Aliado de duas décadas é aposta de Campos para manter poder


Homem de confiança do atual governador será candidato a sucessão

Por ANGELA LACERDA/RECIFE

Ungido como candidato ao governo de Pernambuco, Paulo Câmara, 42 anos, é homem da total confiança do governador e presidenciável Eduardo Campos. Eles militam juntos desde 1992, quando Campos disputou a prefeitura do Recife e foi derrotado por Jarbas Vasconcelos (PMDB).Câmara tinha, então, 20 anos e começava sua militância no PSB, onde sempre teve atuação de bastidores. Filiou-se ao partido apenas no ano passado.Discreto, com perfil técnico e experiência de gestor público, Câmara não tem "passivo" a ser cobrado por adversários na sua biografia nem rixas dentro do partido ou com a classe empresarial ou sindical. Concursado do Tribunal de Contas do Estado (TCE), ocupou três secretarias no governo Campos: Administração e Turismo (por nove meses em momento de crise na pasta) no primeiro mandato e Fazenda desde 2010, no segundo mandato.Família. Mesmo sendo citado como possibilidade, era o mais "invisível" entre os outros nomes cotados - o secretário da Casa Civil, Tadeu Alencar, o secretário de Cidades, Danilo Cabral, e o ex-deputado federal Maurício Rands. Políticos tradicionais, o vice-governador João Lyra e o ex-ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, também reivindicavam a candidatura, mas não se encaixavam em um perfil que atendesse à "nova política" pregada por Campos. Paulo Câmara raramente aparecia ao lado de Campos nos eventos. Por lidar com assuntos mais internos, teve imagem preservada. Esses fatores levaram o governador a tomar sua decisão por alguém que faz parte do seu círculo familiar: Câmara é casado com uma prima sua de segundo grau.Escolhido candidato ao Senado, Fernando Bezerra Coelho adiou sua pretensão de disputar o governo e está completamente engajado na candidatura de Câmara. Uma de suas missões será ajudar a tornar o candidato conhecido no sertão pernambucano, onde tem influência política. Campos estará ocupado com sua própria campanha presidencial e não poderá estar sempre ao lado de seu candidato em Pernambuco. O nome de Paulo Câmara não criou atritos na Frente Popular, que reúne 19 siglas. Mais da metade dos partidos já aderiram à candidatura. O vice-governador João Lyra é o único ainda "magoado", mas o esperam nove meses à frente do governo estadual.Câmara deverá enfrentar um ex-aliado, o senador Armando Monteiro Neto (PTB), que concorrerá ao governo em aliança com o PT.

Ungido como candidato ao governo de Pernambuco, Paulo Câmara, 42 anos, é homem da total confiança do governador e presidenciável Eduardo Campos. Eles militam juntos desde 1992, quando Campos disputou a prefeitura do Recife e foi derrotado por Jarbas Vasconcelos (PMDB).Câmara tinha, então, 20 anos e começava sua militância no PSB, onde sempre teve atuação de bastidores. Filiou-se ao partido apenas no ano passado.Discreto, com perfil técnico e experiência de gestor público, Câmara não tem "passivo" a ser cobrado por adversários na sua biografia nem rixas dentro do partido ou com a classe empresarial ou sindical. Concursado do Tribunal de Contas do Estado (TCE), ocupou três secretarias no governo Campos: Administração e Turismo (por nove meses em momento de crise na pasta) no primeiro mandato e Fazenda desde 2010, no segundo mandato.Família. Mesmo sendo citado como possibilidade, era o mais "invisível" entre os outros nomes cotados - o secretário da Casa Civil, Tadeu Alencar, o secretário de Cidades, Danilo Cabral, e o ex-deputado federal Maurício Rands. Políticos tradicionais, o vice-governador João Lyra e o ex-ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, também reivindicavam a candidatura, mas não se encaixavam em um perfil que atendesse à "nova política" pregada por Campos. Paulo Câmara raramente aparecia ao lado de Campos nos eventos. Por lidar com assuntos mais internos, teve imagem preservada. Esses fatores levaram o governador a tomar sua decisão por alguém que faz parte do seu círculo familiar: Câmara é casado com uma prima sua de segundo grau.Escolhido candidato ao Senado, Fernando Bezerra Coelho adiou sua pretensão de disputar o governo e está completamente engajado na candidatura de Câmara. Uma de suas missões será ajudar a tornar o candidato conhecido no sertão pernambucano, onde tem influência política. Campos estará ocupado com sua própria campanha presidencial e não poderá estar sempre ao lado de seu candidato em Pernambuco. O nome de Paulo Câmara não criou atritos na Frente Popular, que reúne 19 siglas. Mais da metade dos partidos já aderiram à candidatura. O vice-governador João Lyra é o único ainda "magoado", mas o esperam nove meses à frente do governo estadual.Câmara deverá enfrentar um ex-aliado, o senador Armando Monteiro Neto (PTB), que concorrerá ao governo em aliança com o PT.

