Campinas elege quatro vereadoras, um recorde


Uma delas, Mariana Conti (PSOL), recebeu 10.886 votos e se tornou a primeira mulher a ser campeã de votos na eleição para a Câmara Municipal

Por Claudio Liza Junior

CAMPINAS - Pela primeira vez, uma mulher foi a mais votada entre os 33 eleitos para a Câmara Municipal de Campinas. A vereadora Mariana Conti (PSOL), de 35 anos, teve 10.886 votos, após passar quatro anos como a única representante feminina na Casa. O marco veio acompanhado de um recorde de quatro mulheres eleitas para o Legislativo: além de Mariana, Débora Palermo (PSC), Guida Calixto (PT) e Paolla Miguel (PT).

Mariana Conti foi, nesta legislatura que termina, a 15ª mulher eleita para a Câmara Municipalem mais de 200 anos Foto: Divulgação / Câmara Municipal de Campinas
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Anteriormente, o maior número de vereadoras na cidade havia sido de três, entre 1989-92 e 2005-08. “Ter sido a única mulher nesta Legislatura foi um vazio grande, ainda mais sendo de oposição, com ideias muito diferentes. Em momentos de embate eu sentia o machismo, às vezes davam a entender que eu não estava entendendo o tema”, diz Mariana.

Segundo a vereadora, o reforço de representatividade feminina ajudará a quebrar tabus. “Eu era só a 15ª mulher eleita, em mais de 200 anos. Essa votação agora mostrou o anseio de uma Casa mais diversa, com mais mulheres, também mais mulheres negras”, disse, fazendo referência às futuras companheiras Guida e Paolla. Formada em sociologia pela Unicamp, Mariana adota como bandeira política a atuação pela redução das desigualdades sociais.

Para Magali Mendes, integrante do movimento Promotoras Legais Populares, que auxilia mulheres a acessar direitos, a possibilidade de a Câmara ter uma presidente mulher ajudará a incluir novas discussões. “Essa representatividade é uma conquista pois são as mulheres que levam os filhos, maridos, aos postos de saúde, que na pandemia tiveram de lidar com a educação formal dos filhos. Ter quatro vereadoras, duas negras, é momento para que questões não pautadas, como direitos da mulher, problemas na saúde e cultura, questão racial, violência contra juventude, possam fluir”, diz. “Espero que isso se reflita no secretariado de quem for eleito prefeito, que inclua mulheres em pastas importantes.”  

CAMPINAS - Pela primeira vez, uma mulher foi a mais votada entre os 33 eleitos para a Câmara Municipal de Campinas. A vereadora Mariana Conti (PSOL), de 35 anos, teve 10.886 votos, após passar quatro anos como a única representante feminina na Casa. O marco veio acompanhado de um recorde de quatro mulheres eleitas para o Legislativo: além de Mariana, Débora Palermo (PSC), Guida Calixto (PT) e Paolla Miguel (PT).

Mariana Conti foi, nesta legislatura que termina, a 15ª mulher eleita para a Câmara Municipalem mais de 200 anos Foto: Divulgação / Câmara Municipal de Campinas

Anteriormente, o maior número de vereadoras na cidade havia sido de três, entre 1989-92 e 2005-08. “Ter sido a única mulher nesta Legislatura foi um vazio grande, ainda mais sendo de oposição, com ideias muito diferentes. Em momentos de embate eu sentia o machismo, às vezes davam a entender que eu não estava entendendo o tema”, diz Mariana.

Segundo a vereadora, o reforço de representatividade feminina ajudará a quebrar tabus. “Eu era só a 15ª mulher eleita, em mais de 200 anos. Essa votação agora mostrou o anseio de uma Casa mais diversa, com mais mulheres, também mais mulheres negras”, disse, fazendo referência às futuras companheiras Guida e Paolla. Formada em sociologia pela Unicamp, Mariana adota como bandeira política a atuação pela redução das desigualdades sociais.

Para Magali Mendes, integrante do movimento Promotoras Legais Populares, que auxilia mulheres a acessar direitos, a possibilidade de a Câmara ter uma presidente mulher ajudará a incluir novas discussões. “Essa representatividade é uma conquista pois são as mulheres que levam os filhos, maridos, aos postos de saúde, que na pandemia tiveram de lidar com a educação formal dos filhos. Ter quatro vereadoras, duas negras, é momento para que questões não pautadas, como direitos da mulher, problemas na saúde e cultura, questão racial, violência contra juventude, possam fluir”, diz. “Espero que isso se reflita no secretariado de quem for eleito prefeito, que inclua mulheres em pastas importantes.”  

