Pesquisa Datafolha em SP: Nunes tem 27%, Boulos aparece com 25% e Marçal tem 19%


Pesquisa divulgada nesta quinta-feira, 12, tem margem de erro de três pontos porcentuais; veja números

Por Juliano Galisi e Karina Ferreira
Atualização:

Pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira, 12, sobre a intenção de voto à Prefeitura de São Paulo aponta o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), com 27%, o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL), com 25%, e, em seguida, o empresário e influenciador Pablo Marçal (PRTB), marcando 19% das menções do cenário estimulado, em que a lista de candidatos é apresentada ao entrevistado. Como a margem de erro é de três pontos porcentuais, Nunes e Boulos estão em empate técnico.

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Na sequência, aparecem a deputada federal Tabata Amaral (PSB), com 8%, e o apresentador de TV José Luiz Datena (PSDB), com 6%. A economista Marina Helena (Novo) tem 3% e Bebeto Haddad (DC) e Ricardo Senese (UP), 1% cada. Os candidatos João Pimenta (PCO) e Altino (PSTU) não pontuaram. Outros 7% disseram votar branco ou nulo, e 4% não souberam responder.

O último levantamento, divulgado pelo instituto, dia 5, apontou um empate técnico entre o deputado federal, o ex-coach e o atual prefeito. Boulos tinha 23% das intenções de voto, enquanto Marçal e Nunes, 22% cada. Em uma semana, Nunes cresceu cinco pontos porcentuais para além da margem de erro. Enquanto Boulos e Marçal oscilaram dentro da margem, para mais e para menos. Com isso, o prefeito saiu do empate técnico com o ex-coach, embora este último ainda esteja em empate técnico com o psolista no limite da margem. Tabata oscilou um ponto para baixo, o mesmo que Datena, que tinha 7% na última pesquisa.

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Nunes, Boulos, Marçal, Tabata, Datena e Marina Helena Foto: Felipe Rau e Werther Santana/Estadão

O instituto Datafolha realizou 1.204 entrevistas presenciais em São Paulo (SP) com eleitores de 16 anos ou mais entre os dias 10 e 12 de setembro. O índice de confiança é de 95% e a margem de erro é de três pontos porcentuais. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo SP-07978/2024.

Por voto segmentado entre a população mais pobre, que recebe até dois salários mínimos, Nunes tem 27% das menções, e aparece empatado tecnicamente com Boulos, que tem 21%, já que a margem de erro nesse segmento é de cinco pontos porcentuais para mais ou para menos. Marçal aparece em seguida, com 13%, em empate técnico com Boulos.

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Entre os mais ricos, Boulos aparece na frente, com 34%, seguido de Nunes, com 23%; e Tabata, com 9%. No segmento, a margem de erro varia entre seis e sete pontos para mais ou para menos.

Quando os entrevistados são questionados sobrem em quem votariam, mas sem o nome dos candidatos serem apresentados, Nunes passou de 10% para 14% das menções, comparado ao último levantamento. Boulos oscilou de 19% para 20% e segue na liderança do cenário espontâneo. Marçal passou de 14% para 15%.

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Eleitores de Lula e Bolsonaro

Entre os eleitores que votaram no ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) nas últimas eleições presidenciais, Nunes e Marçal dividem o voto dos bolsonaristas: Marçal tem 42% (no último levantamento eram 48%) das intenções, ante 39% (em 5 de setembro eram 31%) do atual prefeito. Ambos estão empatados tecnicamente na herança de votos.

Já entre quem votou no presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), 48% votam em seu afilhado político, Boulos, enquanto 19% votam em Nunes, 11% em Tabata, 6% em Datena e 5% em Marçal.

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Rejeição

Segundo o levantamento, o mais rejeitado entre os candidatos agora é Marçal, com 44% dizendo que não votariam no ex-coach de jeito nenhum – um crescimento de seis pontos porcentuais em relação ao último levantamento. Boulos aparece em segundo, com índice de rejeição de 37%, o mesmo da semana passada. Em seguida, aparecem Datena, com 32%, e o atual prefeito, com 19%. O apresentador de TV manteve o índice, já Nunes oscilou dois pontos para baixo.

