Candidato ao governo, Major Costa e Silva é alvo de ataque a tiros


Quatro homens em duas motocicletas cercaram o carro do político, que trocou tiros com criminosos; major teve escoriações leves e foi levado para um pronto-socorro

Por Marcelo Godoy

O candidato da Democracia Cristã (DC) ao governo de São Paulo, major do Exército Adriano da Costa e Silva – o Major Costa e Silva –, escapou de um ataque a tiros na noite desta quarta-feira, 3. O crime aconteceu na estrada da Cooperativa, no jardim Santo Antônio, em Ribeirão Pires.

Eram 21 horas quando quatro homens em duas motocicletas cercaram o carro do candidato – uma Pajero prata –  e atiraram. O major estava acompanhado por seu motorista, o capitão do Exército Hamilton da Silva Munhoz. As balas acertaram o carro e um dos disparos atingiu o colete a prova de balas do capitão. O major reagiu e atirou nos criminosos, que fugiram.

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Major Costa e Silva é atendido por resgaste após trocar tiros com criminosos em Ribeirão Pires Foto: Estadão

Durante o tiroteio, o capitão perdeu o controle do carro, que bateu e capotou, indo parar em um córrego. Os dois oficiais do Exército foram socorridos por uma unidade de resgate do Corpo de Bombeiros – eles tiveram escoriações leves – e levados até o pronto-socorro Santa Helena. Policiais do 30.º Batalhão da Polícia Militar tentaram localizar os bandidos, mas até às 23 horas nenhum deles havia sido capturado ou identificado.

Por volta das 23 horas, o candidato publicou em sua página no Facebook que voltava de Mauá e ia para São Paulo quando sofreu o ataque. Os bandidos, segundo ele, “descarregaram suas armas no veículo”. “Convoco a todos a uma corrente de oração em proteção de todos que lutam nesse momento contra essa organização criminosa e poderosa que se fez dona de nossa Pátria através do aparelhamento do sistema político.” O major completou sua publicação afirmando que “sangue justo começou a ser derramado, mas todos que empunharam suas espadas estão dispostos ao sacrifício pela limpeza desta nação”.

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Durante o tiroteio, motorista do Major Costa e Silva perdeu o controle do carro, que bateu e capotou Foto: ESTADÃO

Pouco depois, o perfil do político no Facebook informou que tanto o major Costa e Silva quanto o capitão Munhoz “se encontram fora de perigo, sob proteção da polícia em um hospital, com leves escoriações”. “O major precisou efetuar disparos para a garantia de suas vidas, mas não atingiu os criminosos.”

Por enquanto, os investigadores não tinham nenhuma pista sobre a autoria e não descartavam nenhuma hipótese – tentativa de roubo ou atentado político. 

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Na pesquisa Ibope/Estado/TV Globo divulgada nesta quarta, Costa e Silva aparece em quinto lugar na disputa pelo governo, com 3% das intenções de voto.

O candidato da Democracia Cristã (DC) ao governo de São Paulo, major do Exército Adriano da Costa e Silva – o Major Costa e Silva –, escapou de um ataque a tiros na noite desta quarta-feira, 3. O crime aconteceu na estrada da Cooperativa, no jardim Santo Antônio, em Ribeirão Pires.

Eram 21 horas quando quatro homens em duas motocicletas cercaram o carro do candidato – uma Pajero prata –  e atiraram. O major estava acompanhado por seu motorista, o capitão do Exército Hamilton da Silva Munhoz. As balas acertaram o carro e um dos disparos atingiu o colete a prova de balas do capitão. O major reagiu e atirou nos criminosos, que fugiram.

Major Costa e Silva é atendido por resgaste após trocar tiros com criminosos em Ribeirão Pires Foto: Estadão

Durante o tiroteio, o capitão perdeu o controle do carro, que bateu e capotou, indo parar em um córrego. Os dois oficiais do Exército foram socorridos por uma unidade de resgate do Corpo de Bombeiros – eles tiveram escoriações leves – e levados até o pronto-socorro Santa Helena. Policiais do 30.º Batalhão da Polícia Militar tentaram localizar os bandidos, mas até às 23 horas nenhum deles havia sido capturado ou identificado.

Por volta das 23 horas, o candidato publicou em sua página no Facebook que voltava de Mauá e ia para São Paulo quando sofreu o ataque. Os bandidos, segundo ele, “descarregaram suas armas no veículo”. “Convoco a todos a uma corrente de oração em proteção de todos que lutam nesse momento contra essa organização criminosa e poderosa que se fez dona de nossa Pátria através do aparelhamento do sistema político.” O major completou sua publicação afirmando que “sangue justo começou a ser derramado, mas todos que empunharam suas espadas estão dispostos ao sacrifício pela limpeza desta nação”.

Durante o tiroteio, motorista do Major Costa e Silva perdeu o controle do carro, que bateu e capotou Foto: ESTADÃO

Pouco depois, o perfil do político no Facebook informou que tanto o major Costa e Silva quanto o capitão Munhoz “se encontram fora de perigo, sob proteção da polícia em um hospital, com leves escoriações”. “O major precisou efetuar disparos para a garantia de suas vidas, mas não atingiu os criminosos.”

Por enquanto, os investigadores não tinham nenhuma pista sobre a autoria e não descartavam nenhuma hipótese – tentativa de roubo ou atentado político. 

