Eleição em SP tem comparecimento maior que 2020, mas menor que a do País em geral


Taxa de abstenção é a segunda maior desde a eleição municipal de 1992; no País, 23,1% do eleitorado deixaram de ir às urnas

Por Gabriel de Sousa

BRASÍLIA - O primeiro turno da eleição municipal de São Paulo realizado neste domingo, 6, teve a ausência de 2.548.857 eleitores, registrando uma abstenção de 27,34% do eleitorado. O porcentual é menor do que o pleito de 2020, que se deu no auge da pandemia de covid-19, mas é maior do que a taxa total do País.

Os candidatos da eleição municipal de São Paulo, realizado neste domingo, 6 Foto: Felipe Rau e Werther Santana/Estadão
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No primeiro turno da eleição de 2020, realizado em 15 de novembro daquele ano e que definiu um embate entre o ex-prefeito Bruno Covas (PSDB) e o então ativista Guilherme Boulos (PSOL), 2.632.587 paulistanos não foram votar. A abstenção foi de 29,29%.

O comparecimento deste ano foi de 72,66%. O índice é o segundo menor desde a eleição de 1992, quando o ex-prefeito Paulo Maluf, então no PDS, foi eleito ao vencer o ex-senador Eduardo Suplicy (PT). O maior porcentual foi registrado nas eleições de 2000, quando a ex-prefeita Marta Suplicy (PT) venceu Maluf. Hoje, Marta é vice de Boulos, que vai disputar o segundo turno no dia 27.

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A abstenção na cidade de São Paulo foi maior do que o índice geral do País, registrado em 21,7%. Assim como em São Paulo, o porcentual do Brasil foi menor do que as eleições de 2020. Naquele ano, diante do contexto da pandemia, a taxa foi de 23,1%.

Neste século, a menor taxa de abstenção no País foi registrada nas eleições municipais de 2004, quando 14,2% do eleitorado deixou de ir às urnas no primeiro turno.

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BRASÍLIA - O primeiro turno da eleição municipal de São Paulo realizado neste domingo, 6, teve a ausência de 2.548.857 eleitores, registrando uma abstenção de 27,34% do eleitorado. O porcentual é menor do que o pleito de 2020, que se deu no auge da pandemia de covid-19, mas é maior do que a taxa total do País.

Os candidatos da eleição municipal de São Paulo, realizado neste domingo, 6 Foto: Felipe Rau e Werther Santana/Estadão

No primeiro turno da eleição de 2020, realizado em 15 de novembro daquele ano e que definiu um embate entre o ex-prefeito Bruno Covas (PSDB) e o então ativista Guilherme Boulos (PSOL), 2.632.587 paulistanos não foram votar. A abstenção foi de 29,29%.

O comparecimento deste ano foi de 72,66%. O índice é o segundo menor desde a eleição de 1992, quando o ex-prefeito Paulo Maluf, então no PDS, foi eleito ao vencer o ex-senador Eduardo Suplicy (PT). O maior porcentual foi registrado nas eleições de 2000, quando a ex-prefeita Marta Suplicy (PT) venceu Maluf. Hoje, Marta é vice de Boulos, que vai disputar o segundo turno no dia 27.

A abstenção na cidade de São Paulo foi maior do que o índice geral do País, registrado em 21,7%. Assim como em São Paulo, o porcentual do Brasil foi menor do que as eleições de 2020. Naquele ano, diante do contexto da pandemia, a taxa foi de 23,1%.

Neste século, a menor taxa de abstenção no País foi registrada nas eleições municipais de 2004, quando 14,2% do eleitorado deixou de ir às urnas no primeiro turno.

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Os candidatos da eleição municipal de São Paulo, realizado neste domingo, 6 Foto: Felipe Rau e Werther Santana/Estadão

No primeiro turno da eleição de 2020, realizado em 15 de novembro daquele ano e que definiu um embate entre o ex-prefeito Bruno Covas (PSDB) e o então ativista Guilherme Boulos (PSOL), 2.632.587 paulistanos não foram votar. A abstenção foi de 29,29%.

O comparecimento deste ano foi de 72,66%. O índice é o segundo menor desde a eleição de 1992, quando o ex-prefeito Paulo Maluf, então no PDS, foi eleito ao vencer o ex-senador Eduardo Suplicy (PT). O maior porcentual foi registrado nas eleições de 2000, quando a ex-prefeita Marta Suplicy (PT) venceu Maluf. Hoje, Marta é vice de Boulos, que vai disputar o segundo turno no dia 27.

A abstenção na cidade de São Paulo foi maior do que o índice geral do País, registrado em 21,7%. Assim como em São Paulo, o porcentual do Brasil foi menor do que as eleições de 2020. Naquele ano, diante do contexto da pandemia, a taxa foi de 23,1%.

Neste século, a menor taxa de abstenção no País foi registrada nas eleições municipais de 2004, quando 14,2% do eleitorado deixou de ir às urnas no primeiro turno.

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