A pesquisa aponta que a oscilação de Marçal coincide com o aumento de uma ofensiva dos candidatos contra o ex-coach, com uma série de peças publicitárias explorando a condenação de Marçal em 2010 e as supostas ligações de líderes de seu partido, o PRTB, com o Primeiro Comando da Capital (PCC).

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Segundo turno: Marçal perde para Nunes e Boulos; prefeito vence os dois adversários

Se um eventual segundo turno fosse hoje, segundo a pesquisa, Nunes venceria Boulos por 53% a 38%. Nesse cenário, 8% votariam em branco ou nulo, e 1% está indeciso. A diferença foi ampliada desde o último levantamento, quando o prefeito tinha 49% e o deputado federal 37%, no mesmo cenário.

Contra Marçal, Nunes tem 59% de intenções de voto, ante 27% no ex-coach. A pesquisa anterior marcava 53% a 31%, ou seja, o prefeito aumentou a margem de vitória. Votam em branco ou nulo, 14%, e indecisos são 2%.

Já entre Boulos e Marçal, o psolista venceria por 47% (antes eram 45%) contra 38% do empresário, que na pesquisa anterior tinha 39%. Os indecisos são 2%, e quem votaria em branco ou anularia o voto são 14%.

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Pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira, 12, sobre a intenção de voto à Prefeitura de São Paulo aponta o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), com 27%, o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL), com 25%, e, em seguida, o empresário e influenciador Pablo Marçal (PRTB), marcando 19% das menções do cenário estimulado, em que a lista de candidatos é apresentada ao entrevistado. Como a margem de erro é de três pontos porcentuais, Nunes e Boulos estão em empate técnico.

Na sequência, aparecem a deputada federal Tabata Amaral (PSB), com 8%, e o apresentador de TV José Luiz Datena (PSDB), com 6%. A economista Marina Helena (Novo) tem 3% e Bebeto Haddad (DC) e Ricardo Senese (UP), 1% cada. Os candidatos João Pimenta (PCO) e Altino (PSTU) não pontuaram. Outros 7% disseram votar branco ou nulo, e 4% não souberam responder.

O último levantamento, divulgado pelo instituto, dia 5, apontou um empate técnico entre o deputado federal, o ex-coach e o atual prefeito. Boulos tinha 23% das intenções de voto, enquanto Marçal e Nunes, 22% cada. Em uma semana, Nunes cresceu cinco pontos porcentuais para além da margem de erro. Enquanto Boulos e Marçal oscilaram dentro da margem, para mais e para menos. Com isso, o prefeito saiu do empate técnico com o ex-coach, embora este último ainda esteja em empate técnico com o psolista no limite da margem. Tabata oscilou um ponto para baixo, o mesmo que Datena, que tinha 7% na última pesquisa.

Nunes, Boulos, Marçal, Tabata, Datena e Marina Helena Foto: Felipe Rau e Werther Santana/Estadão

O instituto Datafolha realizou 1.204 entrevistas presenciais em São Paulo (SP) com eleitores de 16 anos ou mais entre os dias 10 e 12 de setembro. O índice de confiança é de 95% e a margem de erro é de três pontos porcentuais. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo SP-07978/2024.

Por voto segmentado entre a população mais pobre, que recebe até dois salários mínimos, Nunes tem 27% das menções, e aparece empatado tecnicamente com Boulos, que tem 21%, já que a margem de erro nesse segmento é de cinco pontos porcentuais para mais ou para menos. Marçal aparece em seguida, com 13%, em empate técnico com Boulos.

Entre os mais ricos, Boulos aparece na frente, com 34%, seguido de Nunes, com 23%; e Tabata, com 9%. No segmento, a margem de erro varia entre seis e sete pontos para mais ou para menos.

Quando os entrevistados são questionados sobrem em quem votariam, mas sem o nome dos candidatos serem apresentados, Nunes passou de 10% para 14% das menções, comparado ao último levantamento. Boulos oscilou de 19% para 20% e segue na liderança do cenário espontâneo. Marçal passou de 14% para 15%.

Eleitores de Lula e Bolsonaro

Entre os eleitores que votaram no ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) nas últimas eleições presidenciais, Nunes e Marçal dividem o voto dos bolsonaristas: Marçal tem 42% (no último levantamento eram 48%) das intenções, ante 39% (em 5 de setembro eram 31%) do atual prefeito. Ambos estão empatados tecnicamente na herança de votos.

