Bolsonaro diz que pegará Brasil 'destroçado' pelo PT


Em entrevista, candidato do PSL disse ainda que manterá a neutralidade nas disputas aos governos estaduais

Por Elizabeth Lopes

O candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, afirmou na manhã desta terça-feira, 23, em entrevista à Rádio Guaiba de Porto Alegre, que se as urnas confirmarem seu favoritismo neste domingo, 28, e ele vencer as eleições, vai pegar um "País destroçado, principalmente do ponto de vista econômico". E culpou as gestões do PT por este cenário.

Na sua avaliação, não é apenas o País quem sofre os reflexos da má gestão petista, mas também os Estados, que no seu entender receberão igualmente "a herança maldita do PT". Bolsonaro alegou que a estratégia de sua campanha é não empenhar apoio neste segundo turno a candidaturas aos governos estaduais. "Manterei a neutralidade", disse, sob alegação de que se for eleito no dia 28, vai governar para todos.

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Na entrevista, o candidato do PSL rebateu as críticas que estão sendo feitas à sua campanha, destacando que o PT não pode lhe chamar de corrupto. "Tudo que tinha de ruim e de terrorismo, na década de 80, quando eu já atuava no Exército, se juntou ao PT quando esse partido foi criado." E disse que o adversário "prega a distribuição da miséria, quer controlar a mídia" e, por essas e outras razões, é oposição a esse tipo de pensamento. "Não às pessoas, porque elas mudam."

O candidado à Presidência pelo PSL, Jair Bolsonaro Foto: REUTERS/Ricardo Moraes/File Photo

Além do PT, o capitão da reserva criticou também o PSDB, lembrando que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso disse que não votaria em sua candidatura. "O PSDB e o PT são semelhantes. Eu sou a oposição a tudo isso", emendou, dizendo que é esse o motivo de estar na liderança da preferência do eleitorado do País. Ele afirmou esperar que as urnas referendem isso no domingo.

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Bolsonaro falou também do episódio envolvendo seu filho, o deputado federal eleito Eduardo Bolsonaro, que disse que para fechar o Supremo Tribunal Federal (STF) bastava um soldado e um cabo, dizendo que já o repreendeu e voltou às críticas ao PT. "Foi o PT quem falou em fechar os tribunais, com o controle da Justiça que está previsto em seu plano de governo. Não somos ameaça à democracia, ao contrário, somos a garantia da democracia", destacou.

Na entrevista, o candidato do PSL desmentiu que sua campanha esteja fazendo uso de pacotes de mensagens do WhatsApp contra o adversário, disse que é fake news a informação de que pretende cobrar mensalidade de universidades públicas e voltou a justificar a não ida aos debates em razão de seu estado de saúde. "Existe risco à minha saúde se eu ficar estressado. Além disso, não vou debater com o pau mandado do Lula", disse. Bolsonaro reiterou que irá extraditar, dentro da lei, Cesare Battisti. "Vou mandar esse terrorista de volta pra Itália."

O candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, afirmou na manhã desta terça-feira, 23, em entrevista à Rádio Guaiba de Porto Alegre, que se as urnas confirmarem seu favoritismo neste domingo, 28, e ele vencer as eleições, vai pegar um "País destroçado, principalmente do ponto de vista econômico". E culpou as gestões do PT por este cenário.

Na sua avaliação, não é apenas o País quem sofre os reflexos da má gestão petista, mas também os Estados, que no seu entender receberão igualmente "a herança maldita do PT". Bolsonaro alegou que a estratégia de sua campanha é não empenhar apoio neste segundo turno a candidaturas aos governos estaduais. "Manterei a neutralidade", disse, sob alegação de que se for eleito no dia 28, vai governar para todos.

Na entrevista, o candidato do PSL rebateu as críticas que estão sendo feitas à sua campanha, destacando que o PT não pode lhe chamar de corrupto. "Tudo que tinha de ruim e de terrorismo, na década de 80, quando eu já atuava no Exército, se juntou ao PT quando esse partido foi criado." E disse que o adversário "prega a distribuição da miséria, quer controlar a mídia" e, por essas e outras razões, é oposição a esse tipo de pensamento. "Não às pessoas, porque elas mudam."

