Nunes vota junto de Tarcísio e diz que ‘seria bom’ ter contado mais com Bolsonaro na campanha


Prefeito, que tenta se reeleger, disputa com Pablo Marçal e Guilherme Boulos uma vaga no segundo turno das eleições em São Paulo

Por Luccas Lucena
Atualização:

O atual prefeito de São Paulo e candidato à reeleição, Ricardo Nunes (MDB), votou neste domingo, 6, ao lado do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos). Ele reconheceu que teria sido “bom” se o presidente Jair Bolsonaro (PL) pudesse ter participado mais da campanha, mas agradeceu o apoio.

Nunes afirmou também que a população de São Paulo mostrará nas urnas “que repudia ataques e mentiras”, após uma disputa que teve agressões e divulgação de informações falsas até na véspera da votação.

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O prefeito Ricardo Nunes chega para votar na Escola Estadual Dom Duarte, zona sul da cidade de São Paulo, com o governador Tarcísio de Freitas e apoiadores Foto: Felipe Rau/Estadão

“Se ele (Bolsonaro) tivesse tido mais tempo de vir, seria bom. Não teve, não tem problema nenhum”, afirmou Nunes.

“Ele participou da convenção, que foi super importante, ficou 3 horas e 40 minutos. Está dentro do que a gente esperava. Agradeço ao Bolsonaro e ao Tarcísio e a todos que estão nos apoiando”, acrescentou.

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Bolsonaro, após votar no Rio de Janeiro neste domingo, disse que Marçal age para criar polêmica, mas disse que apoia qualquer candidato que enfrente o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) em um eventual segundo turno.

Nesse sábado, 5, o Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo determinou a exclusão de vídeo publicado pelo candidato Pablo Marçal (PRTB), em que usa um laudo médico falsificado contra o deputado federal Guilherme Boulos, candidato apoiado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na capital paulista. A perícia da Polícia Civil apontou que o documento não é verdadeiro.

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Nunes disse que o presidente Jair Bolsonaro (PL) não vai apoiar Marçal no segundo turno. “Porque eu estarei lá”, afirmou.

“Tenho certeza que estaremos no 2° turno e, a partir de amanhã (segunda-feira, 7), começaremos uma nova etapa, que vai mostrar, pelo resultado das urnas, que a população repudia os ataques e mentiras”, acrescentou o prefeito.

Em relação aos debates, o prefeito afirma que gostaria de ter discutido mais propostas. “Não vou negar pequena decepção no nível dos debates”, afirmou.

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“Queria muito nesse momento da minha vida poder discutir a cidade no período eleitoral, poder falar aquilo que a gente acerta e aquilo que a gente erra. Mas o que tivemos, em uma parte desses debates, foram muitas mentiras, agressões, soco e cadeirada”, acrescentou, em alusão ao episódio em que o candidato José Luiz Datena (PSDB) agrediu Marçal durante um debate na TV após provocações.

O Estadão terá apuração do resultado do primeiro turno das eleições 2024, ao vivo, a partir das 17h deste domingo, 6.

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O atual prefeito de São Paulo e candidato à reeleição, Ricardo Nunes (MDB), votou neste domingo, 6, ao lado do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos). Ele reconheceu que teria sido “bom” se o presidente Jair Bolsonaro (PL) pudesse ter participado mais da campanha, mas agradeceu o apoio.

Nunes afirmou também que a população de São Paulo mostrará nas urnas “que repudia ataques e mentiras”, após uma disputa que teve agressões e divulgação de informações falsas até na véspera da votação.

O prefeito Ricardo Nunes chega para votar na Escola Estadual Dom Duarte, zona sul da cidade de São Paulo, com o governador Tarcísio de Freitas e apoiadores Foto: Felipe Rau/Estadão

“Se ele (Bolsonaro) tivesse tido mais tempo de vir, seria bom. Não teve, não tem problema nenhum”, afirmou Nunes.

“Ele participou da convenção, que foi super importante, ficou 3 horas e 40 minutos. Está dentro do que a gente esperava. Agradeço ao Bolsonaro e ao Tarcísio e a todos que estão nos apoiando”, acrescentou.

