Bolsonaro diz que Tereza sairá ao Senado e abre caminho para Braga Netto na vice


Ministra da Agricultura, Tereza Cristina, era o nome favorito do centrão para ser vice de Bolsonaro; presidente afirmou que aproximadamente oito ministros deixaram governo para concorrer às eleições

Por Eduardo Gayer

BRASÍLIA - O presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou nesta quinta-feira, 10, que a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, será candidata ao Senado pelo Mato Grosso do Sul. Tereza era o nome favorito do Centrão para ser a vice de Bolsonaro nas eleições. Com a declaração – a segunda nesta semana –, Bolsonaro abre caminho para o ministro da Defesa, Walter Braga Netto, assumir a vaga.

Como mostrou o Estadão/Broadcast Político, Bolsonaro era pressionado pelo Centrão a aceitar Tereza Cristina, mas preferia o militar Braga Netto na chapa como uma espécie de “seguro-impeachment”. 

“Aproximadamente oito ministros deixarão respectivos ministérios para concorrer às eleições”, disse o presidente em transmissão ao vivo nas redes sociais.

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Ministra da Agricultura, Tereza Cristina, era o nome favorito do centrão para ser vice de Bolsonaro, mas será candidata ao Senado pelo Mato Grosso do Sul. Foto: Reprodução Youtube

Além da ministra da Agricultura, que vai trocar o União Brasil pelo Progressistas no fim do mês, o presidente confirmou que a ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, será candidata ao Senado pelo Amapá – e não por São Paulo –, como chegou a ser cogitado no governo. 

Bolsonaro citou, ainda, outras candidaturas já esperadas de ministros. Na lista estão as de Tarcísio de Freitas (Infraestrutura) ao governo paulista; Flávia Arruda (Secretaria de Governo) ao Senado pelo Distrito Federal; João Roma (Cidadania) ao governo da Bahia; Gilson Machado (Turismo) ao Senado por Pernambuco e Marcos Pontes (Ciência e Tecnologia) para deputado federal por São Paulo. 

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A pré-candidatura de Tercio Arnaud Tomaz, assessor especial da Presidência e citado por políticos como integrante do chamado “gabinete do ódio” do Planalto, também foi informada por Bolsonaro durante a live. 

BRASÍLIA - O presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou nesta quinta-feira, 10, que a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, será candidata ao Senado pelo Mato Grosso do Sul. Tereza era o nome favorito do Centrão para ser a vice de Bolsonaro nas eleições. Com a declaração – a segunda nesta semana –, Bolsonaro abre caminho para o ministro da Defesa, Walter Braga Netto, assumir a vaga.

Como mostrou o Estadão/Broadcast Político, Bolsonaro era pressionado pelo Centrão a aceitar Tereza Cristina, mas preferia o militar Braga Netto na chapa como uma espécie de “seguro-impeachment”. 

“Aproximadamente oito ministros deixarão respectivos ministérios para concorrer às eleições”, disse o presidente em transmissão ao vivo nas redes sociais.

Ministra da Agricultura, Tereza Cristina, era o nome favorito do centrão para ser vice de Bolsonaro, mas será candidata ao Senado pelo Mato Grosso do Sul. Foto: Reprodução Youtube

Além da ministra da Agricultura, que vai trocar o União Brasil pelo Progressistas no fim do mês, o presidente confirmou que a ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, será candidata ao Senado pelo Amapá – e não por São Paulo –, como chegou a ser cogitado no governo. 

Bolsonaro citou, ainda, outras candidaturas já esperadas de ministros. Na lista estão as de Tarcísio de Freitas (Infraestrutura) ao governo paulista; Flávia Arruda (Secretaria de Governo) ao Senado pelo Distrito Federal; João Roma (Cidadania) ao governo da Bahia; Gilson Machado (Turismo) ao Senado por Pernambuco e Marcos Pontes (Ciência e Tecnologia) para deputado federal por São Paulo. 

A pré-candidatura de Tercio Arnaud Tomaz, assessor especial da Presidência e citado por políticos como integrante do chamado “gabinete do ódio” do Planalto, também foi informada por Bolsonaro durante a live. 

BRASÍLIA - O presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou nesta quinta-feira, 10, que a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, será candidata ao Senado pelo Mato Grosso do Sul. Tereza era o nome favorito do Centrão para ser a vice de Bolsonaro nas eleições. Com a declaração – a segunda nesta semana –, Bolsonaro abre caminho para o ministro da Defesa, Walter Braga Netto, assumir a vaga.

Como mostrou o Estadão/Broadcast Político, Bolsonaro era pressionado pelo Centrão a aceitar Tereza Cristina, mas preferia o militar Braga Netto na chapa como uma espécie de “seguro-impeachment”. 

“Aproximadamente oito ministros deixarão respectivos ministérios para concorrer às eleições”, disse o presidente em transmissão ao vivo nas redes sociais.