Já entre quem votou no presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), 48% votam em seu afilhado político, Boulos, enquanto 19% votam em Nunes, 11% em Tabata, 6% em Datena e 5% em Marçal.

Rejeição

Segundo o levantamento, o mais rejeitado entre os candidatos agora é Marçal, com 44% dizendo que não votariam no ex-coach de jeito nenhum – um crescimento de seis pontos porcentuais em relação ao último levantamento. Boulos aparece em segundo, com índice de rejeição de 37%, o mesmo da semana passada. Em seguida, aparecem Datena, com 32%, e o atual prefeito, com 19%. O apresentador de TV manteve o índice, já Nunes oscilou dois pontos para baixo.

A pesquisa aponta que a oscilação de Marçal coincide com o aumento de uma ofensiva dos candidatos contra o ex-coach, com uma série de peças publicitárias explorando a condenação de Marçal em 2010 e as supostas ligações de líderes de seu partido, o PRTB, com o Primeiro Comando da Capital (PCC).

Segundo turno: Marçal perde para Nunes e Boulos; prefeito vence os dois adversários

Se um eventual segundo turno fosse hoje, segundo a pesquisa, Nunes venceria Boulos por 53% a 38%. Nesse cenário, 8% votariam em branco ou nulo, e 1% está indeciso. A diferença foi ampliada desde o último levantamento, quando o prefeito tinha 49% e o deputado federal 37%, no mesmo cenário.

Contra Marçal, Nunes tem 59% de intenções de voto, ante 27% no ex-coach. A pesquisa anterior marcava 53% a 31%, ou seja, o prefeito aumentou a margem de vitória. Votam em branco ou nulo, 14%, e indecisos são 2%.

Já entre Boulos e Marçal, o psolista venceria por 47% (antes eram 45%) contra 38% do empresário, que na pesquisa anterior tinha 39%. Os indecisos são 2%, e quem votaria em branco ou anularia o voto são 14%.

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Pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira, 12, sobre a intenção de voto à Prefeitura de São Paulo aponta o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), com 27%, o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL), com 25%, e, em seguida, o empresário e influenciador Pablo Marçal (PRTB), marcando 19% das menções do cenário estimulado, em que a lista de candidatos é apresentada ao entrevistado. Como a margem de erro é de três pontos porcentuais, Nunes e Boulos estão em empate técnico.

Na sequência, aparecem a deputada federal Tabata Amaral (PSB), com 8%, e o apresentador de TV José Luiz Datena (PSDB), com 6%. A economista Marina Helena (Novo) tem 3% e Bebeto Haddad (DC) e Ricardo Senese (UP), 1% cada. Os candidatos João Pimenta (PCO) e Altino (PSTU) não pontuaram. Outros 7% disseram votar branco ou nulo, e 4% não souberam responder.

O último levantamento, divulgado pelo instituto, dia 5, apontou um empate técnico entre o deputado federal, o ex-coach e o atual prefeito. Boulos tinha 23% das intenções de voto, enquanto Marçal e Nunes, 22% cada. Em uma semana, Nunes cresceu cinco pontos porcentuais para além da margem de erro. Enquanto Boulos e Marçal oscilaram dentro da margem, para mais e para menos. Com isso, o prefeito saiu do empate técnico com o ex-coach, embora este último ainda esteja em empate técnico com o psolista no limite da margem. Tabata oscilou um ponto para baixo, o mesmo que Datena, que tinha 7% na última pesquisa.

Nunes, Boulos, Marçal, Tabata, Datena e Marina Helena Foto: Felipe Rau e Werther Santana/Estadão

O instituto Datafolha realizou 1.204 entrevistas presenciais em São Paulo (SP) com eleitores de 16 anos ou mais entre os dias 10 e 12 de setembro. O índice de confiança é de 95% e a margem de erro é de três pontos porcentuais. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo SP-07978/2024.

Por voto segmentado entre a população mais pobre, que recebe até dois salários mínimos, Nunes tem 27% das menções, e aparece empatado tecnicamente com Boulos, que tem 21%, já que a margem de erro nesse segmento é de cinco pontos porcentuais para mais ou para menos. Marçal aparece em seguida, com 13%, em empate técnico com Boulos.

Entre os mais ricos, Boulos aparece na frente, com 34%, seguido de Nunes, com 23%; e Tabata, com 9%. No segmento, a margem de erro varia entre seis e sete pontos para mais ou para menos.

