Antes de votar, Covas faz périplo político


Prefeito de SP, que tenta a reeleição, afirma que 'quem quer ganhar a Copa do Mundo não escolhe adversário' numa referência ao segundo turno

Por Pedro Venceslau

O prefeito Bruno Covas (PSDB), que tenta a reeleição em São Paulo, fez um périplo político antes de votar na manhã deste domingo, 15, em um colégio no Alto de Pinheiros. O tucano acompanhou o voto da ex-prefeita Marta Suplicy, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e o governador João Doria (PSDB). Covas disse que "quem quer ganhar a Copa do Mundo não escolhe adversário".

De acordo com a última pesquisa Ibope divulgada nesse sábado, 14, Covas aparece com vaga garantida no segundo turno, com 38% das intenções de voto, considerando apenas o universo dos válidos (sem brancos e nulos). Na segunda colocação, um triplo empate técnico: Guilherme Boulos (PSOL), com 16%, Celso Russomanno (Republicanos), com 13%, e Márcio França (PSB), com 13%.

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Candidato àreeleição em São Paulo, Bruno Covas (PSDB) votouno Colégio Vera Cruz, acompanhado pelofilho Tomas. Foto: Werther Santana/ Estadão

O primeiro compromisso do prefeito foi um café da manhã com Marta Suplicy no apartamento da ex-prefeita no Jardim Paulistano. Os dois foram juntos até o Colégio Madre Alilx, onde a ex-petista votou. A chegada da dupla causou uma aglomeração de correligionários e repórteres que irritou os eleitores, grande parte deles idosos. Na saída, Marta exaltou Covas como representante de uma "frente ampla"

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), e a ex-prefeita Marta Suplicy Foto: Divulgação
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"É possível no Brasil haver uma conversa de esquerda e direita.Bruno dialoga com progressistas, liberais. Dialoga com a população", disse Marta. 

Depois de acompanhar o voto da ex-prefeita, Covas foi para Higienópolis onde encontrou o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Os dois e o ex-senador Aloysio Nunes Ferreira caminharam do apartamento dele até o colégio e mais uma vez a aglomeração irritou eleitores. 

Na saída, FHC falou com os jornalistas: "É sempre bom ser prudente. Acho que tem chance do Bruno ganhar no 1° turno, mas se for para o 2° não é grave também. Vamos ganhar de qualquer maneira". 

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Bruno Covas (PSDB) acompanhou o voto do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Foto: Pedro Venceslau/ Estadão

Para o ex-presidente, Covas representa a "renovação" no PSDB."O partido morre quando chega a uma certa idade. Olha o meu caso. Chega uma hora que não tem que aspirar mais nada e passar o bastão. Agora é a vez do Bruno".

Na terceira agenda deste domingo, Covas foi até a casa de João Doria no Jardim Europa e de lá eles caminharam juntos até o Colégio onde o governador vota.

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Doria também exaltou a formação de uma "frente ampla" que visa a 2022, mas disse que ela não será contra o presidente Jair Bolsonaro, mas a favor do Brasil. "Essa é uma eleição emblemática. Não quero dizer que seja nacionalizada, mas há certas figuras que escolheram seus candidatos. Vamos ver o resultado".

No fim da manhã, Covas foi enfim votar seguido por Doria e um séquito de aliados, assessores e correligionários em um colégio no Alto de Pinheiros. O prefeito evitou avaliar o cenário e chance de vencer no primeiro turno da eleição e disse que vai aguardar o resultado em casa com o filho, Tomás. 

O prefeito Bruno Covas (PSDB), que tenta a reeleição em São Paulo, fez um périplo político antes de votar na manhã deste domingo, 15, em um colégio no Alto de Pinheiros. O tucano acompanhou o voto da ex-prefeita Marta Suplicy, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e o governador João Doria (PSDB). Covas disse que "quem quer ganhar a Copa do Mundo não escolhe adversário".

De acordo com a última pesquisa Ibope divulgada nesse sábado, 14, Covas aparece com vaga garantida no segundo turno, com 38% das intenções de voto, considerando apenas o universo dos válidos (sem brancos e nulos). Na segunda colocação, um triplo empate técnico: Guilherme Boulos (PSOL), com 16%, Celso Russomanno (Republicanos), com 13%, e Márcio França (PSB), com 13%.

