Eleições 2024: 727 mulheres foram eleitas prefeitas, sendo 2 em capitais


Número de prefeitas eleitas no primeiro turno representa 13% dos vencedores; no segundo, cinco entre as 15 que disputavam uma vaga nos Executivos municipais saíram vitoriosas

Por Karina Ferreira

Entre os 5.570 municípios brasileiros, 727 serão comandados pelos próximos quatro anos por mulheres eleitas em 2024 – o equivalente a 13% das cidades do País. As políticas que conseguiram um mandato para os Executivos municipais representam 30% das candidaturas femininas.

Considerando o número de municípios, as 2.381 candidatas que concorreram no primeiro turno não chegariam a participar nem da metade das disputas, caso fossem distribuídas de forma igualitária pelo Brasil – ou seja, se cada município tivesse pelo menos uma candidata à prefeita.

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Foram 722 eleitas no primeiro turno, sendo que outras 15 passaram para a segunda etapa do pleito, decidido em 51 municípios neste domingo, 27. Nos 13 em que concorreram, foram eleitas em cinco: nas capitais Campo Grande (MT) e Aracaju (SE); e em Ponta Grossa (PR), Uberaba (MG) e Olinda (PE).

Nas outras cidades e capitais em que disputaram – Curitiba (PR), Natal (RN), Palmas (TO), Porto Alegre (RS) e Porto Velho (RO) –, o rival saiu vitorioso. Comparando com 2020, quando foram eleitas 663 prefeitas, o aumento de uma eleição para outra no número de prefeituras comandadas por elas foi de quase 10%.

Única disputa de segundo turno totalmente feminina nas capitais, Campo Grande, um dos centros do agronegócio no País, reelegeu Adriane Lopes (PP), com 51,45%, vencendo a adversária Rose Modesto (União) por 12.587 votos.

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A atual prefeita teve como principal cabo eleitoral a senadora e ex-ministra da Agricultura do governo de Jair Bolsonaro (PL), Tereza Cristina (PP-MS). O próprio ex-mandatário declarou apoio à Adriane no segundo turno, além do pupilo do bolsonarismo, o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG).

Na outra cidade em que o pleito foi decidido entre duas mulheres, a paranaense Ponta Grossa, a atual prefeita Elizabeth Schmidt (União) ganhou de virada por 53,72% dos votos válidos, ante 46,28% de Mabel Canto (PSDB), que terminou o primeiro turno na frente da adversária.

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Em Aracaju, a primeira mulher à frente da prefeitura da capital sergipana foi eleita neste domingo. A vereadora Emília Correa (PL) recebeu 57,46% dos votos válidos, derrotando o adversário Luiz Roberto (PDT) por pouco mais de 40 mil votos de diferença.

Nas redes sociais, candidata da sigla de Bolsonaro não usou a imagem do ex-presidente para alavancar sua campanha, mas falou diretamente com o público conservador da cidade. No primeiro post comemorando a vitória, a defensora pública aposentada pintou metade do rosto como um leão e vestiu uma camiseta com a palavra “escolhida”. “Meu Deus é o leão, da tribo de Judá”, dubla a nova prefeita.

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Como mostrou o Estadão, 82,2% das candidatas às prefeituras eleitas neste pleito representam partidos de direita ou centro. O MDB lidera a lista, com 129 prefeitas, seguido do PSD, com 104, e do PP, com 90.

Desde 2022, com a promulgação de uma emenda constitucional, os partidos são obrigados a destinarem 30% do fundo eleitoral para candidaturas femininas. A cota, entretanto, não é o suficiente para garantir que os partidos alavanquem as candidatas – nem que sejam punidos caso não cumpram a lei. Em agosto deste ano, o Congresso Nacional perdoou R$ 23 bilhões em dívidas de partidos que descumpriram as regras eleitorais, inclusive as de gênero.

A emenda, que ficou conhecida durante sua tramitação no Legislativo como “PEC da Anistia”, também desobrigou as siglas a repassarem valores proporcionais ao número de candidaturas de pessoas negras, passando a fixar esse valor em 30%.

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Entre os 5.570 municípios brasileiros, 727 serão comandados pelos próximos quatro anos por mulheres eleitas em 2024 – o equivalente a 13% das cidades do País. As políticas que conseguiram um mandato para os Executivos municipais representam 30% das candidaturas femininas.

Considerando o número de municípios, as 2.381 candidatas que concorreram no primeiro turno não chegariam a participar nem da metade das disputas, caso fossem distribuídas de forma igualitária pelo Brasil – ou seja, se cada município tivesse pelo menos uma candidata à prefeita.