Quando os entrevistados são questionados sobrem em quem votariam, mas sem o nome dos candidatos serem apresentados, Nunes passou de 10% para 14% das menções, comparado ao último levantamento. Boulos oscilou de 19% para 20% e segue na liderança do cenário espontâneo. Marçal passou de 14% para 15%.

Eleitores de Lula e Bolsonaro

Entre os eleitores que votaram no ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) nas últimas eleições presidenciais, Nunes e Marçal dividem o voto dos bolsonaristas: Marçal tem 42% (no último levantamento eram 48%) das intenções, ante 39% (em 5 de setembro eram 31%) do atual prefeito. Ambos estão empatados tecnicamente na herança de votos.

Já entre quem votou no presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), 48% votam em seu afilhado político, Boulos, enquanto 19% votam em Nunes, 11% em Tabata, 6% em Datena e 5% em Marçal.

Rejeição

Segundo o levantamento, o mais rejeitado entre os candidatos agora é Marçal, com 44% dizendo que não votariam no ex-coach de jeito nenhum – um crescimento de seis pontos porcentuais em relação ao último levantamento. Boulos aparece em segundo, com índice de rejeição de 37%, o mesmo da semana passada. Em seguida, aparecem Datena, com 32%, e o atual prefeito, com 19%. O apresentador de TV manteve o índice, já Nunes oscilou dois pontos para baixo.

A pesquisa aponta que a oscilação de Marçal coincide com o aumento de uma ofensiva dos candidatos contra o ex-coach, com uma série de peças publicitárias explorando a condenação de Marçal em 2010 e as supostas ligações de líderes de seu partido, o PRTB, com o Primeiro Comando da Capital (PCC).

Segundo turno: Marçal perde para Nunes e Boulos; prefeito vence os dois adversários

Se um eventual segundo turno fosse hoje, segundo a pesquisa, Nunes venceria Boulos por 53% a 38%. Nesse cenário, 8% votariam em branco ou nulo, e 1% está indeciso. A diferença foi ampliada desde o último levantamento, quando o prefeito tinha 49% e o deputado federal 37%, no mesmo cenário.

Contra Marçal, Nunes tem 59% de intenções de voto, ante 27% no ex-coach. A pesquisa anterior marcava 53% a 31%, ou seja, o prefeito aumentou a margem de vitória. Votam em branco ou nulo, 14%, e indecisos são 2%.

Já entre Boulos e Marçal, o psolista venceria por 47% (antes eram 45%) contra 38% do empresário, que na pesquisa anterior tinha 39%. Os indecisos são 2%, e quem votaria em branco ou anularia o voto são 14%.

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Pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira, 12, sobre a intenção de voto à Prefeitura de São Paulo aponta o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), com 27%, o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL), com 25%, e, em seguida, o empresário e influenciador Pablo Marçal (PRTB), marcando 19% das menções do cenário estimulado, em que a lista de candidatos é apresentada ao entrevistado. Como a margem de erro é de três pontos porcentuais, Nunes e Boulos estão em empate técnico.

Na sequência, aparecem a deputada federal Tabata Amaral (PSB), com 8%, e o apresentador de TV José Luiz Datena (PSDB), com 6%. A economista Marina Helena (Novo) tem 3% e Bebeto Haddad (DC) e Ricardo Senese (UP), 1% cada. Os candidatos João Pimenta (PCO) e Altino (PSTU) não pontuaram. Outros 7% disseram votar branco ou nulo, e 4% não souberam responder.

O último levantamento, divulgado pelo instituto, dia 5, apontou um empate técnico entre o deputado federal, o ex-coach e o atual prefeito. Boulos tinha 23% das intenções de voto, enquanto Marçal e Nunes, 22% cada. Em uma semana, Nunes cresceu cinco pontos porcentuais para além da margem de erro. Enquanto Boulos e Marçal oscilaram dentro da margem, para mais e para menos. Com isso, o prefeito saiu do empate técnico com o ex-coach, embora este último ainda esteja em empate técnico com o psolista no limite da margem. Tabata oscilou um ponto para baixo, o mesmo que Datena, que tinha 7% na última pesquisa.

