Nunes x Boulos: veja quando saem as próximas pesquisas sobre o segundo turno em SP


Levantamentos serão os primeiros a permitir a visualização da migração dos votos dos derrotados no primeiro turno aos postulantes ao cargo de prefeito que permanecem na disputa

Por Juliano Galisi

As primeiras pesquisas sobre a intenção de voto do paulistano no segundo turno entre o prefeito Ricardo Nunes (MDB) e o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) já foram registradas no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Datafolha e Paraná Pesquisas preveem a divulgação de levantamentos sobre a preferência do eleitorado entre o atual prefeito e parlamentar para esta quinta-feira, 10.

Quatro dias depois do primeiro turno, serão as primeiras pesquisas que podem indicar a dinâmica da migração de votos dos candidatos derrotados, como Pablo Marçal (PRTB), Tabata Amaral (PSB), José Luiz Datena (PSDB) e Marina Helena (Novo), aos postulantes ao cargo de prefeito que permanecem na disputa.

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Ricardo Nunes (MDB) e Guilherme Boulos (PSOL) disputam o segundo turno em São Paulo Foto: Taba Benedicto/Estadão e Felipe Rau/Estadão

Por ora, Marçal não declarou apoio a nenhum dos candidatos, mas tem demonstrado acenos a Ricardo Nunes. Em entrevista a jornalistas na qual reconheceu a derrota, o candidato do PRTB afirmou que as preferências de seu eleitorado são similares às de quem optou pelo voto em Nunes e disse que apoiaria o adversário oficialmente se o emedebista se comprometesse com propostas como as escolas olímpicas e a educação financeira na grade curricular do ensino municipal.

Tabata Amaral, por sua vez, declarou apoio a Guilherme Boulos. O PSDB, que lançou Datena à Prefeitura, declarou apoio a Nunes, mas o candidato foi na contramão do partido e descartou apoiar o atual prefeito. “Com a quantidade de votos que eu tenho, não sei se faria muita diferença”, disse o apresentador de TV, que terminou o pleito com 1,84% dos votos válidos da capital paulista.

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Confira os detalhes sobre os levantamentos de cada instituto que serão divulgados nesta semana.

Paraná Pesquisas

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O Paraná Pesquisas realizará 1.200 entrevistas presenciais com paulistanos de 16 anos ou mais entre os dias 7 e 9 de outubro. A margem de erro estimada é de 2,9 pontos percentuais com um índice de confiança de 95%. Os dados são relativos à estimativa informada pelo instituto ao TSE e podem divergir do relatório final apresentado pela pesquisa. O registro segue o protocolo SP-08049/2024.

Além das intenções de voto nos dois candidatos, o Paraná Pesquisas também medirá a rejeição aos concorrentes do segundo turno na capital paulista.

Datafolha

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O Datafolha realizará 1.204 entrevistas presenciais com paulistanos de 16 anos ou mais entre os dias 8 e 10 de outubro. A margem de erro máxima prevista é de três pontos percentuais, além de um intervalo de confiança de 95%. O registro na Justiça Eleitoral segue o protocolo SP-04306/2024.

No questionário a ser aplicado aos entrevistados, as respostas sobre a preferência por Nunes, Boulos ou nenhum deles será relacionada ao voto no primeiro turno.

O instituto também vai perguntar se a intenção de voto do eleitor é pelo candidato ser o “ideal” ou por não ter “uma opção melhor concorrendo”. Também será avaliada se a preferência eleitoral do entrevistado é definitiva ou pode mudar.

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As primeiras pesquisas sobre a intenção de voto do paulistano no segundo turno entre o prefeito Ricardo Nunes (MDB) e o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) já foram registradas no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Datafolha e Paraná Pesquisas preveem a divulgação de levantamentos sobre a preferência do eleitorado entre o atual prefeito e parlamentar para esta quinta-feira, 10.

Quatro dias depois do primeiro turno, serão as primeiras pesquisas que podem indicar a dinâmica da migração de votos dos candidatos derrotados, como Pablo Marçal (PRTB), Tabata Amaral (PSB), José Luiz Datena (PSDB) e Marina Helena (Novo), aos postulantes ao cargo de prefeito que permanecem na disputa.

