Pesquisa Quaest em São Paulo: Nunes tem 24%, Boulos, 23%, e Marçal, 20%


Pesquisa é a primeira a ser publicada após José Luiz Datena ter agredido Pablo Marçal com uma cadeira; o apresentador de TV aparece com 10%; todos os candidatos oscilaram dentro da margem de erro

Por Karina Ferreira e Juliano Galisi
Atualização:

O novo levantamento da Quaest divulgado nesta quinta-feira, 18, sobre as intenções de voto do paulistano para a Prefeitura de São Paulo indica um empate técnico triplo entre o prefeito Ricardo Nunes (MDB), com 24% de menções no cenário estimulado, o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL), com 23%, e o influenciador Pablo Marçal (PRTB), com 20%. A margem de erro do levantamento é de três pontos porcentuais.

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No segundo pelotão, aparecem o apresentador de TV José Luiz Datena (PSDB), com 10%, a deputada federal Tabata Amaral (PSB), com 7%, e a economista Marina Helena (Novo), com 2%. Os demais candidatos não pontuaram. São 7% os que votam branco ou nulo e 7% estão indecisos. Os dados são relativos ao cenário estimulado, em que os nomes dos candidatos são apresentados aos entrevistados.

A pesquisa Quaest entrevistou 1.200 eleitores de 16 anos ou mais em São Paulo (SP) entre os dias 15 e 17 de setembro. O nível de confiança é de 95% e o levantamento foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o código SP-00281/2024.

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A pesquisa é a primeira das três que serão divulgadas após o episódio em que José Luiz Datena deu uma cadeirada em Marçal, durante o debate realizado pela TV Cultura no último domingo, 15. Entretanto, um dos dias de coleta da pesquisa Quaest, o domingo, 15 de setembro, não teve respostas impactadas pela repercussão do caso, uma vez que a agressão ocorreu no final da noite.

Na pesquisa anterior, divulgada na última quarta-feira, 11, Marçal apareceu com 23% das intenções de voto, empatado tecnicamente com o atual prefeito, com 24%, e com Boulos, com 21%. Datena aparecia na sequência, com 8%, empatado numericamente com Tabata, que também marcou 8%. A margem de erro do levantamento também é de três pontos porcentuais.

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A variação porcentual entre os dois levantamentos indica que os índices de intenção de voto estão estacionários, ou seja, não há variação para além da margem de erro. Nunes manteve o resultado numérico, enquanto Boulos oscilou positivamente dois pontos e Marçal oscilou três para baixo. Datena oscilou dois pontos porcentuais para cima e Tabata, um para baixo.

Outras duas pesquisas ainda serão publicadas nesta semana: a do Datafolha na quinta-feira, 19, e a do instituto Paraná Pesquisas, na sexta-feira, 20.

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Simulações de segundo turno

A pesquisa Quaest simulou três cenários de segundo turno. Em um eventual segundo turno entre Ricardo Nunes e Guilherme Boulos, o prefeito venceria o candidato do PSOL por 46% das intenções de voto a 35%. Neste cenário, são 13% os que votariam branco ou nulo e os indecisos são 6%. Em relação à simulação de segundo turno testada na pesquisa anterior, Nunes oscilou dois pontos para baixo e Boulos, dois para cima.

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Em uma etapa derradeira do pleito entre Ricardo Nunes e Pablo Marçal, o emebedista venceria o ex-coach por 47% dos votos a 27%. Nessa hipótese, são 20% os que votariam nulo ou branco e 6% de indecisos. Na simulação de segundo turno da pesquisa anterior, Nunes tinha 50% de intenções de voto e Marçal, 30%. Ambos oscilaram três pontos porcentuais.

