Pablo Marçal perde para Nunes e Boulos em cenários de segundo turno; veja os números


Em cenários testados pelo Paraná Pesquisas, ex-coach perderia para o prefeito paulistano por ampla margem, e, contra Guilherme Boulos, há empate técnico

Por Juliano Galisi
Atualização:

Além de medir a intenção de votos para Prefeitura de São Paulo, no qual foi constatado um empate triplo entre Ricardo Nunes (MDB), Guilherme Boulos (PSOL) e Pablo Marçal (PRTB) na ponta das menções, o Paraná Pesquisas também avaliou diferentes cenários para um eventual segundo turno.

Único candidato a crescer em intenções de voto desde a última medição do Paraná Pesquisas, divulgada em 8 de agosto, o empresário e influenciador Pablo Marçal perde em todas as hipóteses em que teve seu nome testado como opção de voto em uma segunda etapa da votação.

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Pablo Marçal (PRTB), ex-coach, e Ricardo Nunes (MDB), prefeito de São Paulo, durante debate promovido pelo 'Estadão'; Marçal perde em todos os cenários de segundo turno, enquanto Nunes venceria qualquer um, diz Paraná Pesquisas Foto: Felipe Rau/Estadão

Contra Ricardo Nunes, a margem para o prefeito é folgada, de mais de 25 pontos porcentuais, enquanto que, contra Guilherme Boulos, o candidato do PSOL está numericamente à frente, mas há empate técnico, dentro da margem de erro da pesquisa, de 2,6 pontos porcentuais.

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O instituto não testou apenas cenários com o nome de Pablo Marçal. Também foram estimulados segundos turnos entre Nunes e Boulos, e do atual mandatário da capital paulista contra o apresentador de TV José Luiz Datena (PSDB). Confira os dados.

O Paraná Pesquisas realizou 1.500 entrevistas pessoais em São Paulo entre os dias 19 e 22 de agosto. A margem de erro é de 2,6 pontos porcentuais e o índice de confiança, de 95%. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número SP-06659/2024.

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Pablo Marçal contra Ricardo Nunes

Em um eventual segundo turno entre Ricardo Nunes e Pablo Marçal, o prefeito da capital paulista registra 52,1% de intenções de voto, contra 25,7% do candidato do PRTB. Neste caso, os brancos e nulos seriam 16,1% e os indecisos, 6%. Esta é a maior margem de votos entre os cenários de segundo turno testados pelo Paraná Pesquisas.

Guilherme Boulos contra Pablo Marçal

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No caso de um segundo turno entre Guilherme Boulos e Marçal, o candidato do PSOL está à frente no quesito numérico, mas há empate técnico dentro da margem de erro da pesquisa. O deputado federal do PSOL teria 42,9% e o ex-coach, 38,3%.

Como o levantamento estima uma margem de erro de 2,6 pontos porcentuais, há empate técnico, a despeito da vantagem numérica. Nessa hipótese de segundo turno, seriam 12,8% os votos em branco ou nulos, enquanto os indecisos somam 6%.

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Ricardo Nunes contra Guilherme Boulos

Em uma eventual disputa de segundo turno entre Ricardo Nunes e Guilherme Boulos, o emedebista soma a preferência de 50,7% dos entrevistados, enquanto Boulos congrega 34,2% de menções. Outros 9,5% votariam em branco ou nulo e 5,6% não responderam.

Datena contra Ricardo Nunes

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Houve ainda a simulação de um segundo turno entre Ricardo Nunes e José Luiz Datena. Neste caso, o prefeito teria 52,5% e o tucano, 32,1%. Com essas opções, são 11,2% a preferência por votar branco ou nulo, enquanto os indecisos são 4,1%.

Além de medir a intenção de votos para Prefeitura de São Paulo, no qual foi constatado um empate triplo entre Ricardo Nunes (MDB), Guilherme Boulos (PSOL) e Pablo Marçal (PRTB) na ponta das menções, o Paraná Pesquisas também avaliou diferentes cenários para um eventual segundo turno.

Único candidato a crescer em intenções de voto desde a última medição do Paraná Pesquisas, divulgada em 8 de agosto, o empresário e influenciador Pablo Marçal perde em todas as hipóteses em que teve seu nome testado como opção de voto em uma segunda etapa da votação.

Pablo Marçal (PRTB), ex-coach, e Ricardo Nunes (MDB), prefeito de São Paulo, durante debate promovido pelo 'Estadão'; Marçal perde em todos os cenários de segundo turno, enquanto Nunes venceria qualquer um, diz Paraná Pesquisas Foto: Felipe Rau/Estadão

Contra Ricardo Nunes, a margem para o prefeito é folgada, de mais de 25 pontos porcentuais, enquanto que, contra Guilherme Boulos, o candidato do PSOL está numericamente à frente, mas há empate técnico, dentro da margem de erro da pesquisa, de 2,6 pontos porcentuais.