CAMPINAS - Pela primeira vez, uma mulher foi a mais votada entre os 33 eleitos para a Câmara Municipal de Campinas. A vereadora Mariana Conti (PSOL), de 35 anos, teve 10.886 votos, após passar quatro anos como a única representante feminina na Casa. O marco veio acompanhado de um recorde de quatro mulheres eleitas para o Legislativo: além de Mariana, Débora Palermo (PSC), Guida Calixto (PT) e Paolla Miguel (PT).

Mariana Conti foi, nesta legislatura que termina, a 15ª mulher eleita para a Câmara Municipalem mais de 200 anos Foto: Divulgação / Câmara Municipal de Campinas

Anteriormente, o maior número de vereadoras na cidade havia sido de três, entre 1989-92 e 2005-08. “Ter sido a única mulher nesta Legislatura foi um vazio grande, ainda mais sendo de oposição, com ideias muito diferentes. Em momentos de embate eu sentia o machismo, às vezes davam a entender que eu não estava entendendo o tema”, diz Mariana.

Segundo a vereadora, o reforço de representatividade feminina ajudará a quebrar tabus. “Eu era só a 15ª mulher eleita, em mais de 200 anos. Essa votação agora mostrou o anseio de uma Casa mais diversa, com mais mulheres, também mais mulheres negras”, disse, fazendo referência às futuras companheiras Guida e Paolla. Formada em sociologia pela Unicamp, Mariana adota como bandeira política a atuação pela redução das desigualdades sociais.

Para Magali Mendes, integrante do movimento Promotoras Legais Populares, que auxilia mulheres a acessar direitos, a possibilidade de a Câmara ter uma presidente mulher ajudará a incluir novas discussões. “Essa representatividade é uma conquista pois são as mulheres que levam os filhos, maridos, aos postos de saúde, que na pandemia tiveram de lidar com a educação formal dos filhos. Ter quatro vereadoras, duas negras, é momento para que questões não pautadas, como direitos da mulher, problemas na saúde e cultura, questão racial, violência contra juventude, possam fluir”, diz. “Espero que isso se reflita no secretariado de quem for eleito prefeito, que inclua mulheres em pastas importantes.”  

CAMPINAS - Pela primeira vez, uma mulher foi a mais votada entre os 33 eleitos para a Câmara Municipal de Campinas. A vereadora Mariana Conti (PSOL), de 35 anos, teve 10.886 votos, após passar quatro anos como a única representante feminina na Casa. O marco veio acompanhado de um recorde de quatro mulheres eleitas para o Legislativo: além de Mariana, Débora Palermo (PSC), Guida Calixto (PT) e Paolla Miguel (PT).

Mariana Conti foi, nesta legislatura que termina, a 15ª mulher eleita para a Câmara Municipalem mais de 200 anos Foto: Divulgação / Câmara Municipal de Campinas

Anteriormente, o maior número de vereadoras na cidade havia sido de três, entre 1989-92 e 2005-08. “Ter sido a única mulher nesta Legislatura foi um vazio grande, ainda mais sendo de oposição, com ideias muito diferentes. Em momentos de embate eu sentia o machismo, às vezes davam a entender que eu não estava entendendo o tema”, diz Mariana.

Segundo a vereadora, o reforço de representatividade feminina ajudará a quebrar tabus. “Eu era só a 15ª mulher eleita, em mais de 200 anos. Essa votação agora mostrou o anseio de uma Casa mais diversa, com mais mulheres, também mais mulheres negras”, disse, fazendo referência às futuras companheiras Guida e Paolla. Formada em sociologia pela Unicamp, Mariana adota como bandeira política a atuação pela redução das desigualdades sociais.

Para Magali Mendes, integrante do movimento Promotoras Legais Populares, que auxilia mulheres a acessar direitos, a possibilidade de a Câmara ter uma presidente mulher ajudará a incluir novas discussões. “Essa representatividade é uma conquista pois são as mulheres que levam os filhos, maridos, aos postos de saúde, que na pandemia tiveram de lidar com a educação formal dos filhos. Ter quatro vereadoras, duas negras, é momento para que questões não pautadas, como direitos da mulher, problemas na saúde e cultura, questão racial, violência contra juventude, possam fluir”, diz. “Espero que isso se reflita no secretariado de quem for eleito prefeito, que inclua mulheres em pastas importantes.”  

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