Candidato àreeleição em São Paulo, Bruno Covas (PSDB) votouno Colégio Vera Cruz, acompanhado pelofilho Tomas. Foto: Werther Santana/ Estadão

O primeiro compromisso do prefeito foi um café da manhã com Marta Suplicy no apartamento da ex-prefeita no Jardim Paulistano. Os dois foram juntos até o Colégio Madre Alilx, onde a ex-petista votou. A chegada da dupla causou uma aglomeração de correligionários e repórteres que irritou os eleitores, grande parte deles idosos. Na saída, Marta exaltou Covas como representante de uma "frente ampla"

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), e a ex-prefeita Marta Suplicy Foto: Divulgação

"É possível no Brasil haver uma conversa de esquerda e direita.Bruno dialoga com progressistas, liberais. Dialoga com a população", disse Marta. 

Depois de acompanhar o voto da ex-prefeita, Covas foi para Higienópolis onde encontrou o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Os dois e o ex-senador Aloysio Nunes Ferreira caminharam do apartamento dele até o colégio e mais uma vez a aglomeração irritou eleitores. 

Na saída, FHC falou com os jornalistas: "É sempre bom ser prudente. Acho que tem chance do Bruno ganhar no 1° turno, mas se for para o 2° não é grave também. Vamos ganhar de qualquer maneira". 

Bruno Covas (PSDB) acompanhou o voto do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Foto: Pedro Venceslau/ Estadão

Para o ex-presidente, Covas representa a "renovação" no PSDB."O partido morre quando chega a uma certa idade. Olha o meu caso. Chega uma hora que não tem que aspirar mais nada e passar o bastão. Agora é a vez do Bruno".

Na terceira agenda deste domingo, Covas foi até a casa de João Doria no Jardim Europa e de lá eles caminharam juntos até o Colégio onde o governador vota.

Doria também exaltou a formação de uma "frente ampla" que visa a 2022, mas disse que ela não será contra o presidente Jair Bolsonaro, mas a favor do Brasil. "Essa é uma eleição emblemática. Não quero dizer que seja nacionalizada, mas há certas figuras que escolheram seus candidatos. Vamos ver o resultado".

No fim da manhã, Covas foi enfim votar seguido por Doria e um séquito de aliados, assessores e correligionários em um colégio no Alto de Pinheiros. O prefeito evitou avaliar o cenário e chance de vencer no primeiro turno da eleição e disse que vai aguardar o resultado em casa com o filho, Tomás. 

O prefeito Bruno Covas (PSDB), que tenta a reeleição em São Paulo, fez um périplo político antes de votar na manhã deste domingo, 15, em um colégio no Alto de Pinheiros. O tucano acompanhou o voto da ex-prefeita Marta Suplicy, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e o governador João Doria (PSDB). Covas disse que "quem quer ganhar a Copa do Mundo não escolhe adversário".

De acordo com a última pesquisa Ibope divulgada nesse sábado, 14, Covas aparece com vaga garantida no segundo turno, com 38% das intenções de voto, considerando apenas o universo dos válidos (sem brancos e nulos). Na segunda colocação, um triplo empate técnico: Guilherme Boulos (PSOL), com 16%, Celso Russomanno (Republicanos), com 13%, e Márcio França (PSB), com 13%.

Candidato àreeleição em São Paulo, Bruno Covas (PSDB) votouno Colégio Vera Cruz, acompanhado pelofilho Tomas. Foto: Werther Santana/ Estadão

O primeiro compromisso do prefeito foi um café da manhã com Marta Suplicy no apartamento da ex-prefeita no Jardim Paulistano. Os dois foram juntos até o Colégio Madre Alilx, onde a ex-petista votou. A chegada da dupla causou uma aglomeração de correligionários e repórteres que irritou os eleitores, grande parte deles idosos. Na saída, Marta exaltou Covas como representante de uma "frente ampla"

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), e a ex-prefeita Marta Suplicy Foto: Divulgação

"É possível no Brasil haver uma conversa de esquerda e direita.Bruno dialoga com progressistas, liberais. Dialoga com a população", disse Marta. 

