Eduardo Paes lança candidatura em evento reduzido, sem a presença de Lula e com indefinição de vice


PSD confirma nome do prefeito do Rio à reeleição no primeiro dia das convenções partidárias e deve optar por ‘chapa puro-sangue’

Por Rayanderson Guerra
Atualização:

RIO – O PSD vai oficializar neste sábado, 20, o prefeito Eduardo Paes como candidato à reeleição para a prefeitura do Rio de Janeiro. Favorito com folga nas pesquisas de intenção de voto e com um recall político de três mandatos à frente da segunda maior cidade do País, Paes chega ao primeiro dia das convenções partidárias sem um companheiro de chapa.

A alta popularidade e a expectativa de vitória em primeiro turno – a pesquisa Datafolha mais recente aponta Paes com 53% dos votos válidos – garantiu ao prefeito do Rio poder de escolha. Cortejado por PT, PSB e PDT pela vaga de vice na chapa, Paes vai estender a indefinição até agosto, quando se encerra o prazo de registro das candidaturas.

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O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes Foto: Wilton Junior/Estadão (22/10/2020)

O pano de fundo para a composição da chapa majoritária é a eleição ao governo do Estado em 2026 e a sucessão na prefeitura do Rio. Caso eleito para o quarto mandato em outubro, Paes deve deixar a prefeitura para disputar o Palácio Guanabara e seu vice, o comando do Executivo municipal.

Com a indefinição, a convenção partidária deste sábado deverá ser uma cerimônia pro forma, com a presença de lideranças do PSD e aliados do prefeito. Um dos mais cotados como companheiro de chapa, o deputado federal Pedro Paulo (PSD-RJ), que foi secretário de Paes, também estará presente.

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Pedro Paulo participou de uma série de encontros de Paes com autoridades em Brasília nesta semana. O prefeito do Rio cumpre agenda na capital federal. Nas redes sociais, o ex-secretário de Fazenda do Rio compartilhou uma reunião entre ele, Paes e o presidente da Caixa, Carlos Vieira, e outro com a ministra da Saúde, Nísia Trindade.

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Para pavimentar seu caminho rumo à reeleição, quando deverá enfrentar um candidato da direita bolsonarista, Paes aposta, desde a campanha presidencial de 2022, na volta da aliança com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que no passado já garantiu recursos para as obras da Olimpíada de 2016, para se fortalecer na base progressista do Rio.

Presidente Lula com o prefeito do Rio, Eduardo Paes, em entrega de habitações na zona oeste da cidade Foto: Pedro Kirilos/Estadão

O petista não deve comparecer ao evento partidário do PSD. O presidente cobrava de Paes a indicação de um nome do PT para o posto de vice nas eleições municipais. O cargo é considerado estratégico para as pretensões petistas de fortalecimento da sigla no Estado. Por outro lado, o PSD – comandado por Gilberto Kassab – não pretende abrir mão de uma chapa “puro-sangue”.

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A decisão de seguir com um nome do PSD não vai influenciar o apoio do PT. Paes recebeu líderes partidários do PT, PDT, PCdoB, Solidariedade, PV e PSD em um almoço nesta segunda-feira, 15. A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, e o presidente do PDT, Carlos Lupi, marcaram presença. As duas siglas se colocaram à disposição para a composição de chapa.

RIO – O PSD vai oficializar neste sábado, 20, o prefeito Eduardo Paes como candidato à reeleição para a prefeitura do Rio de Janeiro. Favorito com folga nas pesquisas de intenção de voto e com um recall político de três mandatos à frente da segunda maior cidade do País, Paes chega ao primeiro dia das convenções partidárias sem um companheiro de chapa.

A alta popularidade e a expectativa de vitória em primeiro turno – a pesquisa Datafolha mais recente aponta Paes com 53% dos votos válidos – garantiu ao prefeito do Rio poder de escolha. Cortejado por PT, PSB e PDT pela vaga de vice na chapa, Paes vai estender a indefinição até agosto, quando se encerra o prazo de registro das candidaturas.

O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes Foto: Wilton Junior/Estadão (22/10/2020)

O pano de fundo para a composição da chapa majoritária é a eleição ao governo do Estado em 2026 e a sucessão na prefeitura do Rio. Caso eleito para o quarto mandato em outubro, Paes deve deixar a prefeitura para disputar o Palácio Guanabara e seu vice, o comando do Executivo municipal.

Com a indefinição, a convenção partidária deste sábado deverá ser uma cerimônia pro forma, com a presença de lideranças do PSD e aliados do prefeito. Um dos mais cotados como companheiro de chapa, o deputado federal Pedro Paulo (PSD-RJ), que foi secretário de Paes, também estará presente.