Foram 722 eleitas no primeiro turno, sendo que outras 15 passaram para a segunda etapa do pleito, decidido em 51 municípios neste domingo, 27. Nos 13 em que concorreram, foram eleitas em cinco: nas capitais Campo Grande (MT) e Aracaju (SE); e em Ponta Grossa (PR), Uberaba (MG) e Olinda (PE).

Nas outras cidades e capitais em que disputaram – Curitiba (PR), Natal (RN), Palmas (TO), Porto Alegre (RS) e Porto Velho (RO) –, o rival saiu vitorioso. Comparando com 2020, quando foram eleitas 663 prefeitas, o aumento de uma eleição para outra no número de prefeituras comandadas por elas foi de quase 10%.

Única disputa de segundo turno totalmente feminina nas capitais, Campo Grande, um dos centros do agronegócio no País, reelegeu Adriane Lopes (PP), com 51,45%, vencendo a adversária Rose Modesto (União) por 12.587 votos.

A atual prefeita teve como principal cabo eleitoral a senadora e ex-ministra da Agricultura do governo de Jair Bolsonaro (PL), Tereza Cristina (PP-MS). O próprio ex-mandatário declarou apoio à Adriane no segundo turno, além do pupilo do bolsonarismo, o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG).

Na outra cidade em que o pleito foi decidido entre duas mulheres, a paranaense Ponta Grossa, a atual prefeita Elizabeth Schmidt (União) ganhou de virada por 53,72% dos votos válidos, ante 46,28% de Mabel Canto (PSDB), que terminou o primeiro turno na frente da adversária.

Em Aracaju, a primeira mulher à frente da prefeitura da capital sergipana foi eleita neste domingo. A vereadora Emília Correa (PL) recebeu 57,46% dos votos válidos, derrotando o adversário Luiz Roberto (PDT) por pouco mais de 40 mil votos de diferença.

Nas redes sociais, candidata da sigla de Bolsonaro não usou a imagem do ex-presidente para alavancar sua campanha, mas falou diretamente com o público conservador da cidade. No primeiro post comemorando a vitória, a defensora pública aposentada pintou metade do rosto como um leão e vestiu uma camiseta com a palavra “escolhida”. “Meu Deus é o leão, da tribo de Judá”, dubla a nova prefeita.

Como mostrou o Estadão, 82,2% das candidatas às prefeituras eleitas neste pleito representam partidos de direita ou centro. O MDB lidera a lista, com 129 prefeitas, seguido do PSD, com 104, e do PP, com 90.

Desde 2022, com a promulgação de uma emenda constitucional, os partidos são obrigados a destinarem 30% do fundo eleitoral para candidaturas femininas. A cota, entretanto, não é o suficiente para garantir que os partidos alavanquem as candidatas – nem que sejam punidos caso não cumpram a lei. Em agosto deste ano, o Congresso Nacional perdoou R$ 23 bilhões em dívidas de partidos que descumpriram as regras eleitorais, inclusive as de gênero.

A emenda, que ficou conhecida durante sua tramitação no Legislativo como “PEC da Anistia”, também desobrigou as siglas a repassarem valores proporcionais ao número de candidaturas de pessoas negras, passando a fixar esse valor em 30%.

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Considerando o número de municípios, as 2.381 candidatas que concorreram no primeiro turno não chegariam a participar nem da metade das disputas, caso fossem distribuídas de forma igualitária pelo Brasil – ou seja, se cada município tivesse pelo menos uma candidata à prefeita.

Foram 722 eleitas no primeiro turno, sendo que outras 15 passaram para a segunda etapa do pleito, decidido em 51 municípios neste domingo, 27. Nos 13 em que concorreram, foram eleitas em cinco: nas capitais Campo Grande (MT) e Aracaju (SE); e em Ponta Grossa (PR), Uberaba (MG) e Olinda (PE).

Nas outras cidades e capitais em que disputaram – Curitiba (PR), Natal (RN), Palmas (TO), Porto Alegre (RS) e Porto Velho (RO) –, o rival saiu vitorioso. Comparando com 2020, quando foram eleitas 663 prefeitas, o aumento de uma eleição para outra no número de prefeituras comandadas por elas foi de quase 10%.

Única disputa de segundo turno totalmente feminina nas capitais, Campo Grande, um dos centros do agronegócio no País, reelegeu Adriane Lopes (PP), com 51,45%, vencendo a adversária Rose Modesto (União) por 12.587 votos.

A atual prefeita teve como principal cabo eleitoral a senadora e ex-ministra da Agricultura do governo de Jair Bolsonaro (PL), Tereza Cristina (PP-MS). O próprio ex-mandatário declarou apoio à Adriane no segundo turno, além do pupilo do bolsonarismo, o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG).