Nunes, Boulos, Marçal, Tabata, Datena e Marina Helena Foto: Felipe Rau e Werther Santana/Estadão

O instituto Datafolha realizou 1.204 entrevistas presenciais em São Paulo (SP) com eleitores de 16 anos ou mais entre os dias 10 e 12 de setembro. O índice de confiança é de 95% e a margem de erro é de três pontos porcentuais. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo SP-07978/2024.

Por voto segmentado entre a população mais pobre, que recebe até dois salários mínimos, Nunes tem 27% das menções, e aparece empatado tecnicamente com Boulos, que tem 21%, já que a margem de erro nesse segmento é de cinco pontos porcentuais para mais ou para menos. Marçal aparece em seguida, com 13%, em empate técnico com Boulos.

Entre os mais ricos, Boulos aparece na frente, com 34%, seguido de Nunes, com 23%; e Tabata, com 9%. No segmento, a margem de erro varia entre seis e sete pontos para mais ou para menos.

Quando os entrevistados são questionados sobrem em quem votariam, mas sem o nome dos candidatos serem apresentados, Nunes passou de 10% para 14% das menções, comparado ao último levantamento. Boulos oscilou de 19% para 20% e segue na liderança do cenário espontâneo. Marçal passou de 14% para 15%.

Eleitores de Lula e Bolsonaro

Entre os eleitores que votaram no ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) nas últimas eleições presidenciais, Nunes e Marçal dividem o voto dos bolsonaristas: Marçal tem 42% (no último levantamento eram 48%) das intenções, ante 39% (em 5 de setembro eram 31%) do atual prefeito. Ambos estão empatados tecnicamente na herança de votos.

Já entre quem votou no presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), 48% votam em seu afilhado político, Boulos, enquanto 19% votam em Nunes, 11% em Tabata, 6% em Datena e 5% em Marçal.

Rejeição

Segundo o levantamento, o mais rejeitado entre os candidatos agora é Marçal, com 44% dizendo que não votariam no ex-coach de jeito nenhum – um crescimento de seis pontos porcentuais em relação ao último levantamento. Boulos aparece em segundo, com índice de rejeição de 37%, o mesmo da semana passada. Em seguida, aparecem Datena, com 32%, e o atual prefeito, com 19%. O apresentador de TV manteve o índice, já Nunes oscilou dois pontos para baixo.

A pesquisa aponta que a oscilação de Marçal coincide com o aumento de uma ofensiva dos candidatos contra o ex-coach, com uma série de peças publicitárias explorando a condenação de Marçal em 2010 e as supostas ligações de líderes de seu partido, o PRTB, com o Primeiro Comando da Capital (PCC).

Segundo turno: Marçal perde para Nunes e Boulos; prefeito vence os dois adversários

Se um eventual segundo turno fosse hoje, segundo a pesquisa, Nunes venceria Boulos por 53% a 38%. Nesse cenário, 8% votariam em branco ou nulo, e 1% está indeciso. A diferença foi ampliada desde o último levantamento, quando o prefeito tinha 49% e o deputado federal 37%, no mesmo cenário.

Contra Marçal, Nunes tem 59% de intenções de voto, ante 27% no ex-coach. A pesquisa anterior marcava 53% a 31%, ou seja, o prefeito aumentou a margem de vitória. Votam em branco ou nulo, 14%, e indecisos são 2%.

Já entre Boulos e Marçal, o psolista venceria por 47% (antes eram 45%) contra 38% do empresário, que na pesquisa anterior tinha 39%. Os indecisos são 2%, e quem votaria em branco ou anularia o voto são 14%.

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Pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira, 12, sobre a intenção de voto à Prefeitura de São Paulo aponta o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), com 27%, o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL), com 25%, e, em seguida, o empresário e influenciador Pablo Marçal (PRTB), marcando 19% das menções do cenário estimulado, em que a lista de candidatos é apresentada ao entrevistado. Como a margem de erro é de três pontos porcentuais, Nunes e Boulos estão em empate técnico.

Na sequência, aparecem a deputada federal Tabata Amaral (PSB), com 8%, e o apresentador de TV José Luiz Datena (PSDB), com 6%. A economista Marina Helena (Novo) tem 3% e Bebeto Haddad (DC) e Ricardo Senese (UP), 1% cada. Os candidatos João Pimenta (PCO) e Altino (PSTU) não pontuaram. Outros 7% disseram votar branco ou nulo, e 4% não souberam responder.