Depois de acompanhar o voto da ex-prefeita, Covas foi para Higienópolis onde encontrou o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Os dois e o ex-senador Aloysio Nunes Ferreira caminharam do apartamento dele até o colégio e mais uma vez a aglomeração irritou eleitores. 

Na saída, FHC falou com os jornalistas: "É sempre bom ser prudente. Acho que tem chance do Bruno ganhar no 1° turno, mas se for para o 2° não é grave também. Vamos ganhar de qualquer maneira". 

Bruno Covas (PSDB) acompanhou o voto do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Foto: Pedro Venceslau/ Estadão

Para o ex-presidente, Covas representa a "renovação" no PSDB."O partido morre quando chega a uma certa idade. Olha o meu caso. Chega uma hora que não tem que aspirar mais nada e passar o bastão. Agora é a vez do Bruno".

Na terceira agenda deste domingo, Covas foi até a casa de João Doria no Jardim Europa e de lá eles caminharam juntos até o Colégio onde o governador vota.

Doria também exaltou a formação de uma "frente ampla" que visa a 2022, mas disse que ela não será contra o presidente Jair Bolsonaro, mas a favor do Brasil. "Essa é uma eleição emblemática. Não quero dizer que seja nacionalizada, mas há certas figuras que escolheram seus candidatos. Vamos ver o resultado".

No fim da manhã, Covas foi enfim votar seguido por Doria e um séquito de aliados, assessores e correligionários em um colégio no Alto de Pinheiros. O prefeito evitou avaliar o cenário e chance de vencer no primeiro turno da eleição e disse que vai aguardar o resultado em casa com o filho, Tomás. 

O prefeito Bruno Covas (PSDB), que tenta a reeleição em São Paulo, fez um périplo político antes de votar na manhã deste domingo, 15, em um colégio no Alto de Pinheiros. O tucano acompanhou o voto da ex-prefeita Marta Suplicy, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e o governador João Doria (PSDB). Covas disse que "quem quer ganhar a Copa do Mundo não escolhe adversário".

De acordo com a última pesquisa Ibope divulgada nesse sábado, 14, Covas aparece com vaga garantida no segundo turno, com 38% das intenções de voto, considerando apenas o universo dos válidos (sem brancos e nulos). Na segunda colocação, um triplo empate técnico: Guilherme Boulos (PSOL), com 16%, Celso Russomanno (Republicanos), com 13%, e Márcio França (PSB), com 13%.

Candidato àreeleição em São Paulo, Bruno Covas (PSDB) votouno Colégio Vera Cruz, acompanhado pelofilho Tomas. Foto: Werther Santana/ Estadão

O primeiro compromisso do prefeito foi um café da manhã com Marta Suplicy no apartamento da ex-prefeita no Jardim Paulistano. Os dois foram juntos até o Colégio Madre Alilx, onde a ex-petista votou. A chegada da dupla causou uma aglomeração de correligionários e repórteres que irritou os eleitores, grande parte deles idosos. Na saída, Marta exaltou Covas como representante de uma "frente ampla"

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), e a ex-prefeita Marta Suplicy Foto: Divulgação

"É possível no Brasil haver uma conversa de esquerda e direita.Bruno dialoga com progressistas, liberais. Dialoga com a população", disse Marta. 

Depois de acompanhar o voto da ex-prefeita, Covas foi para Higienópolis onde encontrou o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Os dois e o ex-senador Aloysio Nunes Ferreira caminharam do apartamento dele até o colégio e mais uma vez a aglomeração irritou eleitores. 

Na saída, FHC falou com os jornalistas: "É sempre bom ser prudente. Acho que tem chance do Bruno ganhar no 1° turno, mas se for para o 2° não é grave também. Vamos ganhar de qualquer maneira". 

Bruno Covas (PSDB) acompanhou o voto do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Foto: Pedro Venceslau/ Estadão

Para o ex-presidente, Covas representa a "renovação" no PSDB."O partido morre quando chega a uma certa idade. Olha o meu caso. Chega uma hora que não tem que aspirar mais nada e passar o bastão. Agora é a vez do Bruno".