Em um segundo turno entre Boulos e Marçal, o candidato do PSOL venceria por 42% a 36%. Entre os dois, são 17% os que votariam branco ou nulo e 5% de indecisos. No comparativo com o levantamento anterior, a margem do candidato do PSOL está maior: há uma semana, segundo a Quaest, nessa eventual disputa de segundo turno, Boulos tinha 40% de menções e Marçal, 39%. O índice da pesquisa desta quarta indica vantagem numérica para Boulos, com empate técnico no limite da margem de erro.

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Pesquisa espontânea

Além do cenário estimulado, em que o agente da pesquisa expõe ao entrevistado quais são as opções de voto no pleito, a Quaest também realizou a pesquisa espontânea, na qual não há a indicação de quais são os candidatos e o entrevistado diz a intenção de voto por conta própria.

Nessa modalidade de pesquisa, Boulos é a opção de voto de 15% dos entrevistados, enquanto as menções a Marçal registram 14% e as de Nunes, 12%. As citações aos demais candidatos no pleito somam 6%. Na espontânea, são 49% os entrevistados que se dizem indecisos e votos brancos e nulos representam 4%.

Rejeição

Em uma semana, a rejeição a Ricardo Nunes foi de 37% a 34%, segundo a Quaest, enquanto a de Boulos foi de 48% a 46%. As oscilações para baixo de três e dois pontos, respectivamente, indicam variações dentro da margem de erro. Já a rejeição de Marçal, no mesmo período, foi de 41% para 45%.

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O novo levantamento da Quaest divulgado nesta quinta-feira, 18, sobre as intenções de voto do paulistano para a Prefeitura de São Paulo indica um empate técnico triplo entre o prefeito Ricardo Nunes (MDB), com 24% de menções no cenário estimulado, o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL), com 23%, e o influenciador Pablo Marçal (PRTB), com 20%. A margem de erro do levantamento é de três pontos porcentuais.

No segundo pelotão, aparecem o apresentador de TV José Luiz Datena (PSDB), com 10%, a deputada federal Tabata Amaral (PSB), com 7%, e a economista Marina Helena (Novo), com 2%. Os demais candidatos não pontuaram. São 7% os que votam branco ou nulo e 7% estão indecisos. Os dados são relativos ao cenário estimulado, em que os nomes dos candidatos são apresentados aos entrevistados.

A pesquisa Quaest entrevistou 1.200 eleitores de 16 anos ou mais em São Paulo (SP) entre os dias 15 e 17 de setembro. O nível de confiança é de 95% e o levantamento foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o código SP-00281/2024.

A pesquisa é a primeira das três que serão divulgadas após o episódio em que José Luiz Datena deu uma cadeirada em Marçal, durante o debate realizado pela TV Cultura no último domingo, 15. Entretanto, um dos dias de coleta da pesquisa Quaest, o domingo, 15 de setembro, não teve respostas impactadas pela repercussão do caso, uma vez que a agressão ocorreu no final da noite.

Na pesquisa anterior, divulgada na última quarta-feira, 11, Marçal apareceu com 23% das intenções de voto, empatado tecnicamente com o atual prefeito, com 24%, e com Boulos, com 21%. Datena aparecia na sequência, com 8%, empatado numericamente com Tabata, que também marcou 8%. A margem de erro do levantamento também é de três pontos porcentuais.

A variação porcentual entre os dois levantamentos indica que os índices de intenção de voto estão estacionários, ou seja, não há variação para além da margem de erro. Nunes manteve o resultado numérico, enquanto Boulos oscilou positivamente dois pontos e Marçal oscilou três para baixo. Datena oscilou dois pontos porcentuais para cima e Tabata, um para baixo.

Outras duas pesquisas ainda serão publicadas nesta semana: a do Datafolha na quinta-feira, 19, e a do instituto Paraná Pesquisas, na sexta-feira, 20.

Simulações de segundo turno

A pesquisa Quaest simulou três cenários de segundo turno. Em um eventual segundo turno entre Ricardo Nunes e Guilherme Boulos, o prefeito venceria o candidato do PSOL por 46% das intenções de voto a 35%. Neste cenário, são 13% os que votariam branco ou nulo e os indecisos são 6%. Em relação à simulação de segundo turno testada na pesquisa anterior, Nunes oscilou dois pontos para baixo e Boulos, dois para cima.