O último levantamento, divulgado pelo instituto, dia 5, apontou um empate técnico entre o deputado federal, o ex-coach e o atual prefeito. Boulos tinha 23% das intenções de voto, enquanto Marçal e Nunes, 22% cada. Em uma semana, Nunes cresceu cinco pontos porcentuais para além da margem de erro. Enquanto Boulos e Marçal oscilaram dentro da margem, para mais e para menos. Com isso, o prefeito saiu do empate técnico com o ex-coach, embora este último ainda esteja em empate técnico com o psolista no limite da margem. Tabata oscilou um ponto para baixo, o mesmo que Datena, que tinha 7% na última pesquisa.

Nunes, Boulos, Marçal, Tabata, Datena e Marina Helena Foto: Felipe Rau e Werther Santana/Estadão

O instituto Datafolha realizou 1.204 entrevistas presenciais em São Paulo (SP) com eleitores de 16 anos ou mais entre os dias 10 e 12 de setembro. O índice de confiança é de 95% e a margem de erro é de três pontos porcentuais. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo SP-07978/2024.

Por voto segmentado entre a população mais pobre, que recebe até dois salários mínimos, Nunes tem 27% das menções, e aparece empatado tecnicamente com Boulos, que tem 21%, já que a margem de erro nesse segmento é de cinco pontos porcentuais para mais ou para menos. Marçal aparece em seguida, com 13%, em empate técnico com Boulos.

Entre os mais ricos, Boulos aparece na frente, com 34%, seguido de Nunes, com 23%; e Tabata, com 9%. No segmento, a margem de erro varia entre seis e sete pontos para mais ou para menos.

Quando os entrevistados são questionados sobrem em quem votariam, mas sem o nome dos candidatos serem apresentados, Nunes passou de 10% para 14% das menções, comparado ao último levantamento. Boulos oscilou de 19% para 20% e segue na liderança do cenário espontâneo. Marçal passou de 14% para 15%.

Eleitores de Lula e Bolsonaro

Entre os eleitores que votaram no ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) nas últimas eleições presidenciais, Nunes e Marçal dividem o voto dos bolsonaristas: Marçal tem 42% (no último levantamento eram 48%) das intenções, ante 39% (em 5 de setembro eram 31%) do atual prefeito. Ambos estão empatados tecnicamente na herança de votos.

Já entre quem votou no presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), 48% votam em seu afilhado político, Boulos, enquanto 19% votam em Nunes, 11% em Tabata, 6% em Datena e 5% em Marçal.

Rejeição

Segundo o levantamento, o mais rejeitado entre os candidatos agora é Marçal, com 44% dizendo que não votariam no ex-coach de jeito nenhum – um crescimento de seis pontos porcentuais em relação ao último levantamento. Boulos aparece em segundo, com índice de rejeição de 37%, o mesmo da semana passada. Em seguida, aparecem Datena, com 32%, e o atual prefeito, com 19%. O apresentador de TV manteve o índice, já Nunes oscilou dois pontos para baixo.

A pesquisa aponta que a oscilação de Marçal coincide com o aumento de uma ofensiva dos candidatos contra o ex-coach, com uma série de peças publicitárias explorando a condenação de Marçal em 2010 e as supostas ligações de líderes de seu partido, o PRTB, com o Primeiro Comando da Capital (PCC).

Segundo turno: Marçal perde para Nunes e Boulos; prefeito vence os dois adversários

Se um eventual segundo turno fosse hoje, segundo a pesquisa, Nunes venceria Boulos por 53% a 38%. Nesse cenário, 8% votariam em branco ou nulo, e 1% está indeciso. A diferença foi ampliada desde o último levantamento, quando o prefeito tinha 49% e o deputado federal 37%, no mesmo cenário.

Contra Marçal, Nunes tem 59% de intenções de voto, ante 27% no ex-coach. A pesquisa anterior marcava 53% a 31%, ou seja, o prefeito aumentou a margem de vitória. Votam em branco ou nulo, 14%, e indecisos são 2%.

Já entre Boulos e Marçal, o psolista venceria por 47% (antes eram 45%) contra 38% do empresário, que na pesquisa anterior tinha 39%. Os indecisos são 2%, e quem votaria em branco ou anularia o voto são 14%.

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