Candidato à prefeitura de Magé é alvo em operação contra a milícia


Sargento Lopes, que ocupa atualmente cargo de vereador na cidade da Baixada Fluminense, é uma das 16 pessoas denunciadas, segundo delegado

Por Marcio Dolzan

RIO - Uma operação conjunta do Ministério Público do Rio (MP-RJ) e da Polícia Civil tenta cumprir dez mandados de prisão e 29 de busca e apreensão contra suspeitos de integrar um grupo miliciano em Magé, na Baixada Fluminense. Ao todo, 16 pessoas foram denunciadas, e entre os suspeitos está um candidato a prefeito na cidade. Até as 10 horas, nove pessoas haviam sido presas.

O delegado Moyses Santana, da Delegacia de Homicídios da Baixada, afirmou em entrevista à TV Globo que o PM reformado André Antonio Lopes do Nascimento, o Sargento Lopes, que é vereador pelo PSD no município e disputa a Prefeitura de Magé, é um dos investigados.

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O vereador Sargento Lopes é candidato a prefeito em Magé Foto: Câmara Municipal de Magé

“Detectamos um vínculo forte entre o Sargento Lopes e essa organização criminosa. Ele facilitava a atuação do bando ao não reprimir os crimes”, declarou Santana. O Estadão tenta localizar a defesa do candidato.

Segundo o MP-RJ, o grupo criminoso atua de forma setorizada. Contra os acusados há denúncias por homicídios e tortura, furto de combustível e venda ilegal de cigarros, além de práticas ilícitas comuns de milicianos, como a exigência do pagamento de "taxa de segurança" por comerciantes locais, comercialização de cestas básicas, monopólio de venda de gás de cozinha aos moradores e serviço clandestino de TV a cabo.

RIO - Uma operação conjunta do Ministério Público do Rio (MP-RJ) e da Polícia Civil tenta cumprir dez mandados de prisão e 29 de busca e apreensão contra suspeitos de integrar um grupo miliciano em Magé, na Baixada Fluminense. Ao todo, 16 pessoas foram denunciadas, e entre os suspeitos está um candidato a prefeito na cidade. Até as 10 horas, nove pessoas haviam sido presas.

O delegado Moyses Santana, da Delegacia de Homicídios da Baixada, afirmou em entrevista à TV Globo que o PM reformado André Antonio Lopes do Nascimento, o Sargento Lopes, que é vereador pelo PSD no município e disputa a Prefeitura de Magé, é um dos investigados.

O vereador Sargento Lopes é candidato a prefeito em Magé Foto: Câmara Municipal de Magé

“Detectamos um vínculo forte entre o Sargento Lopes e essa organização criminosa. Ele facilitava a atuação do bando ao não reprimir os crimes”, declarou Santana. O Estadão tenta localizar a defesa do candidato.

Segundo o MP-RJ, o grupo criminoso atua de forma setorizada. Contra os acusados há denúncias por homicídios e tortura, furto de combustível e venda ilegal de cigarros, além de práticas ilícitas comuns de milicianos, como a exigência do pagamento de "taxa de segurança" por comerciantes locais, comercialização de cestas básicas, monopólio de venda de gás de cozinha aos moradores e serviço clandestino de TV a cabo.

RIO - Uma operação conjunta do Ministério Público do Rio (MP-RJ) e da Polícia Civil tenta cumprir dez mandados de prisão e 29 de busca e apreensão contra suspeitos de integrar um grupo miliciano em Magé, na Baixada Fluminense. Ao todo, 16 pessoas foram denunciadas, e entre os suspeitos está um candidato a prefeito na cidade. Até as 10 horas, nove pessoas haviam sido presas.

O delegado Moyses Santana, da Delegacia de Homicídios da Baixada, afirmou em entrevista à TV Globo que o PM reformado André Antonio Lopes do Nascimento, o Sargento Lopes, que é vereador pelo PSD no município e disputa a Prefeitura de Magé, é um dos investigados.

O vereador Sargento Lopes é candidato a prefeito em Magé Foto: Câmara Municipal de Magé

“Detectamos um vínculo forte entre o Sargento Lopes e essa organização criminosa. Ele facilitava a atuação do bando ao não reprimir os crimes”, declarou Santana. O Estadão tenta localizar a defesa do candidato.

Segundo o MP-RJ, o grupo criminoso atua de forma setorizada. Contra os acusados há denúncias por homicídios e tortura, furto de combustível e venda ilegal de cigarros, além de práticas ilícitas comuns de milicianos, como a exigência do pagamento de "taxa de segurança" por comerciantes locais, comercialização de cestas básicas, monopólio de venda de gás de cozinha aos moradores e serviço clandestino de TV a cabo.

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