Ricardo Nunes (MDB) e Guilherme Boulos (PSOL) disputam o segundo turno em São Paulo Foto: Taba Benedicto/Estadão e Felipe Rau/Estadão

Por ora, Marçal não declarou apoio a nenhum dos candidatos, mas tem demonstrado acenos a Ricardo Nunes. Em entrevista a jornalistas na qual reconheceu a derrota, o candidato do PRTB afirmou que as preferências de seu eleitorado são similares às de quem optou pelo voto em Nunes e disse que apoiaria o adversário oficialmente se o emedebista se comprometesse com propostas como as escolas olímpicas e a educação financeira na grade curricular do ensino municipal.

Tabata Amaral, por sua vez, declarou apoio a Guilherme Boulos. O PSDB, que lançou Datena à Prefeitura, declarou apoio a Nunes, mas o candidato foi na contramão do partido e descartou apoiar o atual prefeito. “Com a quantidade de votos que eu tenho, não sei se faria muita diferença”, disse o apresentador de TV, que terminou o pleito com 1,84% dos votos válidos da capital paulista.

Confira os detalhes sobre os levantamentos de cada instituto que serão divulgados nesta semana.

Paraná Pesquisas

O Paraná Pesquisas realizará 1.200 entrevistas presenciais com paulistanos de 16 anos ou mais entre os dias 7 e 9 de outubro. A margem de erro estimada é de 2,9 pontos percentuais com um índice de confiança de 95%. Os dados são relativos à estimativa informada pelo instituto ao TSE e podem divergir do relatório final apresentado pela pesquisa. O registro segue o protocolo SP-08049/2024.

Além das intenções de voto nos dois candidatos, o Paraná Pesquisas também medirá a rejeição aos concorrentes do segundo turno na capital paulista.

Datafolha

O Datafolha realizará 1.204 entrevistas presenciais com paulistanos de 16 anos ou mais entre os dias 8 e 10 de outubro. A margem de erro máxima prevista é de três pontos percentuais, além de um intervalo de confiança de 95%. O registro na Justiça Eleitoral segue o protocolo SP-04306/2024.

No questionário a ser aplicado aos entrevistados, as respostas sobre a preferência por Nunes, Boulos ou nenhum deles será relacionada ao voto no primeiro turno.

O instituto também vai perguntar se a intenção de voto do eleitor é pelo candidato ser o “ideal” ou por não ter “uma opção melhor concorrendo”. Também será avaliada se a preferência eleitoral do entrevistado é definitiva ou pode mudar.

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As primeiras pesquisas sobre a intenção de voto do paulistano no segundo turno entre o prefeito Ricardo Nunes (MDB) e o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) já foram registradas no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Datafolha e Paraná Pesquisas preveem a divulgação de levantamentos sobre a preferência do eleitorado entre o atual prefeito e parlamentar para esta quinta-feira, 10.

Quatro dias depois do primeiro turno, serão as primeiras pesquisas que podem indicar a dinâmica da migração de votos dos candidatos derrotados, como Pablo Marçal (PRTB), Tabata Amaral (PSB), José Luiz Datena (PSDB) e Marina Helena (Novo), aos postulantes ao cargo de prefeito que permanecem na disputa.

Ricardo Nunes (MDB) e Guilherme Boulos (PSOL) disputam o segundo turno em São Paulo Foto: Taba Benedicto/Estadão e Felipe Rau/Estadão

Por ora, Marçal não declarou apoio a nenhum dos candidatos, mas tem demonstrado acenos a Ricardo Nunes. Em entrevista a jornalistas na qual reconheceu a derrota, o candidato do PRTB afirmou que as preferências de seu eleitorado são similares às de quem optou pelo voto em Nunes e disse que apoiaria o adversário oficialmente se o emedebista se comprometesse com propostas como as escolas olímpicas e a educação financeira na grade curricular do ensino municipal.

Tabata Amaral, por sua vez, declarou apoio a Guilherme Boulos. O PSDB, que lançou Datena à Prefeitura, declarou apoio a Nunes, mas o candidato foi na contramão do partido e descartou apoiar o atual prefeito. “Com a quantidade de votos que eu tenho, não sei se faria muita diferença”, disse o apresentador de TV, que terminou o pleito com 1,84% dos votos válidos da capital paulista.

Confira os detalhes sobre os levantamentos de cada instituto que serão divulgados nesta semana.