Bolsonaro, após votar no Rio de Janeiro neste domingo, disse que Marçal age para criar polêmica, mas disse que apoia qualquer candidato que enfrente o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) em um eventual segundo turno.

Nesse sábado, 5, o Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo determinou a exclusão de vídeo publicado pelo candidato Pablo Marçal (PRTB), em que usa um laudo médico falsificado contra o deputado federal Guilherme Boulos, candidato apoiado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na capital paulista. A perícia da Polícia Civil apontou que o documento não é verdadeiro.

Nunes disse que o presidente Jair Bolsonaro (PL) não vai apoiar Marçal no segundo turno. “Porque eu estarei lá”, afirmou.

“Tenho certeza que estaremos no 2° turno e, a partir de amanhã (segunda-feira, 7), começaremos uma nova etapa, que vai mostrar, pelo resultado das urnas, que a população repudia os ataques e mentiras”, acrescentou o prefeito.

Em relação aos debates, o prefeito afirma que gostaria de ter discutido mais propostas. “Não vou negar pequena decepção no nível dos debates”, afirmou.

“Queria muito nesse momento da minha vida poder discutir a cidade no período eleitoral, poder falar aquilo que a gente acerta e aquilo que a gente erra. Mas o que tivemos, em uma parte desses debates, foram muitas mentiras, agressões, soco e cadeirada”, acrescentou, em alusão ao episódio em que o candidato José Luiz Datena (PSDB) agrediu Marçal durante um debate na TV após provocações.

O Estadão terá apuração do resultado do primeiro turno das eleições 2024, ao vivo, a partir das 17h deste domingo, 6.

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O atual prefeito de São Paulo e candidato à reeleição, Ricardo Nunes (MDB), votou neste domingo, 6, ao lado do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos). Ele reconheceu que teria sido “bom” se o presidente Jair Bolsonaro (PL) pudesse ter participado mais da campanha, mas agradeceu o apoio.

Nunes afirmou também que a população de São Paulo mostrará nas urnas “que repudia ataques e mentiras”, após uma disputa que teve agressões e divulgação de informações falsas até na véspera da votação.

O prefeito Ricardo Nunes chega para votar na Escola Estadual Dom Duarte, zona sul da cidade de São Paulo, com o governador Tarcísio de Freitas e apoiadores Foto: Felipe Rau/Estadão

“Se ele (Bolsonaro) tivesse tido mais tempo de vir, seria bom. Não teve, não tem problema nenhum”, afirmou Nunes.

“Ele participou da convenção, que foi super importante, ficou 3 horas e 40 minutos. Está dentro do que a gente esperava. Agradeço ao Bolsonaro e ao Tarcísio e a todos que estão nos apoiando”, acrescentou.

Bolsonaro, após votar no Rio de Janeiro neste domingo, disse que Marçal age para criar polêmica, mas disse que apoia qualquer candidato que enfrente o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) em um eventual segundo turno.

Nesse sábado, 5, o Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo determinou a exclusão de vídeo publicado pelo candidato Pablo Marçal (PRTB), em que usa um laudo médico falsificado contra o deputado federal Guilherme Boulos, candidato apoiado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na capital paulista. A perícia da Polícia Civil apontou que o documento não é verdadeiro.

Nunes disse que o presidente Jair Bolsonaro (PL) não vai apoiar Marçal no segundo turno. “Porque eu estarei lá”, afirmou.

“Tenho certeza que estaremos no 2° turno e, a partir de amanhã (segunda-feira, 7), começaremos uma nova etapa, que vai mostrar, pelo resultado das urnas, que a população repudia os ataques e mentiras”, acrescentou o prefeito.

Em relação aos debates, o prefeito afirma que gostaria de ter discutido mais propostas. “Não vou negar pequena decepção no nível dos debates”, afirmou.

“Queria muito nesse momento da minha vida poder discutir a cidade no período eleitoral, poder falar aquilo que a gente acerta e aquilo que a gente erra. Mas o que tivemos, em uma parte desses debates, foram muitas mentiras, agressões, soco e cadeirada”, acrescentou, em alusão ao episódio em que o candidato José Luiz Datena (PSDB) agrediu Marçal durante um debate na TV após provocações.

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