Candidatos ao governo gaúcho trocam acusações em encontro com empresários no RS


Eduardo Leite (PSDB) chamou Mateus Bandeira (Novo) de ‘mentiroso’ após ser criticado por sua gestão em Pelotas

Por Filipe Strazzer

PORTO ALEGRE - Os candidatos ao governo gaúcho Eduardo Leite (PSDB) e Mateus Bandeira (Novo) trocaram acusações durante debate promovido pela Federação de Entidades Empresariais do Rio Grande do Sul (Federasul), nesta quarta-feira, 23. O tucano reagiu a críticas de Bandeira sobre sua gestão à frente da prefeitura de Pelotas (2013-2016) e chegou a chamar o concorrente de "mentiroso". No evento, os candidatos responderam a questões do empresariado sobre soluções para a crise fiscal e demandas da categoria.

Além de Leite e Bandeira, participaram do evento os candidatos Miguel Rossetto (PT), Jairo Jorge (PDT) e o governador José Ivo Sartori (MDB), que tenta a reeleição.

Mateus Bandeira (Novo), Jairo Jorge (PDT), José Ivo Sartori (MDB), Simone Leite (presidente da Federasul), Miguel Rossetto (PT) e Eduardo Leite (PSDB) durante encontro de candidatos ao governo gaúcho e empresários. Foto: Itamar Aguiar/Federasul
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O debate não previa questionamentos entre os candidatos, apenas que eles respondessem perguntas formuladas pelo empresariado. Em uma de suas respostas, contudo, Bandeira, que é de Pelotas e foi presidente do Banco do Estado do Rio Grande do Sul (Banrisul), afirmou que existe “distância quilométrica entre discurso e prática”, em referência indireta à administração de Leite em Pelotas.

“Há diferença entre os que dizem que arrumam as contas, mas que, na prática, aumentaram IPTU, criaram taxa do lixo, descumpriram o parcelamento de dívidas com o Banrisul, deixaram de pagar contas de energia. Assim é fácil ajustar as contas”, afirmou Bandeira.

Na pergunta seguinte, o tucano iniciou sua resposta defendendo sua gestão. “Ele é mentiroso. Repito, mentiroso. Porque ele era o presidente do banco que tinha os créditos da companhia de energia elétrica e fez um acordo com Pelotas que feria a Lei de Responsabilidade Fiscal. Ele sabe que mente, porque o chamei para uma reunião com o então presidente para que se renegociasse. Ajustamos e fizemos o acordo judicialmente. Esta é a verdade”, afirmou Leite.

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A jornalistas, o tucano voltou a criticar o adversário. “Eu estava corrigindo uma mentira. Ele fez um contrato ilegal quando era presidente do Banrisul. Quando a prefeitura foi acessar financiamentos do FGTS e do PAC, correu o risco de perder os recursos por conta de um contrato irregular que Mateus Bandeira fez. Na campanha, muitos temas são debatidos e, infelizmente, manipulam a informação e mentem”, afirmou Leite.

Já Bandeira, ao falar com a imprensa, disse que o candidato tucano está “perdido”. “Acho lamentável declarações de uma pessoa que perdeu a compostura. Ele tem que escolher: ou me chama de mentiroso ou me pede ajuda. Ele já me pediu ajuda várias vezes na vida, quando foi eleito, quando assumiu a cidade, quando contratou a minha empresa para organizar o escritório de gestão da prefeitura dele. Não dá para ele me chamar de mentiroso e me pedir ajuda. Tudo o que eu falei é verdade”, declarou Bandeira.

Tensão crescente

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A tensão entre Leite e Bandeira vem crescendo desde o primeiro debate, no dia 16. Numa rádio, o candidato do Novo questionou se o tucano aumentaria impostos no Estado, como fez em Pelotas. O tucano respondeu afirmando que o adversário estaria “ofendido porque está pagando mais por ter mais condições”.

Já no debate da Band, também no dia 16, Bandeira chegou a mostrar uma carteira de trabalho para as câmeras e, falando do tucano, afirmou ser “um risco (eleger) alguém que nunca assinou uma carteira”. Leite respondeu que "é através da política que se ganha escala para tocar a vida das pessoas”.

PORTO ALEGRE - Os candidatos ao governo gaúcho Eduardo Leite (PSDB) e Mateus Bandeira (Novo) trocaram acusações durante debate promovido pela Federação de Entidades Empresariais do Rio Grande do Sul (Federasul), nesta quarta-feira, 23. O tucano reagiu a críticas de Bandeira sobre sua gestão à frente da prefeitura de Pelotas (2013-2016) e chegou a chamar o concorrente de "mentiroso". No evento, os candidatos responderam a questões do empresariado sobre soluções para a crise fiscal e demandas da categoria.

Além de Leite e Bandeira, participaram do evento os candidatos Miguel Rossetto (PT), Jairo Jorge (PDT) e o governador José Ivo Sartori (MDB), que tenta a reeleição.