Paraná Pesquisas

O Paraná Pesquisas realizará 1.200 entrevistas presenciais com paulistanos de 16 anos ou mais entre os dias 7 e 9 de outubro. A margem de erro estimada é de 2,9 pontos percentuais com um índice de confiança de 95%. Os dados são relativos à estimativa informada pelo instituto ao TSE e podem divergir do relatório final apresentado pela pesquisa. O registro segue o protocolo SP-08049/2024.

Além das intenções de voto nos dois candidatos, o Paraná Pesquisas também medirá a rejeição aos concorrentes do segundo turno na capital paulista.

Datafolha

O Datafolha realizará 1.204 entrevistas presenciais com paulistanos de 16 anos ou mais entre os dias 8 e 10 de outubro. A margem de erro máxima prevista é de três pontos percentuais, além de um intervalo de confiança de 95%. O registro na Justiça Eleitoral segue o protocolo SP-04306/2024.

No questionário a ser aplicado aos entrevistados, as respostas sobre a preferência por Nunes, Boulos ou nenhum deles será relacionada ao voto no primeiro turno.

O instituto também vai perguntar se a intenção de voto do eleitor é pelo candidato ser o “ideal” ou por não ter “uma opção melhor concorrendo”. Também será avaliada se a preferência eleitoral do entrevistado é definitiva ou pode mudar.

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As primeiras pesquisas sobre a intenção de voto do paulistano no segundo turno entre o prefeito Ricardo Nunes (MDB) e o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) já foram registradas no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Datafolha e Paraná Pesquisas preveem a divulgação de levantamentos sobre a preferência do eleitorado entre o atual prefeito e parlamentar para esta quinta-feira, 10.

Quatro dias depois do primeiro turno, serão as primeiras pesquisas que podem indicar a dinâmica da migração de votos dos candidatos derrotados, como Pablo Marçal (PRTB), Tabata Amaral (PSB), José Luiz Datena (PSDB) e Marina Helena (Novo), aos postulantes ao cargo de prefeito que permanecem na disputa.

Ricardo Nunes (MDB) e Guilherme Boulos (PSOL) disputam o segundo turno em São Paulo Foto: Taba Benedicto/Estadão e Felipe Rau/Estadão

Por ora, Marçal não declarou apoio a nenhum dos candidatos, mas tem demonstrado acenos a Ricardo Nunes. Em entrevista a jornalistas na qual reconheceu a derrota, o candidato do PRTB afirmou que as preferências de seu eleitorado são similares às de quem optou pelo voto em Nunes e disse que apoiaria o adversário oficialmente se o emedebista se comprometesse com propostas como as escolas olímpicas e a educação financeira na grade curricular do ensino municipal.

Tabata Amaral, por sua vez, declarou apoio a Guilherme Boulos. O PSDB, que lançou Datena à Prefeitura, declarou apoio a Nunes, mas o candidato foi na contramão do partido e descartou apoiar o atual prefeito. “Com a quantidade de votos que eu tenho, não sei se faria muita diferença”, disse o apresentador de TV, que terminou o pleito com 1,84% dos votos válidos da capital paulista.

Confira os detalhes sobre os levantamentos de cada instituto que serão divulgados nesta semana.

Paraná Pesquisas

O Paraná Pesquisas realizará 1.200 entrevistas presenciais com paulistanos de 16 anos ou mais entre os dias 7 e 9 de outubro. A margem de erro estimada é de 2,9 pontos percentuais com um índice de confiança de 95%. Os dados são relativos à estimativa informada pelo instituto ao TSE e podem divergir do relatório final apresentado pela pesquisa. O registro segue o protocolo SP-08049/2024.

Além das intenções de voto nos dois candidatos, o Paraná Pesquisas também medirá a rejeição aos concorrentes do segundo turno na capital paulista.

Datafolha

O Datafolha realizará 1.204 entrevistas presenciais com paulistanos de 16 anos ou mais entre os dias 8 e 10 de outubro. A margem de erro máxima prevista é de três pontos percentuais, além de um intervalo de confiança de 95%. O registro na Justiça Eleitoral segue o protocolo SP-04306/2024.

No questionário a ser aplicado aos entrevistados, as respostas sobre a preferência por Nunes, Boulos ou nenhum deles será relacionada ao voto no primeiro turno.

O instituto também vai perguntar se a intenção de voto do eleitor é pelo candidato ser o “ideal” ou por não ter “uma opção melhor concorrendo”. Também será avaliada se a preferência eleitoral do entrevistado é definitiva ou pode mudar.

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