O instituto não testou apenas cenários com o nome de Pablo Marçal. Também foram estimulados segundos turnos entre Nunes e Boulos, e do atual mandatário da capital paulista contra o apresentador de TV José Luiz Datena (PSDB). Confira os dados.

O Paraná Pesquisas realizou 1.500 entrevistas pessoais em São Paulo entre os dias 19 e 22 de agosto. A margem de erro é de 2,6 pontos porcentuais e o índice de confiança, de 95%. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número SP-06659/2024.

Pablo Marçal contra Ricardo Nunes

Em um eventual segundo turno entre Ricardo Nunes e Pablo Marçal, o prefeito da capital paulista registra 52,1% de intenções de voto, contra 25,7% do candidato do PRTB. Neste caso, os brancos e nulos seriam 16,1% e os indecisos, 6%. Esta é a maior margem de votos entre os cenários de segundo turno testados pelo Paraná Pesquisas.

Guilherme Boulos contra Pablo Marçal

No caso de um segundo turno entre Guilherme Boulos e Marçal, o candidato do PSOL está à frente no quesito numérico, mas há empate técnico dentro da margem de erro da pesquisa. O deputado federal do PSOL teria 42,9% e o ex-coach, 38,3%.

Como o levantamento estima uma margem de erro de 2,6 pontos porcentuais, há empate técnico, a despeito da vantagem numérica. Nessa hipótese de segundo turno, seriam 12,8% os votos em branco ou nulos, enquanto os indecisos somam 6%.

Ricardo Nunes contra Guilherme Boulos

Em uma eventual disputa de segundo turno entre Ricardo Nunes e Guilherme Boulos, o emedebista soma a preferência de 50,7% dos entrevistados, enquanto Boulos congrega 34,2% de menções. Outros 9,5% votariam em branco ou nulo e 5,6% não responderam.

Datena contra Ricardo Nunes

Houve ainda a simulação de um segundo turno entre Ricardo Nunes e José Luiz Datena. Neste caso, o prefeito teria 52,5% e o tucano, 32,1%. Com essas opções, são 11,2% a preferência por votar branco ou nulo, enquanto os indecisos são 4,1%.

Além de medir a intenção de votos para Prefeitura de São Paulo, no qual foi constatado um empate triplo entre Ricardo Nunes (MDB), Guilherme Boulos (PSOL) e Pablo Marçal (PRTB) na ponta das menções, o Paraná Pesquisas também avaliou diferentes cenários para um eventual segundo turno.

Único candidato a crescer em intenções de voto desde a última medição do Paraná Pesquisas, divulgada em 8 de agosto, o empresário e influenciador Pablo Marçal perde em todas as hipóteses em que teve seu nome testado como opção de voto em uma segunda etapa da votação.

Pablo Marçal (PRTB), ex-coach, e Ricardo Nunes (MDB), prefeito de São Paulo, durante debate promovido pelo 'Estadão'; Marçal perde em todos os cenários de segundo turno, enquanto Nunes venceria qualquer um, diz Paraná Pesquisas Foto: Felipe Rau/Estadão

Contra Ricardo Nunes, a margem para o prefeito é folgada, de mais de 25 pontos porcentuais, enquanto que, contra Guilherme Boulos, o candidato do PSOL está numericamente à frente, mas há empate técnico, dentro da margem de erro da pesquisa, de 2,6 pontos porcentuais.

O instituto não testou apenas cenários com o nome de Pablo Marçal. Também foram estimulados segundos turnos entre Nunes e Boulos, e do atual mandatário da capital paulista contra o apresentador de TV José Luiz Datena (PSDB). Confira os dados.

O Paraná Pesquisas realizou 1.500 entrevistas pessoais em São Paulo entre os dias 19 e 22 de agosto. A margem de erro é de 2,6 pontos porcentuais e o índice de confiança, de 95%. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número SP-06659/2024.

Pablo Marçal contra Ricardo Nunes

Em um eventual segundo turno entre Ricardo Nunes e Pablo Marçal, o prefeito da capital paulista registra 52,1% de intenções de voto, contra 25,7% do candidato do PRTB. Neste caso, os brancos e nulos seriam 16,1% e os indecisos, 6%. Esta é a maior margem de votos entre os cenários de segundo turno testados pelo Paraná Pesquisas.