Em uma etapa derradeira do pleito entre Ricardo Nunes e Pablo Marçal, o emebedista venceria o ex-coach por 47% dos votos a 27%. Nessa hipótese, são 20% os que votariam nulo ou branco e 6% de indecisos. Na simulação de segundo turno da pesquisa anterior, Nunes tinha 50% de intenções de voto e Marçal, 30%. Ambos oscilaram três pontos porcentuais.

Em um segundo turno entre Boulos e Marçal, o candidato do PSOL venceria por 42% a 36%. Entre os dois, são 17% os que votariam branco ou nulo e 5% de indecisos. No comparativo com o levantamento anterior, a margem do candidato do PSOL está maior: há uma semana, segundo a Quaest, nessa eventual disputa de segundo turno, Boulos tinha 40% de menções e Marçal, 39%. O índice da pesquisa desta quarta indica vantagem numérica para Boulos, com empate técnico no limite da margem de erro.

Pesquisa espontânea

Além do cenário estimulado, em que o agente da pesquisa expõe ao entrevistado quais são as opções de voto no pleito, a Quaest também realizou a pesquisa espontânea, na qual não há a indicação de quais são os candidatos e o entrevistado diz a intenção de voto por conta própria.

Nessa modalidade de pesquisa, Boulos é a opção de voto de 15% dos entrevistados, enquanto as menções a Marçal registram 14% e as de Nunes, 12%. As citações aos demais candidatos no pleito somam 6%. Na espontânea, são 49% os entrevistados que se dizem indecisos e votos brancos e nulos representam 4%.

Rejeição

Em uma semana, a rejeição a Ricardo Nunes foi de 37% a 34%, segundo a Quaest, enquanto a de Boulos foi de 48% a 46%. As oscilações para baixo de três e dois pontos, respectivamente, indicam variações dentro da margem de erro. Já a rejeição de Marçal, no mesmo período, foi de 41% para 45%.

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O novo levantamento da Quaest divulgado nesta quinta-feira, 18, sobre as intenções de voto do paulistano para a Prefeitura de São Paulo indica um empate técnico triplo entre o prefeito Ricardo Nunes (MDB), com 24% de menções no cenário estimulado, o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL), com 23%, e o influenciador Pablo Marçal (PRTB), com 20%. A margem de erro do levantamento é de três pontos porcentuais.

No segundo pelotão, aparecem o apresentador de TV José Luiz Datena (PSDB), com 10%, a deputada federal Tabata Amaral (PSB), com 7%, e a economista Marina Helena (Novo), com 2%. Os demais candidatos não pontuaram. São 7% os que votam branco ou nulo e 7% estão indecisos. Os dados são relativos ao cenário estimulado, em que os nomes dos candidatos são apresentados aos entrevistados.

A pesquisa Quaest entrevistou 1.200 eleitores de 16 anos ou mais em São Paulo (SP) entre os dias 15 e 17 de setembro. O nível de confiança é de 95% e o levantamento foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o código SP-00281/2024.

A pesquisa é a primeira das três que serão divulgadas após o episódio em que José Luiz Datena deu uma cadeirada em Marçal, durante o debate realizado pela TV Cultura no último domingo, 15. Entretanto, um dos dias de coleta da pesquisa Quaest, o domingo, 15 de setembro, não teve respostas impactadas pela repercussão do caso, uma vez que a agressão ocorreu no final da noite.

Na pesquisa anterior, divulgada na última quarta-feira, 11, Marçal apareceu com 23% das intenções de voto, empatado tecnicamente com o atual prefeito, com 24%, e com Boulos, com 21%. Datena aparecia na sequência, com 8%, empatado numericamente com Tabata, que também marcou 8%. A margem de erro do levantamento também é de três pontos porcentuais.

