Após derrota de Benedita, PT defende voto ‘contra Crivella e Bolsonaro’ no Rio


Partido não pede abertamente o voto em Eduardo Paes, mas elogia compromisso do ex-prefeito com ‘comportamento democrático’

Por Caio Sartori

RIO – O PT do Rio de Janeiro pediu que seus eleitores votem “contra Crivella e Bolsonaro” no segundo turno – a candidata do partido no primeiro turno, Benedita da Silva, obteve 11% dos votos e ficou em quarto lugar, quase empatada com Martha Rocha (PDT). 

Bolsonaro gravou vídeo de campanha com Marcelo Crivella no primeiro turno. Foto: Reprodução/Facebook
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O atual prefeito, Marcelo Crivella (Republicanos), tem o apoio do presidente Jair Bolsonaro e concorre contra o ex-prefeito Eduardo Paes (DEM). Tanto o ex-prefeito quanto o atual já foram aliados do PT na história política recente.

Em nota assinada pelo presidente municipal da sigla, Tiago Santana, os petistas atribuem ao prefeito o “caos administrativo, desconstrução das políticas sociais, sucateamento dos equipamentos municipais de saúde e educação, descaso com o funcionalismo e falta seriedade no combate à pandemia.” A nota afirma ainda que Crivella e Bolsonaro “representam a extrema-direita, são a expressão de uma política intolerante, preconceituosa e sem cuidado com as pessoas.”

Apesar de tecer elogios a Paes na nota – ele é apontado como bom gestor e afeito ao comportamento democrático –, o PT não chega a pedir diretamente o voto no candidato do DEM, e sim contra o atual prefeito e o presidente da República. “Nós, petistas, temos clareza de nossa responsabilidade com a cidade e com os cariocas. Consideramos que derrotar Crivella e Bolsonaro é a prioridade. Precisamos virar a página dessa administração desastrada e incompetente.”

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O partido deseja ainda que, uma vez eleito, Paes cumpra com as promessas de campanha. E diz que atuará como fiscalizador do governo na Câmara Municipal. “Não desejamos nenhuma contrapartida. Cobramos, sim, a manutenção de seu compromisso com uma agenda democrática e que atenda as demandas mais sentidas para recuperação de qualidade de vida dos cariocas”, diz o texto.

No segundo mandato de Paes, entre 2013 e 2016, o PT chegou a ter o vice-prefeito, Adilson Pires. Naquela época, o prefeito estava no MDB e o apoio a ele representava uma das mais importantes alianças a nível local dos petistas em troca da coligação com os emedebistas no âmbito nacional. Tudo ruiu, no entanto, quando as duas legendas começaram a se desentender, durante o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. 

Crivella também foi peça importante quando o PT estava na Presidência, principalmente por causa do voto evangélico. No governo Dilma, ele ocupou a secretaria de Pesca. Em uma das fotos que melhor ilustram aquele período de amplas alianças políticas do partido, o atual prefeito aparece fazendo um coraçãozinho com as mãos ao lado de Dilma, do ex-governador Sérgio Cabral (MDB) e do ex-senador Lindbergh Farias (PT).

RIO – O PT do Rio de Janeiro pediu que seus eleitores votem “contra Crivella e Bolsonaro” no segundo turno – a candidata do partido no primeiro turno, Benedita da Silva, obteve 11% dos votos e ficou em quarto lugar, quase empatada com Martha Rocha (PDT). 

Bolsonaro gravou vídeo de campanha com Marcelo Crivella no primeiro turno. Foto: Reprodução/Facebook

O atual prefeito, Marcelo Crivella (Republicanos), tem o apoio do presidente Jair Bolsonaro e concorre contra o ex-prefeito Eduardo Paes (DEM). Tanto o ex-prefeito quanto o atual já foram aliados do PT na história política recente.

Em nota assinada pelo presidente municipal da sigla, Tiago Santana, os petistas atribuem ao prefeito o “caos administrativo, desconstrução das políticas sociais, sucateamento dos equipamentos municipais de saúde e educação, descaso com o funcionalismo e falta seriedade no combate à pandemia.” A nota afirma ainda que Crivella e Bolsonaro “representam a extrema-direita, são a expressão de uma política intolerante, preconceituosa e sem cuidado com as pessoas.”

Apesar de tecer elogios a Paes na nota – ele é apontado como bom gestor e afeito ao comportamento democrático –, o PT não chega a pedir diretamente o voto no candidato do DEM, e sim contra o atual prefeito e o presidente da República. “Nós, petistas, temos clareza de nossa responsabilidade com a cidade e com os cariocas. Consideramos que derrotar Crivella e Bolsonaro é a prioridade. Precisamos virar a página dessa administração desastrada e incompetente.”