Na outra cidade em que o pleito foi decidido entre duas mulheres, a paranaense Ponta Grossa, a atual prefeita Elizabeth Schmidt (União) ganhou de virada por 53,72% dos votos válidos, ante 46,28% de Mabel Canto (PSDB), que terminou o primeiro turno na frente da adversária.

Em Aracaju, a primeira mulher à frente da prefeitura da capital sergipana foi eleita neste domingo. A vereadora Emília Correa (PL) recebeu 57,46% dos votos válidos, derrotando o adversário Luiz Roberto (PDT) por pouco mais de 40 mil votos de diferença.

Nas redes sociais, candidata da sigla de Bolsonaro não usou a imagem do ex-presidente para alavancar sua campanha, mas falou diretamente com o público conservador da cidade. No primeiro post comemorando a vitória, a defensora pública aposentada pintou metade do rosto como um leão e vestiu uma camiseta com a palavra “escolhida”. “Meu Deus é o leão, da tribo de Judá”, dubla a nova prefeita.

Como mostrou o Estadão, 82,2% das candidatas às prefeituras eleitas neste pleito representam partidos de direita ou centro. O MDB lidera a lista, com 129 prefeitas, seguido do PSD, com 104, e do PP, com 90.

Desde 2022, com a promulgação de uma emenda constitucional, os partidos são obrigados a destinarem 30% do fundo eleitoral para candidaturas femininas. A cota, entretanto, não é o suficiente para garantir que os partidos alavanquem as candidatas – nem que sejam punidos caso não cumpram a lei. Em agosto deste ano, o Congresso Nacional perdoou R$ 23 bilhões em dívidas de partidos que descumpriram as regras eleitorais, inclusive as de gênero.

A emenda, que ficou conhecida durante sua tramitação no Legislativo como “PEC da Anistia”, também desobrigou as siglas a repassarem valores proporcionais ao número de candidaturas de pessoas negras, passando a fixar esse valor em 30%.

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Considerando o número de municípios, as 2.381 candidatas que concorreram no primeiro turno não chegariam a participar nem da metade das disputas, caso fossem distribuídas de forma igualitária pelo Brasil – ou seja, se cada município tivesse pelo menos uma candidata à prefeita.

Foram 722 eleitas no primeiro turno, sendo que outras 15 passaram para a segunda etapa do pleito, decidido em 51 municípios neste domingo, 27. Nos 13 em que concorreram, foram eleitas em cinco: nas capitais Campo Grande (MT) e Aracaju (SE); e em Ponta Grossa (PR), Uberaba (MG) e Olinda (PE).

Nas outras cidades e capitais em que disputaram – Curitiba (PR), Natal (RN), Palmas (TO), Porto Alegre (RS) e Porto Velho (RO) –, o rival saiu vitorioso. Comparando com 2020, quando foram eleitas 663 prefeitas, o aumento de uma eleição para outra no número de prefeituras comandadas por elas foi de quase 10%.

Única disputa de segundo turno totalmente feminina nas capitais, Campo Grande, um dos centros do agronegócio no País, reelegeu Adriane Lopes (PP), com 51,45%, vencendo a adversária Rose Modesto (União) por 12.587 votos.

A atual prefeita teve como principal cabo eleitoral a senadora e ex-ministra da Agricultura do governo de Jair Bolsonaro (PL), Tereza Cristina (PP-MS). O próprio ex-mandatário declarou apoio à Adriane no segundo turno, além do pupilo do bolsonarismo, o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG).

Na outra cidade em que o pleito foi decidido entre duas mulheres, a paranaense Ponta Grossa, a atual prefeita Elizabeth Schmidt (União) ganhou de virada por 53,72% dos votos válidos, ante 46,28% de Mabel Canto (PSDB), que terminou o primeiro turno na frente da adversária.

Em Aracaju, a primeira mulher à frente da prefeitura da capital sergipana foi eleita neste domingo. A vereadora Emília Correa (PL) recebeu 57,46% dos votos válidos, derrotando o adversário Luiz Roberto (PDT) por pouco mais de 40 mil votos de diferença.

Nas redes sociais, candidata da sigla de Bolsonaro não usou a imagem do ex-presidente para alavancar sua campanha, mas falou diretamente com o público conservador da cidade. No primeiro post comemorando a vitória, a defensora pública aposentada pintou metade do rosto como um leão e vestiu uma camiseta com a palavra “escolhida”. “Meu Deus é o leão, da tribo de Judá”, dubla a nova prefeita.

