aos entrevistados, Nunes tem 26% e Boulos, 24%. Os dois também empatados tecnicamente. A pesquisa tem margem de erro de três pontos porcentuais para mais e para menos.

O levantamento foi feito com 1.092 eleitores paulistanos, entre os dias 27 e 28, e registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número SP-08145/2024.

No primeiro cenário, foram apresentados 11 nomes para os entrevistados, sendo uma única opção de resposta. Datena e a deputada federal Tabata Amaral (PSB) aparecem empatados em terceiro lugar, ambos com 8% das intenções de voto. Em empate técnico com a dupla aparece o coach Pablo Marçal (PRTB), com 7%. Marina Helena (Novo) e o deputado federal Kim Kataguiri (União Brasil) têm 4%, cada. Outros pré-candidatos aparecem com 1%, cada.

Já num segundo cenário testado pela pesquisa, os nomes de Datena e Kim não foram apresentados para os entrevistados. Tabata e Marçal empatam em terceiro lugar, com 9%, e Marina Helena, com 6%.

No segundo cenário, Nunes é o principal beneficiado, herdando 26% dos votos de Datena e 24% dos eleitores de Kataguiri. Marçal recebe 27% dos votos do pré-candidato do União Brasil. Outros 26%, ao não poderem votar no deputado, preferem o voto nulo ou em branco. Entre os eleitores que querem, mas não podem votar em Datena, o número é de 21%.

Na última pesquisa realizada pelo instituto, em março, os nomes dos pré-candidatos menos expressivos não foram apresentados, nem os de Marçal e de Datena. Por isso, não é possível comparar diretamente os resultados da atual com a anterior.

Os pré-candidatos Guilherme Boulos (PSOL) e Ricardo Nunes (MDB) têm empate técnico na liderança da disputa.  Foto: Felipe Rau e Werther Santana/Estadão

Na pesquisa espontânea – quando os entrevistados são questionados sobre em quem votariam, mas sem que os nomes dos pré-candidatos sejam apresentados –, Boulos aparece em primeiro lugar com 13% das intenções de voto, enquanto Nunes fica com 9%. Outros 3% dos entrevistados afirmam que vão votar “no atual” prefeito, sem citar o nome de Nunes.

Tabata, Marçal e Kataguiri têm 1%, cada. A maioria dos entrevistados, 61%, disse que não sabe; 7% disse que votaria em branco, nulo ou em nenhum candidato; e 4% deram outras respostas.

A polarização entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) que tende a se refletir nas eleições municipais no País, em São Paulo, divide os votos de quem votou em Bolsonaro em 2022.

Entre os eleitores do ex-presidente, 39% dizem votar em Nunes, enquanto 14%, no coach. Marçal também leva 16% dos votos de quem avalia mal o governo Lula no cenário completo, e 18% quando os nomes de Kataguiri e Datena são retirados.

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