Vai ter pesquisa de boca de urna em SP no segundo turno das eleições 2024?


Devido ao alto custo da produção dos levantamentos e a curta validade dos dados, institutos não vão divulgar pesquisas boca de urna na capital paulista

Por Gabriel de Sousa
Atualização:

BRASÍLIA - Os principais institutos de País não vão divulgar pesquisas boca de urna neste dia de segundo turno das eleições municipais em São Paulo. A decisão das empresas vale também para as demais cidades, devido ao custo elevado deste tipo de levantamento e a curta validade dos dados, tendo em vista que a Justiça Eleitoral vai divulgar os resultados oficiais na noite deste domingo, 27.

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, e o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) Foto: Daniel Teixeira/Estadão
continua após a publicidade

A pesquisa boca de urna é a única que busca antecipar o resultado da eleição antes da divulgação dos resultados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O levantamento é feito com eleitores que acabam de deixar a seção de votação e ouvindo um número elevado de pessoas – o que eleva o custo da pesquisa.

O TSE determina que esse tipo de pesquisa só pode ser divulgada após o encerramento das votações em todo o País, para evitar que os resultados influenciem eleitores que ainda não depositaram os seus votos.

continua após a publicidade

A última vez em que as pesquisas boca de urna foram realizadas foi nas eleições municipais de São Paulo de 2020. Naquele ano, o Ipec (antigo Ibope) divulgou, no primeiro turno, uma pesquisa onde foram entrevistadas 6 mil pessoas, ao custo de R$ 75.225 (R$ 97.623,02) em valores corrigidos.

Como mostrou o Estadão, algumas cidades conseguiram divulgar o resultado das eleições em poucos minutos após o fechamento das urnas em 2020. Em São Paulo, às 23h45, os eleitores foram informados de que o então ativista Guilherme Boulos (PSOL) e o ex-prefeito Bruno Covas (PSDB) iriam disputar o segundo turno.

Siga o ‘Estadão’ nas redes sociais

continua após a publicidade

BRASÍLIA - Os principais institutos de País não vão divulgar pesquisas boca de urna neste dia de segundo turno das eleições municipais em São Paulo. A decisão das empresas vale também para as demais cidades, devido ao custo elevado deste tipo de levantamento e a curta validade dos dados, tendo em vista que a Justiça Eleitoral vai divulgar os resultados oficiais na noite deste domingo, 27.

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, e o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) Foto: Daniel Teixeira/Estadão

A pesquisa boca de urna é a única que busca antecipar o resultado da eleição antes da divulgação dos resultados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O levantamento é feito com eleitores que acabam de deixar a seção de votação e ouvindo um número elevado de pessoas – o que eleva o custo da pesquisa.

O TSE determina que esse tipo de pesquisa só pode ser divulgada após o encerramento das votações em todo o País, para evitar que os resultados influenciem eleitores que ainda não depositaram os seus votos.

A última vez em que as pesquisas boca de urna foram realizadas foi nas eleições municipais de São Paulo de 2020. Naquele ano, o Ipec (antigo Ibope) divulgou, no primeiro turno, uma pesquisa onde foram entrevistadas 6 mil pessoas, ao custo de R$ 75.225 (R$ 97.623,02) em valores corrigidos.

Como mostrou o Estadão, algumas cidades conseguiram divulgar o resultado das eleições em poucos minutos após o fechamento das urnas em 2020. Em São Paulo, às 23h45, os eleitores foram informados de que o então ativista Guilherme Boulos (PSOL) e o ex-prefeito Bruno Covas (PSDB) iriam disputar o segundo turno.

Siga o ‘Estadão’ nas redes sociais

BRASÍLIA - Os principais institutos de País não vão divulgar pesquisas boca de urna neste dia de segundo turno das eleições municipais em São Paulo. A decisão das empresas vale também para as demais cidades, devido ao custo elevado deste tipo de levantamento e a curta validade dos dados, tendo em vista que a Justiça Eleitoral vai divulgar os resultados oficiais na noite deste domingo, 27.

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, e o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) Foto: Daniel Teixeira/Estadão

A pesquisa boca de urna é a única que busca antecipar o resultado da eleição antes da divulgação dos resultados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O levantamento é feito com eleitores que acabam de deixar a seção de votação e ouvindo um número elevado de pessoas – o que eleva o custo da pesquisa.

O TSE determina que esse tipo de pesquisa só pode ser divulgada após o encerramento das votações em todo o País, para evitar que os resultados influenciem eleitores que ainda não depositaram os seus votos.

A última vez em que as pesquisas boca de urna foram realizadas foi nas eleições municipais de São Paulo de 2020. Naquele ano, o Ipec (antigo Ibope) divulgou, no primeiro turno, uma pesquisa onde foram entrevistadas 6 mil pessoas, ao custo de R$ 75.225 (R$ 97.623,02) em valores corrigidos.

Como mostrou o Estadão, algumas cidades conseguiram divulgar o resultado das eleições em poucos minutos após o fechamento das urnas em 2020. Em São Paulo, às 23h45, os eleitores foram informados de que o então ativista Guilherme Boulos (PSOL) e o ex-prefeito Bruno Covas (PSDB) iriam disputar o segundo turno.

Siga o ‘Estadão’ nas redes sociais

BRASÍLIA - Os principais institutos de País não vão divulgar pesquisas boca de urna neste dia de segundo turno das eleições municipais em São Paulo. A decisão das empresas vale também para as demais cidades, devido ao custo elevado deste tipo de levantamento e a curta validade dos dados, tendo em vista que a Justiça Eleitoral vai divulgar os resultados oficiais na noite deste domingo, 27.

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, e o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) Foto: Daniel Teixeira/Estadão

A pesquisa boca de urna é a única que busca antecipar o resultado da eleição antes da divulgação dos resultados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O levantamento é feito com eleitores que acabam de deixar a seção de votação e ouvindo um número elevado de pessoas – o que eleva o custo da pesquisa.

O TSE determina que esse tipo de pesquisa só pode ser divulgada após o encerramento das votações em todo o País, para evitar que os resultados influenciem eleitores que ainda não depositaram os seus votos.

A última vez em que as pesquisas boca de urna foram realizadas foi nas eleições municipais de São Paulo de 2020. Naquele ano, o Ipec (antigo Ibope) divulgou, no primeiro turno, uma pesquisa onde foram entrevistadas 6 mil pessoas, ao custo de R$ 75.225 (R$ 97.623,02) em valores corrigidos.

Como mostrou o Estadão, algumas cidades conseguiram divulgar o resultado das eleições em poucos minutos após o fechamento das urnas em 2020. Em São Paulo, às 23h45, os eleitores foram informados de que o então ativista Guilherme Boulos (PSOL) e o ex-prefeito Bruno Covas (PSDB) iriam disputar o segundo turno.

Siga o ‘Estadão’ nas redes sociais

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.