Ministra da Agricultura, Tereza Cristina, era o nome favorito do centrão para ser vice de Bolsonaro, mas será candidata ao Senado pelo Mato Grosso do Sul. Foto: Reprodução Youtube

Além da ministra da Agricultura, que vai trocar o União Brasil pelo Progressistas no fim do mês, o presidente confirmou que a ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, será candidata ao Senado pelo Amapá – e não por São Paulo –, como chegou a ser cogitado no governo. 

Bolsonaro citou, ainda, outras candidaturas já esperadas de ministros. Na lista estão as de Tarcísio de Freitas (Infraestrutura) ao governo paulista; Flávia Arruda (Secretaria de Governo) ao Senado pelo Distrito Federal; João Roma (Cidadania) ao governo da Bahia; Gilson Machado (Turismo) ao Senado por Pernambuco e Marcos Pontes (Ciência e Tecnologia) para deputado federal por São Paulo. 

A pré-candidatura de Tercio Arnaud Tomaz, assessor especial da Presidência e citado por políticos como integrante do chamado “gabinete do ódio” do Planalto, também foi informada por Bolsonaro durante a live. 

BRASÍLIA - O presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou nesta quinta-feira, 10, que a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, será candidata ao Senado pelo Mato Grosso do Sul. Tereza era o nome favorito do Centrão para ser a vice de Bolsonaro nas eleições. Com a declaração – a segunda nesta semana –, Bolsonaro abre caminho para o ministro da Defesa, Walter Braga Netto, assumir a vaga.

Como mostrou o Estadão/Broadcast Político, Bolsonaro era pressionado pelo Centrão a aceitar Tereza Cristina, mas preferia o militar Braga Netto na chapa como uma espécie de “seguro-impeachment”. 

“Aproximadamente oito ministros deixarão respectivos ministérios para concorrer às eleições”, disse o presidente em transmissão ao vivo nas redes sociais.

Ministra da Agricultura, Tereza Cristina, era o nome favorito do centrão para ser vice de Bolsonaro, mas será candidata ao Senado pelo Mato Grosso do Sul. Foto: Reprodução Youtube

Além da ministra da Agricultura, que vai trocar o União Brasil pelo Progressistas no fim do mês, o presidente confirmou que a ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, será candidata ao Senado pelo Amapá – e não por São Paulo –, como chegou a ser cogitado no governo. 

Bolsonaro citou, ainda, outras candidaturas já esperadas de ministros. Na lista estão as de Tarcísio de Freitas (Infraestrutura) ao governo paulista; Flávia Arruda (Secretaria de Governo) ao Senado pelo Distrito Federal; João Roma (Cidadania) ao governo da Bahia; Gilson Machado (Turismo) ao Senado por Pernambuco e Marcos Pontes (Ciência e Tecnologia) para deputado federal por São Paulo. 

A pré-candidatura de Tercio Arnaud Tomaz, assessor especial da Presidência e citado por políticos como integrante do chamado “gabinete do ódio” do Planalto, também foi informada por Bolsonaro durante a live. 

BRASÍLIA - O presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou nesta quinta-feira, 10, que a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, será candidata ao Senado pelo Mato Grosso do Sul. Tereza era o nome favorito do Centrão para ser a vice de Bolsonaro nas eleições. Com a declaração – a segunda nesta semana –, Bolsonaro abre caminho para o ministro da Defesa, Walter Braga Netto, assumir a vaga.

Como mostrou o Estadão/Broadcast Político, Bolsonaro era pressionado pelo Centrão a aceitar Tereza Cristina, mas preferia o militar Braga Netto na chapa como uma espécie de “seguro-impeachment”. 

“Aproximadamente oito ministros deixarão respectivos ministérios para concorrer às eleições”, disse o presidente em transmissão ao vivo nas redes sociais.

Ministra da Agricultura, Tereza Cristina, era o nome favorito do centrão para ser vice de Bolsonaro, mas será candidata ao Senado pelo Mato Grosso do Sul. Foto: Reprodução Youtube

Além da ministra da Agricultura, que vai trocar o União Brasil pelo Progressistas no fim do mês, o presidente confirmou que a ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, será candidata ao Senado pelo Amapá – e não por São Paulo –, como chegou a ser cogitado no governo. 

Bolsonaro citou, ainda, outras candidaturas já esperadas de ministros. Na lista estão as de Tarcísio de Freitas (Infraestrutura) ao governo paulista; Flávia Arruda (Secretaria de Governo) ao Senado pelo Distrito Federal; João Roma (Cidadania) ao governo da Bahia; Gilson Machado (Turismo) ao Senado por Pernambuco e Marcos Pontes (Ciência e Tecnologia) para deputado federal por São Paulo. 

A pré-candidatura de Tercio Arnaud Tomaz, assessor especial da Presidência e citado por políticos como integrante do chamado “gabinete do ódio” do Planalto, também foi informada por Bolsonaro durante a live. 

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