Pedro Paulo participou de uma série de encontros de Paes com autoridades em Brasília nesta semana. O prefeito do Rio cumpre agenda na capital federal. Nas redes sociais, o ex-secretário de Fazenda do Rio compartilhou uma reunião entre ele, Paes e o presidente da Caixa, Carlos Vieira, e outro com a ministra da Saúde, Nísia Trindade.

Para pavimentar seu caminho rumo à reeleição, quando deverá enfrentar um candidato da direita bolsonarista, Paes aposta, desde a campanha presidencial de 2022, na volta da aliança com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que no passado já garantiu recursos para as obras da Olimpíada de 2016, para se fortalecer na base progressista do Rio.

Presidente Lula com o prefeito do Rio, Eduardo Paes, em entrega de habitações na zona oeste da cidade Foto: Pedro Kirilos/Estadão

O petista não deve comparecer ao evento partidário do PSD. O presidente cobrava de Paes a indicação de um nome do PT para o posto de vice nas eleições municipais. O cargo é considerado estratégico para as pretensões petistas de fortalecimento da sigla no Estado. Por outro lado, o PSD – comandado por Gilberto Kassab – não pretende abrir mão de uma chapa “puro-sangue”.

A decisão de seguir com um nome do PSD não vai influenciar o apoio do PT. Paes recebeu líderes partidários do PT, PDT, PCdoB, Solidariedade, PV e PSD em um almoço nesta segunda-feira, 15. A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, e o presidente do PDT, Carlos Lupi, marcaram presença. As duas siglas se colocaram à disposição para a composição de chapa.

RIO – O PSD vai oficializar neste sábado, 20, o prefeito Eduardo Paes como candidato à reeleição para a prefeitura do Rio de Janeiro. Favorito com folga nas pesquisas de intenção de voto e com um recall político de três mandatos à frente da segunda maior cidade do País, Paes chega ao primeiro dia das convenções partidárias sem um companheiro de chapa.

A alta popularidade e a expectativa de vitória em primeiro turno – a pesquisa Datafolha mais recente aponta Paes com 53% dos votos válidos – garantiu ao prefeito do Rio poder de escolha. Cortejado por PT, PSB e PDT pela vaga de vice na chapa, Paes vai estender a indefinição até agosto, quando se encerra o prazo de registro das candidaturas.

O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes Foto: Wilton Junior/Estadão (22/10/2020)

O pano de fundo para a composição da chapa majoritária é a eleição ao governo do Estado em 2026 e a sucessão na prefeitura do Rio. Caso eleito para o quarto mandato em outubro, Paes deve deixar a prefeitura para disputar o Palácio Guanabara e seu vice, o comando do Executivo municipal.

Com a indefinição, a convenção partidária deste sábado deverá ser uma cerimônia pro forma, com a presença de lideranças do PSD e aliados do prefeito. Um dos mais cotados como companheiro de chapa, o deputado federal Pedro Paulo (PSD-RJ), que foi secretário de Paes, também estará presente.

Pedro Paulo participou de uma série de encontros de Paes com autoridades em Brasília nesta semana. O prefeito do Rio cumpre agenda na capital federal. Nas redes sociais, o ex-secretário de Fazenda do Rio compartilhou uma reunião entre ele, Paes e o presidente da Caixa, Carlos Vieira, e outro com a ministra da Saúde, Nísia Trindade.

Para pavimentar seu caminho rumo à reeleição, quando deverá enfrentar um candidato da direita bolsonarista, Paes aposta, desde a campanha presidencial de 2022, na volta da aliança com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que no passado já garantiu recursos para as obras da Olimpíada de 2016, para se fortalecer na base progressista do Rio.

Presidente Lula com o prefeito do Rio, Eduardo Paes, em entrega de habitações na zona oeste da cidade Foto: Pedro Kirilos/Estadão

O petista não deve comparecer ao evento partidário do PSD. O presidente cobrava de Paes a indicação de um nome do PT para o posto de vice nas eleições municipais. O cargo é considerado estratégico para as pretensões petistas de fortalecimento da sigla no Estado. Por outro lado, o PSD – comandado por Gilberto Kassab – não pretende abrir mão de uma chapa “puro-sangue”.

A decisão de seguir com um nome do PSD não vai influenciar o apoio do PT. Paes recebeu líderes partidários do PT, PDT, PCdoB, Solidariedade, PV e PSD em um almoço nesta segunda-feira, 15. A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, e o presidente do PDT, Carlos Lupi, marcaram presença. As duas siglas se colocaram à disposição para a composição de chapa.

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