O partido deseja ainda que, uma vez eleito, Paes cumpra com as promessas de campanha. E diz que atuará como fiscalizador do governo na Câmara Municipal. “Não desejamos nenhuma contrapartida. Cobramos, sim, a manutenção de seu compromisso com uma agenda democrática e que atenda as demandas mais sentidas para recuperação de qualidade de vida dos cariocas”, diz o texto.

No segundo mandato de Paes, entre 2013 e 2016, o PT chegou a ter o vice-prefeito, Adilson Pires. Naquela época, o prefeito estava no MDB e o apoio a ele representava uma das mais importantes alianças a nível local dos petistas em troca da coligação com os emedebistas no âmbito nacional. Tudo ruiu, no entanto, quando as duas legendas começaram a se desentender, durante o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. 

Crivella também foi peça importante quando o PT estava na Presidência, principalmente por causa do voto evangélico. No governo Dilma, ele ocupou a secretaria de Pesca. Em uma das fotos que melhor ilustram aquele período de amplas alianças políticas do partido, o atual prefeito aparece fazendo um coraçãozinho com as mãos ao lado de Dilma, do ex-governador Sérgio Cabral (MDB) e do ex-senador Lindbergh Farias (PT).

RIO – O PT do Rio de Janeiro pediu que seus eleitores votem “contra Crivella e Bolsonaro” no segundo turno – a candidata do partido no primeiro turno, Benedita da Silva, obteve 11% dos votos e ficou em quarto lugar, quase empatada com Martha Rocha (PDT). 

Bolsonaro gravou vídeo de campanha com Marcelo Crivella no primeiro turno. Foto: Reprodução/Facebook

O atual prefeito, Marcelo Crivella (Republicanos), tem o apoio do presidente Jair Bolsonaro e concorre contra o ex-prefeito Eduardo Paes (DEM). Tanto o ex-prefeito quanto o atual já foram aliados do PT na história política recente.

Em nota assinada pelo presidente municipal da sigla, Tiago Santana, os petistas atribuem ao prefeito o “caos administrativo, desconstrução das políticas sociais, sucateamento dos equipamentos municipais de saúde e educação, descaso com o funcionalismo e falta seriedade no combate à pandemia.” A nota afirma ainda que Crivella e Bolsonaro “representam a extrema-direita, são a expressão de uma política intolerante, preconceituosa e sem cuidado com as pessoas.”

Apesar de tecer elogios a Paes na nota – ele é apontado como bom gestor e afeito ao comportamento democrático –, o PT não chega a pedir diretamente o voto no candidato do DEM, e sim contra o atual prefeito e o presidente da República. “Nós, petistas, temos clareza de nossa responsabilidade com a cidade e com os cariocas. Consideramos que derrotar Crivella e Bolsonaro é a prioridade. Precisamos virar a página dessa administração desastrada e incompetente.”

O partido deseja ainda que, uma vez eleito, Paes cumpra com as promessas de campanha. E diz que atuará como fiscalizador do governo na Câmara Municipal. “Não desejamos nenhuma contrapartida. Cobramos, sim, a manutenção de seu compromisso com uma agenda democrática e que atenda as demandas mais sentidas para recuperação de qualidade de vida dos cariocas”, diz o texto.

No segundo mandato de Paes, entre 2013 e 2016, o PT chegou a ter o vice-prefeito, Adilson Pires. Naquela época, o prefeito estava no MDB e o apoio a ele representava uma das mais importantes alianças a nível local dos petistas em troca da coligação com os emedebistas no âmbito nacional. Tudo ruiu, no entanto, quando as duas legendas começaram a se desentender, durante o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. 

Crivella também foi peça importante quando o PT estava na Presidência, principalmente por causa do voto evangélico. No governo Dilma, ele ocupou a secretaria de Pesca. Em uma das fotos que melhor ilustram aquele período de amplas alianças políticas do partido, o atual prefeito aparece fazendo um coraçãozinho com as mãos ao lado de Dilma, do ex-governador Sérgio Cabral (MDB) e do ex-senador Lindbergh Farias (PT).

RIO – O PT do Rio de Janeiro pediu que seus eleitores votem “contra Crivella e Bolsonaro” no segundo turno – a candidata do partido no primeiro turno, Benedita da Silva, obteve 11% dos votos e ficou em quarto lugar, quase empatada com Martha Rocha (PDT). 

Bolsonaro gravou vídeo de campanha com Marcelo Crivella no primeiro turno. Foto: Reprodução/Facebook

O atual prefeito, Marcelo Crivella (Republicanos), tem o apoio do presidente Jair Bolsonaro e concorre contra o ex-prefeito Eduardo Paes (DEM). Tanto o ex-prefeito quanto o atual já foram aliados do PT na história política recente.