Na pesquisa Ibope/Estado/TV Globo divulgada nesta quarta, Costa e Silva aparece em quinto lugar na disputa pelo governo, com 3% das intenções de voto.

O candidato da Democracia Cristã (DC) ao governo de São Paulo, major do Exército Adriano da Costa e Silva – o Major Costa e Silva –, escapou de um ataque a tiros na noite desta quarta-feira, 3. O crime aconteceu na estrada da Cooperativa, no jardim Santo Antônio, em Ribeirão Pires.

Eram 21 horas quando quatro homens em duas motocicletas cercaram o carro do candidato – uma Pajero prata –  e atiraram. O major estava acompanhado por seu motorista, o capitão do Exército Hamilton da Silva Munhoz. As balas acertaram o carro e um dos disparos atingiu o colete a prova de balas do capitão. O major reagiu e atirou nos criminosos, que fugiram.

Major Costa e Silva é atendido por resgaste após trocar tiros com criminosos em Ribeirão Pires Foto: Estadão

Durante o tiroteio, o capitão perdeu o controle do carro, que bateu e capotou, indo parar em um córrego. Os dois oficiais do Exército foram socorridos por uma unidade de resgate do Corpo de Bombeiros – eles tiveram escoriações leves – e levados até o pronto-socorro Santa Helena. Policiais do 30.º Batalhão da Polícia Militar tentaram localizar os bandidos, mas até às 23 horas nenhum deles havia sido capturado ou identificado.

Por volta das 23 horas, o candidato publicou em sua página no Facebook que voltava de Mauá e ia para São Paulo quando sofreu o ataque. Os bandidos, segundo ele, “descarregaram suas armas no veículo”. “Convoco a todos a uma corrente de oração em proteção de todos que lutam nesse momento contra essa organização criminosa e poderosa que se fez dona de nossa Pátria através do aparelhamento do sistema político.” O major completou sua publicação afirmando que “sangue justo começou a ser derramado, mas todos que empunharam suas espadas estão dispostos ao sacrifício pela limpeza desta nação”.

Durante o tiroteio, motorista do Major Costa e Silva perdeu o controle do carro, que bateu e capotou Foto: ESTADÃO

Pouco depois, o perfil do político no Facebook informou que tanto o major Costa e Silva quanto o capitão Munhoz “se encontram fora de perigo, sob proteção da polícia em um hospital, com leves escoriações”. “O major precisou efetuar disparos para a garantia de suas vidas, mas não atingiu os criminosos.”

Por enquanto, os investigadores não tinham nenhuma pista sobre a autoria e não descartavam nenhuma hipótese – tentativa de roubo ou atentado político. 

Na pesquisa Ibope/Estado/TV Globo divulgada nesta quarta, Costa e Silva aparece em quinto lugar na disputa pelo governo, com 3% das intenções de voto.

O candidato da Democracia Cristã (DC) ao governo de São Paulo, major do Exército Adriano da Costa e Silva – o Major Costa e Silva –, escapou de um ataque a tiros na noite desta quarta-feira, 3. O crime aconteceu na estrada da Cooperativa, no jardim Santo Antônio, em Ribeirão Pires.

Eram 21 horas quando quatro homens em duas motocicletas cercaram o carro do candidato – uma Pajero prata –  e atiraram. O major estava acompanhado por seu motorista, o capitão do Exército Hamilton da Silva Munhoz. As balas acertaram o carro e um dos disparos atingiu o colete a prova de balas do capitão. O major reagiu e atirou nos criminosos, que fugiram.

Major Costa e Silva é atendido por resgaste após trocar tiros com criminosos em Ribeirão Pires Foto: Estadão

Durante o tiroteio, o capitão perdeu o controle do carro, que bateu e capotou, indo parar em um córrego. Os dois oficiais do Exército foram socorridos por uma unidade de resgate do Corpo de Bombeiros – eles tiveram escoriações leves – e levados até o pronto-socorro Santa Helena. Policiais do 30.º Batalhão da Polícia Militar tentaram localizar os bandidos, mas até às 23 horas nenhum deles havia sido capturado ou identificado.

Por volta das 23 horas, o candidato publicou em sua página no Facebook que voltava de Mauá e ia para São Paulo quando sofreu o ataque. Os bandidos, segundo ele, “descarregaram suas armas no veículo”. “Convoco a todos a uma corrente de oração em proteção de todos que lutam nesse momento contra essa organização criminosa e poderosa que se fez dona de nossa Pátria através do aparelhamento do sistema político.” O major completou sua publicação afirmando que “sangue justo começou a ser derramado, mas todos que empunharam suas espadas estão dispostos ao sacrifício pela limpeza desta nação”.

Durante o tiroteio, motorista do Major Costa e Silva perdeu o controle do carro, que bateu e capotou Foto: ESTADÃO

Pouco depois, o perfil do político no Facebook informou que tanto o major Costa e Silva quanto o capitão Munhoz “se encontram fora de perigo, sob proteção da polícia em um hospital, com leves escoriações”. “O major precisou efetuar disparos para a garantia de suas vidas, mas não atingiu os criminosos.”

Por enquanto, os investigadores não tinham nenhuma pista sobre a autoria e não descartavam nenhuma hipótese – tentativa de roubo ou atentado político. 

Na pesquisa Ibope/Estado/TV Globo divulgada nesta quarta, Costa e Silva aparece em quinto lugar na disputa pelo governo, com 3% das intenções de voto.

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