Guilherme Boulos contra Pablo Marçal

No caso de um segundo turno entre Guilherme Boulos e Marçal, o candidato do PSOL está à frente no quesito numérico, mas há empate técnico dentro da margem de erro da pesquisa. O deputado federal do PSOL teria 42,9% e o ex-coach, 38,3%.

Como o levantamento estima uma margem de erro de 2,6 pontos porcentuais, há empate técnico, a despeito da vantagem numérica. Nessa hipótese de segundo turno, seriam 12,8% os votos em branco ou nulos, enquanto os indecisos somam 6%.

Ricardo Nunes contra Guilherme Boulos

Em uma eventual disputa de segundo turno entre Ricardo Nunes e Guilherme Boulos, o emedebista soma a preferência de 50,7% dos entrevistados, enquanto Boulos congrega 34,2% de menções. Outros 9,5% votariam em branco ou nulo e 5,6% não responderam.

Datena contra Ricardo Nunes

Houve ainda a simulação de um segundo turno entre Ricardo Nunes e José Luiz Datena. Neste caso, o prefeito teria 52,5% e o tucano, 32,1%. Com essas opções, são 11,2% a preferência por votar branco ou nulo, enquanto os indecisos são 4,1%.

Além de medir a intenção de votos para Prefeitura de São Paulo, no qual foi constatado um empate triplo entre Ricardo Nunes (MDB), Guilherme Boulos (PSOL) e Pablo Marçal (PRTB) na ponta das menções, o Paraná Pesquisas também avaliou diferentes cenários para um eventual segundo turno.

Único candidato a crescer em intenções de voto desde a última medição do Paraná Pesquisas, divulgada em 8 de agosto, o empresário e influenciador Pablo Marçal perde em todas as hipóteses em que teve seu nome testado como opção de voto em uma segunda etapa da votação.

Pablo Marçal (PRTB), ex-coach, e Ricardo Nunes (MDB), prefeito de São Paulo, durante debate promovido pelo 'Estadão'; Marçal perde em todos os cenários de segundo turno, enquanto Nunes venceria qualquer um, diz Paraná Pesquisas Foto: Felipe Rau/Estadão

Contra Ricardo Nunes, a margem para o prefeito é folgada, de mais de 25 pontos porcentuais, enquanto que, contra Guilherme Boulos, o candidato do PSOL está numericamente à frente, mas há empate técnico, dentro da margem de erro da pesquisa, de 2,6 pontos porcentuais.

O instituto não testou apenas cenários com o nome de Pablo Marçal. Também foram estimulados segundos turnos entre Nunes e Boulos, e do atual mandatário da capital paulista contra o apresentador de TV José Luiz Datena (PSDB). Confira os dados.

O Paraná Pesquisas realizou 1.500 entrevistas pessoais em São Paulo entre os dias 19 e 22 de agosto. A margem de erro é de 2,6 pontos porcentuais e o índice de confiança, de 95%. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número SP-06659/2024.

Pablo Marçal contra Ricardo Nunes

Em um eventual segundo turno entre Ricardo Nunes e Pablo Marçal, o prefeito da capital paulista registra 52,1% de intenções de voto, contra 25,7% do candidato do PRTB. Neste caso, os brancos e nulos seriam 16,1% e os indecisos, 6%. Esta é a maior margem de votos entre os cenários de segundo turno testados pelo Paraná Pesquisas.

Guilherme Boulos contra Pablo Marçal

No caso de um segundo turno entre Guilherme Boulos e Marçal, o candidato do PSOL está à frente no quesito numérico, mas há empate técnico dentro da margem de erro da pesquisa. O deputado federal do PSOL teria 42,9% e o ex-coach, 38,3%.

Como o levantamento estima uma margem de erro de 2,6 pontos porcentuais, há empate técnico, a despeito da vantagem numérica. Nessa hipótese de segundo turno, seriam 12,8% os votos em branco ou nulos, enquanto os indecisos somam 6%.

Ricardo Nunes contra Guilherme Boulos

Em uma eventual disputa de segundo turno entre Ricardo Nunes e Guilherme Boulos, o emedebista soma a preferência de 50,7% dos entrevistados, enquanto Boulos congrega 34,2% de menções. Outros 9,5% votariam em branco ou nulo e 5,6% não responderam.

Datena contra Ricardo Nunes

Houve ainda a simulação de um segundo turno entre Ricardo Nunes e José Luiz Datena. Neste caso, o prefeito teria 52,5% e o tucano, 32,1%. Com essas opções, são 11,2% a preferência por votar branco ou nulo, enquanto os indecisos são 4,1%.

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