PSB de Tabata aciona Justiça Eleitoral contra Nunes por propaganda antecipada na convenção


Sigla da deputada federal alega que uso ‘ostensivo’ de adesivo com número durante convenção do atual prefeito configura pedido de voto não verbal e antecipado

Por Juliano Galisi

O diretório paulistano do PSB protocolou uma ação na Justiça Eleitoral contra o prefeito Ricardo Nunes (MDB) por propaganda antecipada durante a convenção que oficializou o emedebista como candidato à reeleição.

A sigla da candidata Tabata Amaral defende que Nunes praticou propaganda antecipada ao fazer “ostensivo uso” de um adesivo colado ao seu peito durante o evento. O adesivo contém uma montagem com o rosto do mandatário, o slogan da campanha e o número eleitoral do MDB.

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PSB, da deputada federal e candidata a prefeita Tabata Amaral, vai à Justiça Eleitoral por adesivo utilizado por Nunes durante convenção do MDB Foto: Tiago Queiroz/Estadão

A representação argumenta que o uso do adesivo foi deliberado, em um dia em que Nunes “sabia que sua imagem despertaria interesse jornalístico”. Esse uso, segundo a ação, configura propaganda antecipada, ainda que o pedido de votos não tenha sido verbalizado pelo candidato.

“O uso do adesivo não ocorreu em ambiente interno e controlado. Ao contrário: se deu diante da certeza de que as imagens da publicidade na camisa do candidato ganhariam as TVs e o ambiente da internet, o que causa violação ao princípio da igualdade de oportunidades entre os candidatos pela clara queimada da largada de Ricardo Nunes”, diz o ofício. O caso será julgado pela 2ª Zona Eleitoral de São Paulo.

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A campanha de Nunes, por meio de nota, afirma que o adesivo retratou o número eleitoral da legenda a que Nunes está filiado. “A propaganda eleitoral antecipada só se caracteriza pelo pedido explícito antecipado de votos, o que não aconteceu. O 15 é o número do partido do prefeito Ricardo Nunes, o MDB. A candidata Tabata Amaral discursou, na convenção que definiu sua candidatura, em púlpito com o número de seu partido, o PSB”, afirma Ricardo Penteado, assessor jurídico da campanha de Nunes.

Tanto Nunes quanto Tabata já foram chancelados por seus respectivos partidos como candidatos à Prefeitura de São Paulo, mas o pedido explícito de votos segue restrito até 16 de agosto, quando terá início, oficialmente, o período de campanha eleitoral.

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O diretório paulistano do PSB protocolou uma ação na Justiça Eleitoral contra o prefeito Ricardo Nunes (MDB) por propaganda antecipada durante a convenção que oficializou o emedebista como candidato à reeleição.

A sigla da candidata Tabata Amaral defende que Nunes praticou propaganda antecipada ao fazer “ostensivo uso” de um adesivo colado ao seu peito durante o evento. O adesivo contém uma montagem com o rosto do mandatário, o slogan da campanha e o número eleitoral do MDB.

PSB, da deputada federal e candidata a prefeita Tabata Amaral, vai à Justiça Eleitoral por adesivo utilizado por Nunes durante convenção do MDB Foto: Tiago Queiroz/Estadão

A representação argumenta que o uso do adesivo foi deliberado, em um dia em que Nunes “sabia que sua imagem despertaria interesse jornalístico”. Esse uso, segundo a ação, configura propaganda antecipada, ainda que o pedido de votos não tenha sido verbalizado pelo candidato.

“O uso do adesivo não ocorreu em ambiente interno e controlado. Ao contrário: se deu diante da certeza de que as imagens da publicidade na camisa do candidato ganhariam as TVs e o ambiente da internet, o que causa violação ao princípio da igualdade de oportunidades entre os candidatos pela clara queimada da largada de Ricardo Nunes”, diz o ofício. O caso será julgado pela 2ª Zona Eleitoral de São Paulo.

A campanha de Nunes, por meio de nota, afirma que o adesivo retratou o número eleitoral da legenda a que Nunes está filiado. “A propaganda eleitoral antecipada só se caracteriza pelo pedido explícito antecipado de votos, o que não aconteceu. O 15 é o número do partido do prefeito Ricardo Nunes, o MDB. A candidata Tabata Amaral discursou, na convenção que definiu sua candidatura, em púlpito com o número de seu partido, o PSB”, afirma Ricardo Penteado, assessor jurídico da campanha de Nunes.