Em nota assinada pelo presidente municipal da sigla, Tiago Santana, os petistas atribuem ao prefeito o “caos administrativo, desconstrução das políticas sociais, sucateamento dos equipamentos municipais de saúde e educação, descaso com o funcionalismo e falta seriedade no combate à pandemia.” A nota afirma ainda que Crivella e Bolsonaro “representam a extrema-direita, são a expressão de uma política intolerante, preconceituosa e sem cuidado com as pessoas.”

Apesar de tecer elogios a Paes na nota – ele é apontado como bom gestor e afeito ao comportamento democrático –, o PT não chega a pedir diretamente o voto no candidato do DEM, e sim contra o atual prefeito e o presidente da República. “Nós, petistas, temos clareza de nossa responsabilidade com a cidade e com os cariocas. Consideramos que derrotar Crivella e Bolsonaro é a prioridade. Precisamos virar a página dessa administração desastrada e incompetente.”

O partido deseja ainda que, uma vez eleito, Paes cumpra com as promessas de campanha. E diz que atuará como fiscalizador do governo na Câmara Municipal. “Não desejamos nenhuma contrapartida. Cobramos, sim, a manutenção de seu compromisso com uma agenda democrática e que atenda as demandas mais sentidas para recuperação de qualidade de vida dos cariocas”, diz o texto.

No segundo mandato de Paes, entre 2013 e 2016, o PT chegou a ter o vice-prefeito, Adilson Pires. Naquela época, o prefeito estava no MDB e o apoio a ele representava uma das mais importantes alianças a nível local dos petistas em troca da coligação com os emedebistas no âmbito nacional. Tudo ruiu, no entanto, quando as duas legendas começaram a se desentender, durante o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. 

Crivella também foi peça importante quando o PT estava na Presidência, principalmente por causa do voto evangélico. No governo Dilma, ele ocupou a secretaria de Pesca. Em uma das fotos que melhor ilustram aquele período de amplas alianças políticas do partido, o atual prefeito aparece fazendo um coraçãozinho com as mãos ao lado de Dilma, do ex-governador Sérgio Cabral (MDB) e do ex-senador Lindbergh Farias (PT).

RIO – O PT do Rio de Janeiro pediu que seus eleitores votem “contra Crivella e Bolsonaro” no segundo turno – a candidata do partido no primeiro turno, Benedita da Silva, obteve 11% dos votos e ficou em quarto lugar, quase empatada com Martha Rocha (PDT). 

Bolsonaro gravou vídeo de campanha com Marcelo Crivella no primeiro turno. Foto: Reprodução/Facebook

O atual prefeito, Marcelo Crivella (Republicanos), tem o apoio do presidente Jair Bolsonaro e concorre contra o ex-prefeito Eduardo Paes (DEM). Tanto o ex-prefeito quanto o atual já foram aliados do PT na história política recente.

Em nota assinada pelo presidente municipal da sigla, Tiago Santana, os petistas atribuem ao prefeito o “caos administrativo, desconstrução das políticas sociais, sucateamento dos equipamentos municipais de saúde e educação, descaso com o funcionalismo e falta seriedade no combate à pandemia.” A nota afirma ainda que Crivella e Bolsonaro “representam a extrema-direita, são a expressão de uma política intolerante, preconceituosa e sem cuidado com as pessoas.”

Apesar de tecer elogios a Paes na nota – ele é apontado como bom gestor e afeito ao comportamento democrático –, o PT não chega a pedir diretamente o voto no candidato do DEM, e sim contra o atual prefeito e o presidente da República. “Nós, petistas, temos clareza de nossa responsabilidade com a cidade e com os cariocas. Consideramos que derrotar Crivella e Bolsonaro é a prioridade. Precisamos virar a página dessa administração desastrada e incompetente.”

O partido deseja ainda que, uma vez eleito, Paes cumpra com as promessas de campanha. E diz que atuará como fiscalizador do governo na Câmara Municipal. “Não desejamos nenhuma contrapartida. Cobramos, sim, a manutenção de seu compromisso com uma agenda democrática e que atenda as demandas mais sentidas para recuperação de qualidade de vida dos cariocas”, diz o texto.

No segundo mandato de Paes, entre 2013 e 2016, o PT chegou a ter o vice-prefeito, Adilson Pires. Naquela época, o prefeito estava no MDB e o apoio a ele representava uma das mais importantes alianças a nível local dos petistas em troca da coligação com os emedebistas no âmbito nacional. Tudo ruiu, no entanto, quando as duas legendas começaram a se desentender, durante o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. 

Crivella também foi peça importante quando o PT estava na Presidência, principalmente por causa do voto evangélico. No governo Dilma, ele ocupou a secretaria de Pesca. Em uma das fotos que melhor ilustram aquele período de amplas alianças políticas do partido, o atual prefeito aparece fazendo um coraçãozinho com as mãos ao lado de Dilma, do ex-governador Sérgio Cabral (MDB) e do ex-senador Lindbergh Farias (PT).

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