Na terceira agenda deste domingo, Covas foi até a casa de João Doria no Jardim Europa e de lá eles caminharam juntos até o Colégio onde o governador vota.

Doria também exaltou a formação de uma "frente ampla" que visa a 2022, mas disse que ela não será contra o presidente Jair Bolsonaro, mas a favor do Brasil. "Essa é uma eleição emblemática. Não quero dizer que seja nacionalizada, mas há certas figuras que escolheram seus candidatos. Vamos ver o resultado".

No fim da manhã, Covas foi enfim votar seguido por Doria e um séquito de aliados, assessores e correligionários em um colégio no Alto de Pinheiros. O prefeito evitou avaliar o cenário e chance de vencer no primeiro turno da eleição e disse que vai aguardar o resultado em casa com o filho, Tomás. 

O prefeito Bruno Covas (PSDB), que tenta a reeleição em São Paulo, fez um périplo político antes de votar na manhã deste domingo, 15, em um colégio no Alto de Pinheiros. O tucano acompanhou o voto da ex-prefeita Marta Suplicy, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e o governador João Doria (PSDB). Covas disse que "quem quer ganhar a Copa do Mundo não escolhe adversário".

De acordo com a última pesquisa Ibope divulgada nesse sábado, 14, Covas aparece com vaga garantida no segundo turno, com 38% das intenções de voto, considerando apenas o universo dos válidos (sem brancos e nulos). Na segunda colocação, um triplo empate técnico: Guilherme Boulos (PSOL), com 16%, Celso Russomanno (Republicanos), com 13%, e Márcio França (PSB), com 13%.

Candidato àreeleição em São Paulo, Bruno Covas (PSDB) votouno Colégio Vera Cruz, acompanhado pelofilho Tomas. Foto: Werther Santana/ Estadão

O primeiro compromisso do prefeito foi um café da manhã com Marta Suplicy no apartamento da ex-prefeita no Jardim Paulistano. Os dois foram juntos até o Colégio Madre Alilx, onde a ex-petista votou. A chegada da dupla causou uma aglomeração de correligionários e repórteres que irritou os eleitores, grande parte deles idosos. Na saída, Marta exaltou Covas como representante de uma "frente ampla"

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), e a ex-prefeita Marta Suplicy Foto: Divulgação

"É possível no Brasil haver uma conversa de esquerda e direita.Bruno dialoga com progressistas, liberais. Dialoga com a população", disse Marta. 

Depois de acompanhar o voto da ex-prefeita, Covas foi para Higienópolis onde encontrou o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Os dois e o ex-senador Aloysio Nunes Ferreira caminharam do apartamento dele até o colégio e mais uma vez a aglomeração irritou eleitores. 

Na saída, FHC falou com os jornalistas: "É sempre bom ser prudente. Acho que tem chance do Bruno ganhar no 1° turno, mas se for para o 2° não é grave também. Vamos ganhar de qualquer maneira". 

Bruno Covas (PSDB) acompanhou o voto do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Foto: Pedro Venceslau/ Estadão

Para o ex-presidente, Covas representa a "renovação" no PSDB."O partido morre quando chega a uma certa idade. Olha o meu caso. Chega uma hora que não tem que aspirar mais nada e passar o bastão. Agora é a vez do Bruno".

Na terceira agenda deste domingo, Covas foi até a casa de João Doria no Jardim Europa e de lá eles caminharam juntos até o Colégio onde o governador vota.

Doria também exaltou a formação de uma "frente ampla" que visa a 2022, mas disse que ela não será contra o presidente Jair Bolsonaro, mas a favor do Brasil. "Essa é uma eleição emblemática. Não quero dizer que seja nacionalizada, mas há certas figuras que escolheram seus candidatos. Vamos ver o resultado".

No fim da manhã, Covas foi enfim votar seguido por Doria e um séquito de aliados, assessores e correligionários em um colégio no Alto de Pinheiros. O prefeito evitou avaliar o cenário e chance de vencer no primeiro turno da eleição e disse que vai aguardar o resultado em casa com o filho, Tomás. 

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