A variação porcentual entre os dois levantamentos indica que os índices de intenção de voto estão estacionários, ou seja, não há variação para além da margem de erro. Nunes manteve o resultado numérico, enquanto Boulos oscilou positivamente dois pontos e Marçal oscilou três para baixo. Datena oscilou dois pontos porcentuais para cima e Tabata, um para baixo.

Outras duas pesquisas ainda serão publicadas nesta semana: a do Datafolha na quinta-feira, 19, e a do instituto Paraná Pesquisas, na sexta-feira, 20.

Simulações de segundo turno

A pesquisa Quaest simulou três cenários de segundo turno. Em um eventual segundo turno entre Ricardo Nunes e Guilherme Boulos, o prefeito venceria o candidato do PSOL por 46% das intenções de voto a 35%. Neste cenário, são 13% os que votariam branco ou nulo e os indecisos são 6%. Em relação à simulação de segundo turno testada na pesquisa anterior, Nunes oscilou dois pontos para baixo e Boulos, dois para cima.

Em uma etapa derradeira do pleito entre Ricardo Nunes e Pablo Marçal, o emebedista venceria o ex-coach por 47% dos votos a 27%. Nessa hipótese, são 20% os que votariam nulo ou branco e 6% de indecisos. Na simulação de segundo turno da pesquisa anterior, Nunes tinha 50% de intenções de voto e Marçal, 30%. Ambos oscilaram três pontos porcentuais.

Em um segundo turno entre Boulos e Marçal, o candidato do PSOL venceria por 42% a 36%. Entre os dois, são 17% os que votariam branco ou nulo e 5% de indecisos. No comparativo com o levantamento anterior, a margem do candidato do PSOL está maior: há uma semana, segundo a Quaest, nessa eventual disputa de segundo turno, Boulos tinha 40% de menções e Marçal, 39%. O índice da pesquisa desta quarta indica vantagem numérica para Boulos, com empate técnico no limite da margem de erro.

Pesquisa espontânea

Além do cenário estimulado, em que o agente da pesquisa expõe ao entrevistado quais são as opções de voto no pleito, a Quaest também realizou a pesquisa espontânea, na qual não há a indicação de quais são os candidatos e o entrevistado diz a intenção de voto por conta própria.

Nessa modalidade de pesquisa, Boulos é a opção de voto de 15% dos entrevistados, enquanto as menções a Marçal registram 14% e as de Nunes, 12%. As citações aos demais candidatos no pleito somam 6%. Na espontânea, são 49% os entrevistados que se dizem indecisos e votos brancos e nulos representam 4%.

Rejeição

Em uma semana, a rejeição a Ricardo Nunes foi de 37% a 34%, segundo a Quaest, enquanto a de Boulos foi de 48% a 46%. As oscilações para baixo de três e dois pontos, respectivamente, indicam variações dentro da margem de erro. Já a rejeição de Marçal, no mesmo período, foi de 41% para 45%.

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O novo levantamento da Quaest divulgado nesta quinta-feira, 18, sobre as intenções de voto do paulistano para a Prefeitura de São Paulo indica um empate técnico triplo entre o prefeito Ricardo Nunes (MDB), com 24% de menções no cenário estimulado, o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL), com 23%, e o influenciador Pablo Marçal (PRTB), com 20%. A margem de erro do levantamento é de três pontos porcentuais.

No segundo pelotão, aparecem o apresentador de TV José Luiz Datena (PSDB), com 10%, a deputada federal Tabata Amaral (PSB), com 7%, e a economista Marina Helena (Novo), com 2%. Os demais candidatos não pontuaram. São 7% os que votam branco ou nulo e 7% estão indecisos. Os dados são relativos ao cenário estimulado, em que os nomes dos candidatos são apresentados aos entrevistados.

