BASTIDORES: secretarias buscam formas de evitar aumento de tributos


Por Tiago Dantas

Os protestos das últimas semanas foram determinantes para que o governador Geraldo Alckmin (PSDB) abrisse mão do aumento dos pedágios, previsto para acontecer todo ano no dia 1.º de julho. A pressão, porém, não deve ter impacto apenas na área de transportes. Técnicos de outras secretarias do governo já foram encarregados de estudar como evitar aumentos em tributos estaduais, conforme políticos próximos do governador. As manifestações de sexta-feira foram as que mais pesaram. Embora o reajuste na tarifa de ônibus estivesse revogado havia dois dias, manifestantes fecharam a Rodovia Hélio Smidt, paralisando o movimento no Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, e bloquearam o trânsito nas principais rodovias de São Paulo. A avaliação de tucanos ligados a Alckmin é de que, por enquanto, vale a pena evitar aumentos no pedágio e em outras tarifas estaduais para que o governo não se desgaste com mais protestos.Entram nesse cenário, portanto, as eleições de 2014. A oposição acredita que o governo não poderá aumentar o pedágio no ano que vem, quando Alckmin deverá tentar a reeleição. A ironia da história é que esse foi justamente o conselho que o governador deu a Fernando Haddad (PT), semana passada. Minutos antes do anúncio conjunto do cancelamento da tarifa de ônibus e metrô, Alckmin lembrou ao prefeito que ele teria dificuldades para subir a passagem dos ônibus nos próximos três anos.

Os protestos das últimas semanas foram determinantes para que o governador Geraldo Alckmin (PSDB) abrisse mão do aumento dos pedágios, previsto para acontecer todo ano no dia 1.º de julho. A pressão, porém, não deve ter impacto apenas na área de transportes. Técnicos de outras secretarias do governo já foram encarregados de estudar como evitar aumentos em tributos estaduais, conforme políticos próximos do governador. As manifestações de sexta-feira foram as que mais pesaram. Embora o reajuste na tarifa de ônibus estivesse revogado havia dois dias, manifestantes fecharam a Rodovia Hélio Smidt, paralisando o movimento no Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, e bloquearam o trânsito nas principais rodovias de São Paulo. A avaliação de tucanos ligados a Alckmin é de que, por enquanto, vale a pena evitar aumentos no pedágio e em outras tarifas estaduais para que o governo não se desgaste com mais protestos.Entram nesse cenário, portanto, as eleições de 2014. A oposição acredita que o governo não poderá aumentar o pedágio no ano que vem, quando Alckmin deverá tentar a reeleição. A ironia da história é que esse foi justamente o conselho que o governador deu a Fernando Haddad (PT), semana passada. Minutos antes do anúncio conjunto do cancelamento da tarifa de ônibus e metrô, Alckmin lembrou ao prefeito que ele teria dificuldades para subir a passagem dos ônibus nos próximos três anos.

Os protestos das últimas semanas foram determinantes para que o governador Geraldo Alckmin (PSDB) abrisse mão do aumento dos pedágios, previsto para acontecer todo ano no dia 1.º de julho. A pressão, porém, não deve ter impacto apenas na área de transportes. Técnicos de outras secretarias do governo já foram encarregados de estudar como evitar aumentos em tributos estaduais, conforme políticos próximos do governador. As manifestações de sexta-feira foram as que mais pesaram. Embora o reajuste na tarifa de ônibus estivesse revogado havia dois dias, manifestantes fecharam a Rodovia Hélio Smidt, paralisando o movimento no Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, e bloquearam o trânsito nas principais rodovias de São Paulo. A avaliação de tucanos ligados a Alckmin é de que, por enquanto, vale a pena evitar aumentos no pedágio e em outras tarifas estaduais para que o governo não se desgaste com mais protestos.Entram nesse cenário, portanto, as eleições de 2014. A oposição acredita que o governo não poderá aumentar o pedágio no ano que vem, quando Alckmin deverá tentar a reeleição. A ironia da história é que esse foi justamente o conselho que o governador deu a Fernando Haddad (PT), semana passada. Minutos antes do anúncio conjunto do cancelamento da tarifa de ônibus e metrô, Alckmin lembrou ao prefeito que ele teria dificuldades para subir a passagem dos ônibus nos próximos três anos.

Os protestos das últimas semanas foram determinantes para que o governador Geraldo Alckmin (PSDB) abrisse mão do aumento dos pedágios, previsto para acontecer todo ano no dia 1.º de julho. A pressão, porém, não deve ter impacto apenas na área de transportes. Técnicos de outras secretarias do governo já foram encarregados de estudar como evitar aumentos em tributos estaduais, conforme políticos próximos do governador. As manifestações de sexta-feira foram as que mais pesaram. Embora o reajuste na tarifa de ônibus estivesse revogado havia dois dias, manifestantes fecharam a Rodovia Hélio Smidt, paralisando o movimento no Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, e bloquearam o trânsito nas principais rodovias de São Paulo. A avaliação de tucanos ligados a Alckmin é de que, por enquanto, vale a pena evitar aumentos no pedágio e em outras tarifas estaduais para que o governo não se desgaste com mais protestos.Entram nesse cenário, portanto, as eleições de 2014. A oposição acredita que o governo não poderá aumentar o pedágio no ano que vem, quando Alckmin deverá tentar a reeleição. A ironia da história é que esse foi justamente o conselho que o governador deu a Fernando Haddad (PT), semana passada. Minutos antes do anúncio conjunto do cancelamento da tarifa de ônibus e metrô, Alckmin lembrou ao prefeito que ele teria dificuldades para subir a passagem dos ônibus nos próximos três anos.

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