Tanto Nunes quanto Tabata já foram chancelados por seus respectivos partidos como candidatos à Prefeitura de São Paulo, mas o pedido explícito de votos segue restrito até 16 de agosto, quando terá início, oficialmente, o período de campanha eleitoral.

O diretório paulistano do PSB protocolou uma ação na Justiça Eleitoral contra o prefeito Ricardo Nunes (MDB) por propaganda antecipada durante a convenção que oficializou o emedebista como candidato à reeleição.

A sigla da candidata Tabata Amaral defende que Nunes praticou propaganda antecipada ao fazer “ostensivo uso” de um adesivo colado ao seu peito durante o evento. O adesivo contém uma montagem com o rosto do mandatário, o slogan da campanha e o número eleitoral do MDB.

PSB, da deputada federal e candidata a prefeita Tabata Amaral, vai à Justiça Eleitoral por adesivo utilizado por Nunes durante convenção do MDB Foto: Tiago Queiroz/Estadão

A representação argumenta que o uso do adesivo foi deliberado, em um dia em que Nunes “sabia que sua imagem despertaria interesse jornalístico”. Esse uso, segundo a ação, configura propaganda antecipada, ainda que o pedido de votos não tenha sido verbalizado pelo candidato.

“O uso do adesivo não ocorreu em ambiente interno e controlado. Ao contrário: se deu diante da certeza de que as imagens da publicidade na camisa do candidato ganhariam as TVs e o ambiente da internet, o que causa violação ao princípio da igualdade de oportunidades entre os candidatos pela clara queimada da largada de Ricardo Nunes”, diz o ofício. O caso será julgado pela 2ª Zona Eleitoral de São Paulo.

A campanha de Nunes, por meio de nota, afirma que o adesivo retratou o número eleitoral da legenda a que Nunes está filiado. “A propaganda eleitoral antecipada só se caracteriza pelo pedido explícito antecipado de votos, o que não aconteceu. O 15 é o número do partido do prefeito Ricardo Nunes, o MDB. A candidata Tabata Amaral discursou, na convenção que definiu sua candidatura, em púlpito com o número de seu partido, o PSB”, afirma Ricardo Penteado, assessor jurídico da campanha de Nunes.

Tanto Nunes quanto Tabata já foram chancelados por seus respectivos partidos como candidatos à Prefeitura de São Paulo, mas o pedido explícito de votos segue restrito até 16 de agosto, quando terá início, oficialmente, o período de campanha eleitoral.

O diretório paulistano do PSB protocolou uma ação na Justiça Eleitoral contra o prefeito Ricardo Nunes (MDB) por propaganda antecipada durante a convenção que oficializou o emedebista como candidato à reeleição.

A sigla da candidata Tabata Amaral defende que Nunes praticou propaganda antecipada ao fazer “ostensivo uso” de um adesivo colado ao seu peito durante o evento. O adesivo contém uma montagem com o rosto do mandatário, o slogan da campanha e o número eleitoral do MDB.

PSB, da deputada federal e candidata a prefeita Tabata Amaral, vai à Justiça Eleitoral por adesivo utilizado por Nunes durante convenção do MDB Foto: Tiago Queiroz/Estadão

A representação argumenta que o uso do adesivo foi deliberado, em um dia em que Nunes “sabia que sua imagem despertaria interesse jornalístico”. Esse uso, segundo a ação, configura propaganda antecipada, ainda que o pedido de votos não tenha sido verbalizado pelo candidato.

“O uso do adesivo não ocorreu em ambiente interno e controlado. Ao contrário: se deu diante da certeza de que as imagens da publicidade na camisa do candidato ganhariam as TVs e o ambiente da internet, o que causa violação ao princípio da igualdade de oportunidades entre os candidatos pela clara queimada da largada de Ricardo Nunes”, diz o ofício. O caso será julgado pela 2ª Zona Eleitoral de São Paulo.

A campanha de Nunes, por meio de nota, afirma que o adesivo retratou o número eleitoral da legenda a que Nunes está filiado. “A propaganda eleitoral antecipada só se caracteriza pelo pedido explícito antecipado de votos, o que não aconteceu. O 15 é o número do partido do prefeito Ricardo Nunes, o MDB. A candidata Tabata Amaral discursou, na convenção que definiu sua candidatura, em púlpito com o número de seu partido, o PSB”, afirma Ricardo Penteado, assessor jurídico da campanha de Nunes.

Tanto Nunes quanto Tabata já foram chancelados por seus respectivos partidos como candidatos à Prefeitura de São Paulo, mas o pedido explícito de votos segue restrito até 16 de agosto, quando terá início, oficialmente, o período de campanha eleitoral.

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