Ungido como candidato ao governo de Pernambuco, Paulo Câmara, 42 anos, é homem da total confiança do governador e presidenciável Eduardo Campos. Eles militam juntos desde 1992, quando Campos disputou a prefeitura do Recife e foi derrotado por Jarbas Vasconcelos (PMDB).Câmara tinha, então, 20 anos e começava sua militância no PSB, onde sempre teve atuação de bastidores. Filiou-se ao partido apenas no ano passado.Discreto, com perfil técnico e experiência de gestor público, Câmara não tem "passivo" a ser cobrado por adversários na sua biografia nem rixas dentro do partido ou com a classe empresarial ou sindical. Concursado do Tribunal de Contas do Estado (TCE), ocupou três secretarias no governo Campos: Administração e Turismo (por nove meses em momento de crise na pasta) no primeiro mandato e Fazenda desde 2010, no segundo mandato.Família. Mesmo sendo citado como possibilidade, era o mais "invisível" entre os outros nomes cotados - o secretário da Casa Civil, Tadeu Alencar, o secretário de Cidades, Danilo Cabral, e o ex-deputado federal Maurício Rands. Políticos tradicionais, o vice-governador João Lyra e o ex-ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, também reivindicavam a candidatura, mas não se encaixavam em um perfil que atendesse à "nova política" pregada por Campos. Paulo Câmara raramente aparecia ao lado de Campos nos eventos. Por lidar com assuntos mais internos, teve imagem preservada. Esses fatores levaram o governador a tomar sua decisão por alguém que faz parte do seu círculo familiar: Câmara é casado com uma prima sua de segundo grau.Escolhido candidato ao Senado, Fernando Bezerra Coelho adiou sua pretensão de disputar o governo e está completamente engajado na candidatura de Câmara. Uma de suas missões será ajudar a tornar o candidato conhecido no sertão pernambucano, onde tem influência política. Campos estará ocupado com sua própria campanha presidencial e não poderá estar sempre ao lado de seu candidato em Pernambuco. O nome de Paulo Câmara não criou atritos na Frente Popular, que reúne 19 siglas. Mais da metade dos partidos já aderiram à candidatura. O vice-governador João Lyra é o único ainda "magoado", mas o esperam nove meses à frente do governo estadual.Câmara deverá enfrentar um ex-aliado, o senador Armando Monteiro Neto (PTB), que concorrerá ao governo em aliança com o PT.

Ungido como candidato ao governo de Pernambuco, Paulo Câmara, 42 anos, é homem da total confiança do governador e presidenciável Eduardo Campos. Eles militam juntos desde 1992, quando Campos disputou a prefeitura do Recife e foi derrotado por Jarbas Vasconcelos (PMDB).Câmara tinha, então, 20 anos e começava sua militância no PSB, onde sempre teve atuação de bastidores. Filiou-se ao partido apenas no ano passado.Discreto, com perfil técnico e experiência de gestor público, Câmara não tem "passivo" a ser cobrado por adversários na sua biografia nem rixas dentro do partido ou com a classe empresarial ou sindical. Concursado do Tribunal de Contas do Estado (TCE), ocupou três secretarias no governo Campos: Administração e Turismo (por nove meses em momento de crise na pasta) no primeiro mandato e Fazenda desde 2010, no segundo mandato.Família. Mesmo sendo citado como possibilidade, era o mais "invisível" entre os outros nomes cotados - o secretário da Casa Civil, Tadeu Alencar, o secretário de Cidades, Danilo Cabral, e o ex-deputado federal Maurício Rands. Políticos tradicionais, o vice-governador João Lyra e o ex-ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, também reivindicavam a candidatura, mas não se encaixavam em um perfil que atendesse à "nova política" pregada por Campos. Paulo Câmara raramente aparecia ao lado de Campos nos eventos. Por lidar com assuntos mais internos, teve imagem preservada. Esses fatores levaram o governador a tomar sua decisão por alguém que faz parte do seu círculo familiar: Câmara é casado com uma prima sua de segundo grau.Escolhido candidato ao Senado, Fernando Bezerra Coelho adiou sua pretensão de disputar o governo e está completamente engajado na candidatura de Câmara. Uma de suas missões será ajudar a tornar o candidato conhecido no sertão pernambucano, onde tem influência política. Campos estará ocupado com sua própria campanha presidencial e não poderá estar sempre ao lado de seu candidato em Pernambuco. O nome de Paulo Câmara não criou atritos na Frente Popular, que reúne 19 siglas. Mais da metade dos partidos já aderiram à candidatura. O vice-governador João Lyra é o único ainda "magoado", mas o esperam nove meses à frente do governo estadual.Câmara deverá enfrentar um ex-aliado, o senador Armando Monteiro Neto (PTB), que concorrerá ao governo em aliança com o PT.

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