A pesquisa Quaest entrevistou 1.200 eleitores de 16 anos ou mais em São Paulo (SP) entre os dias 15 e 17 de setembro. O nível de confiança é de 95% e o levantamento foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o código SP-00281/2024.

A pesquisa é a primeira das três que serão divulgadas após o episódio em que José Luiz Datena deu uma cadeirada em Marçal, durante o debate realizado pela TV Cultura no último domingo, 15. Entretanto, um dos dias de coleta da pesquisa Quaest, o domingo, 15 de setembro, não teve respostas impactadas pela repercussão do caso, uma vez que a agressão ocorreu no final da noite.

Na pesquisa anterior, divulgada na última quarta-feira, 11, Marçal apareceu com 23% das intenções de voto, empatado tecnicamente com o atual prefeito, com 24%, e com Boulos, com 21%. Datena aparecia na sequência, com 8%, empatado numericamente com Tabata, que também marcou 8%. A margem de erro do levantamento também é de três pontos porcentuais.

A variação porcentual entre os dois levantamentos indica que os índices de intenção de voto estão estacionários, ou seja, não há variação para além da margem de erro. Nunes manteve o resultado numérico, enquanto Boulos oscilou positivamente dois pontos e Marçal oscilou três para baixo. Datena oscilou dois pontos porcentuais para cima e Tabata, um para baixo.

Outras duas pesquisas ainda serão publicadas nesta semana: a do Datafolha na quinta-feira, 19, e a do instituto Paraná Pesquisas, na sexta-feira, 20.

Simulações de segundo turno

A pesquisa Quaest simulou três cenários de segundo turno. Em um eventual segundo turno entre Ricardo Nunes e Guilherme Boulos, o prefeito venceria o candidato do PSOL por 46% das intenções de voto a 35%. Neste cenário, são 13% os que votariam branco ou nulo e os indecisos são 6%. Em relação à simulação de segundo turno testada na pesquisa anterior, Nunes oscilou dois pontos para baixo e Boulos, dois para cima.

Em uma etapa derradeira do pleito entre Ricardo Nunes e Pablo Marçal, o emebedista venceria o ex-coach por 47% dos votos a 27%. Nessa hipótese, são 20% os que votariam nulo ou branco e 6% de indecisos. Na simulação de segundo turno da pesquisa anterior, Nunes tinha 50% de intenções de voto e Marçal, 30%. Ambos oscilaram três pontos porcentuais.

Em um segundo turno entre Boulos e Marçal, o candidato do PSOL venceria por 42% a 36%. Entre os dois, são 17% os que votariam branco ou nulo e 5% de indecisos. No comparativo com o levantamento anterior, a margem do candidato do PSOL está maior: há uma semana, segundo a Quaest, nessa eventual disputa de segundo turno, Boulos tinha 40% de menções e Marçal, 39%. O índice da pesquisa desta quarta indica vantagem numérica para Boulos, com empate técnico no limite da margem de erro.

Pesquisa espontânea

Além do cenário estimulado, em que o agente da pesquisa expõe ao entrevistado quais são as opções de voto no pleito, a Quaest também realizou a pesquisa espontânea, na qual não há a indicação de quais são os candidatos e o entrevistado diz a intenção de voto por conta própria.

Nessa modalidade de pesquisa, Boulos é a opção de voto de 15% dos entrevistados, enquanto as menções a Marçal registram 14% e as de Nunes, 12%. As citações aos demais candidatos no pleito somam 6%. Na espontânea, são 49% os entrevistados que se dizem indecisos e votos brancos e nulos representam 4%.

Rejeição

Em uma semana, a rejeição a Ricardo Nunes foi de 37% a 34%, segundo a Quaest, enquanto a de Boulos foi de 48% a 46%. As oscilações para baixo de três e dois pontos, respectivamente, indicam variações dentro da margem de erro. Já a rejeição de Marçal, no mesmo período, foi de 41% para 45%.

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