O candidado à Presidência pelo PSL, Jair Bolsonaro Foto: REUTERS/Ricardo Moraes/File Photo

Além do PT, o capitão da reserva criticou também o PSDB, lembrando que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso disse que não votaria em sua candidatura. "O PSDB e o PT são semelhantes. Eu sou a oposição a tudo isso", emendou, dizendo que é esse o motivo de estar na liderança da preferência do eleitorado do País. Ele afirmou esperar que as urnas referendem isso no domingo.

Bolsonaro falou também do episódio envolvendo seu filho, o deputado federal eleito Eduardo Bolsonaro, que disse que para fechar o Supremo Tribunal Federal (STF) bastava um soldado e um cabo, dizendo que já o repreendeu e voltou às críticas ao PT. "Foi o PT quem falou em fechar os tribunais, com o controle da Justiça que está previsto em seu plano de governo. Não somos ameaça à democracia, ao contrário, somos a garantia da democracia", destacou.

Na entrevista, o candidato do PSL desmentiu que sua campanha esteja fazendo uso de pacotes de mensagens do WhatsApp contra o adversário, disse que é fake news a informação de que pretende cobrar mensalidade de universidades públicas e voltou a justificar a não ida aos debates em razão de seu estado de saúde. "Existe risco à minha saúde se eu ficar estressado. Além disso, não vou debater com o pau mandado do Lula", disse. Bolsonaro reiterou que irá extraditar, dentro da lei, Cesare Battisti. "Vou mandar esse terrorista de volta pra Itália."

O candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, afirmou na manhã desta terça-feira, 23, em entrevista à Rádio Guaiba de Porto Alegre, que se as urnas confirmarem seu favoritismo neste domingo, 28, e ele vencer as eleições, vai pegar um "País destroçado, principalmente do ponto de vista econômico". E culpou as gestões do PT por este cenário.

Na sua avaliação, não é apenas o País quem sofre os reflexos da má gestão petista, mas também os Estados, que no seu entender receberão igualmente "a herança maldita do PT". Bolsonaro alegou que a estratégia de sua campanha é não empenhar apoio neste segundo turno a candidaturas aos governos estaduais. "Manterei a neutralidade", disse, sob alegação de que se for eleito no dia 28, vai governar para todos.

Na entrevista, o candidato do PSL rebateu as críticas que estão sendo feitas à sua campanha, destacando que o PT não pode lhe chamar de corrupto. "Tudo que tinha de ruim e de terrorismo, na década de 80, quando eu já atuava no Exército, se juntou ao PT quando esse partido foi criado." E disse que o adversário "prega a distribuição da miséria, quer controlar a mídia" e, por essas e outras razões, é oposição a esse tipo de pensamento. "Não às pessoas, porque elas mudam."

O candidado à Presidência pelo PSL, Jair Bolsonaro Foto: REUTERS/Ricardo Moraes/File Photo

Além do PT, o capitão da reserva criticou também o PSDB, lembrando que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso disse que não votaria em sua candidatura. "O PSDB e o PT são semelhantes. Eu sou a oposição a tudo isso", emendou, dizendo que é esse o motivo de estar na liderança da preferência do eleitorado do País. Ele afirmou esperar que as urnas referendem isso no domingo.

Bolsonaro falou também do episódio envolvendo seu filho, o deputado federal eleito Eduardo Bolsonaro, que disse que para fechar o Supremo Tribunal Federal (STF) bastava um soldado e um cabo, dizendo que já o repreendeu e voltou às críticas ao PT. "Foi o PT quem falou em fechar os tribunais, com o controle da Justiça que está previsto em seu plano de governo. Não somos ameaça à democracia, ao contrário, somos a garantia da democracia", destacou.

Na entrevista, o candidato do PSL desmentiu que sua campanha esteja fazendo uso de pacotes de mensagens do WhatsApp contra o adversário, disse que é fake news a informação de que pretende cobrar mensalidade de universidades públicas e voltou a justificar a não ida aos debates em razão de seu estado de saúde. "Existe risco à minha saúde se eu ficar estressado. Além disso, não vou debater com o pau mandado do Lula", disse. Bolsonaro reiterou que irá extraditar, dentro da lei, Cesare Battisti. "Vou mandar esse terrorista de volta pra Itália."

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