Como mostrou o Estadão, 82,2% das candidatas às prefeituras eleitas neste pleito representam partidos de direita ou centro. O MDB lidera a lista, com 129 prefeitas, seguido do PSD, com 104, e do PP, com 90.

Desde 2022, com a promulgação de uma emenda constitucional, os partidos são obrigados a destinarem 30% do fundo eleitoral para candidaturas femininas. A cota, entretanto, não é o suficiente para garantir que os partidos alavanquem as candidatas – nem que sejam punidos caso não cumpram a lei. Em agosto deste ano, o Congresso Nacional perdoou R$ 23 bilhões em dívidas de partidos que descumpriram as regras eleitorais, inclusive as de gênero.

A emenda, que ficou conhecida durante sua tramitação no Legislativo como “PEC da Anistia”, também desobrigou as siglas a repassarem valores proporcionais ao número de candidaturas de pessoas negras, passando a fixar esse valor em 30%.

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Entre os 5.570 municípios brasileiros, 727 serão comandados pelos próximos quatro anos por mulheres eleitas em 2024 – o equivalente a 13% das cidades do País. As políticas que conseguiram um mandato para os Executivos municipais representam 30% das candidaturas femininas.

Considerando o número de municípios, as 2.381 candidatas que concorreram no primeiro turno não chegariam a participar nem da metade das disputas, caso fossem distribuídas de forma igualitária pelo Brasil – ou seja, se cada município tivesse pelo menos uma candidata à prefeita.

Foram 722 eleitas no primeiro turno, sendo que outras 15 passaram para a segunda etapa do pleito, decidido em 51 municípios neste domingo, 27. Nos 13 em que concorreram, foram eleitas em cinco: nas capitais Campo Grande (MT) e Aracaju (SE); e em Ponta Grossa (PR), Uberaba (MG) e Olinda (PE).

Nas outras cidades e capitais em que disputaram – Curitiba (PR), Natal (RN), Palmas (TO), Porto Alegre (RS) e Porto Velho (RO) –, o rival saiu vitorioso. Comparando com 2020, quando foram eleitas 663 prefeitas, o aumento de uma eleição para outra no número de prefeituras comandadas por elas foi de quase 10%.

Única disputa de segundo turno totalmente feminina nas capitais, Campo Grande, um dos centros do agronegócio no País, reelegeu Adriane Lopes (PP), com 51,45%, vencendo a adversária Rose Modesto (União) por 12.587 votos.

A atual prefeita teve como principal cabo eleitoral a senadora e ex-ministra da Agricultura do governo de Jair Bolsonaro (PL), Tereza Cristina (PP-MS). O próprio ex-mandatário declarou apoio à Adriane no segundo turno, além do pupilo do bolsonarismo, o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG).

Na outra cidade em que o pleito foi decidido entre duas mulheres, a paranaense Ponta Grossa, a atual prefeita Elizabeth Schmidt (União) ganhou de virada por 53,72% dos votos válidos, ante 46,28% de Mabel Canto (PSDB), que terminou o primeiro turno na frente da adversária.

Em Aracaju, a primeira mulher à frente da prefeitura da capital sergipana foi eleita neste domingo. A vereadora Emília Correa (PL) recebeu 57,46% dos votos válidos, derrotando o adversário Luiz Roberto (PDT) por pouco mais de 40 mil votos de diferença.

Nas redes sociais, candidata da sigla de Bolsonaro não usou a imagem do ex-presidente para alavancar sua campanha, mas falou diretamente com o público conservador da cidade. No primeiro post comemorando a vitória, a defensora pública aposentada pintou metade do rosto como um leão e vestiu uma camiseta com a palavra “escolhida”. “Meu Deus é o leão, da tribo de Judá”, dubla a nova prefeita.

Como mostrou o Estadão, 82,2% das candidatas às prefeituras eleitas neste pleito representam partidos de direita ou centro. O MDB lidera a lista, com 129 prefeitas, seguido do PSD, com 104, e do PP, com 90.

Desde 2022, com a promulgação de uma emenda constitucional, os partidos são obrigados a destinarem 30% do fundo eleitoral para candidaturas femininas. A cota, entretanto, não é o suficiente para garantir que os partidos alavanquem as candidatas – nem que sejam punidos caso não cumpram a lei. Em agosto deste ano, o Congresso Nacional perdoou R$ 23 bilhões em dívidas de partidos que descumpriram as regras eleitorais, inclusive as de gênero.

A emenda, que ficou conhecida durante sua tramitação no Legislativo como “PEC da Anistia”, também desobrigou as siglas a repassarem valores proporcionais ao número de candidaturas de pessoas negras, passando a fixar esse valor em 30%.

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