Mateus Bandeira (Novo), Jairo Jorge (PDT), José Ivo Sartori (MDB), Simone Leite (presidente da Federasul), Miguel Rossetto (PT) e Eduardo Leite (PSDB) durante encontro de candidatos ao governo gaúcho e empresários. Foto: Itamar Aguiar/Federasul

O debate não previa questionamentos entre os candidatos, apenas que eles respondessem perguntas formuladas pelo empresariado. Em uma de suas respostas, contudo, Bandeira, que é de Pelotas e foi presidente do Banco do Estado do Rio Grande do Sul (Banrisul), afirmou que existe “distância quilométrica entre discurso e prática”, em referência indireta à administração de Leite em Pelotas.

“Há diferença entre os que dizem que arrumam as contas, mas que, na prática, aumentaram IPTU, criaram taxa do lixo, descumpriram o parcelamento de dívidas com o Banrisul, deixaram de pagar contas de energia. Assim é fácil ajustar as contas”, afirmou Bandeira.

Na pergunta seguinte, o tucano iniciou sua resposta defendendo sua gestão. “Ele é mentiroso. Repito, mentiroso. Porque ele era o presidente do banco que tinha os créditos da companhia de energia elétrica e fez um acordo com Pelotas que feria a Lei de Responsabilidade Fiscal. Ele sabe que mente, porque o chamei para uma reunião com o então presidente para que se renegociasse. Ajustamos e fizemos o acordo judicialmente. Esta é a verdade”, afirmou Leite.

A jornalistas, o tucano voltou a criticar o adversário. “Eu estava corrigindo uma mentira. Ele fez um contrato ilegal quando era presidente do Banrisul. Quando a prefeitura foi acessar financiamentos do FGTS e do PAC, correu o risco de perder os recursos por conta de um contrato irregular que Mateus Bandeira fez. Na campanha, muitos temas são debatidos e, infelizmente, manipulam a informação e mentem”, afirmou Leite.

Já Bandeira, ao falar com a imprensa, disse que o candidato tucano está “perdido”. “Acho lamentável declarações de uma pessoa que perdeu a compostura. Ele tem que escolher: ou me chama de mentiroso ou me pede ajuda. Ele já me pediu ajuda várias vezes na vida, quando foi eleito, quando assumiu a cidade, quando contratou a minha empresa para organizar o escritório de gestão da prefeitura dele. Não dá para ele me chamar de mentiroso e me pedir ajuda. Tudo o que eu falei é verdade”, declarou Bandeira.

Tensão crescente

A tensão entre Leite e Bandeira vem crescendo desde o primeiro debate, no dia 16. Numa rádio, o candidato do Novo questionou se o tucano aumentaria impostos no Estado, como fez em Pelotas. O tucano respondeu afirmando que o adversário estaria “ofendido porque está pagando mais por ter mais condições”.

Já no debate da Band, também no dia 16, Bandeira chegou a mostrar uma carteira de trabalho para as câmeras e, falando do tucano, afirmou ser “um risco (eleger) alguém que nunca assinou uma carteira”. Leite respondeu que "é através da política que se ganha escala para tocar a vida das pessoas”.

PORTO ALEGRE - Os candidatos ao governo gaúcho Eduardo Leite (PSDB) e Mateus Bandeira (Novo) trocaram acusações durante debate promovido pela Federação de Entidades Empresariais do Rio Grande do Sul (Federasul), nesta quarta-feira, 23. O tucano reagiu a críticas de Bandeira sobre sua gestão à frente da prefeitura de Pelotas (2013-2016) e chegou a chamar o concorrente de "mentiroso". No evento, os candidatos responderam a questões do empresariado sobre soluções para a crise fiscal e demandas da categoria.

Além de Leite e Bandeira, participaram do evento os candidatos Miguel Rossetto (PT), Jairo Jorge (PDT) e o governador José Ivo Sartori (MDB), que tenta a reeleição.

Mateus Bandeira (Novo), Jairo Jorge (PDT), José Ivo Sartori (MDB), Simone Leite (presidente da Federasul), Miguel Rossetto (PT) e Eduardo Leite (PSDB) durante encontro de candidatos ao governo gaúcho e empresários. Foto: Itamar Aguiar/Federasul

O debate não previa questionamentos entre os candidatos, apenas que eles respondessem perguntas formuladas pelo empresariado. Em uma de suas respostas, contudo, Bandeira, que é de Pelotas e foi presidente do Banco do Estado do Rio Grande do Sul (Banrisul), afirmou que existe “distância quilométrica entre discurso e prática”, em referência indireta à administração de Leite em Pelotas.

“Há diferença entre os que dizem que arrumam as contas, mas que, na prática, aumentaram IPTU, criaram taxa do lixo, descumpriram o parcelamento de dívidas com o Banrisul, deixaram de pagar contas de energia. Assim é fácil ajustar as contas”, afirmou Bandeira.

Na pergunta seguinte, o tucano iniciou sua resposta defendendo sua gestão. “Ele é mentiroso. Repito, mentiroso. Porque ele era o presidente do banco que tinha os créditos da companhia de energia elétrica e fez um acordo com Pelotas que feria a Lei de Responsabilidade Fiscal. Ele sabe que mente, porque o chamei para uma reunião com o então presidente para que se renegociasse. Ajustamos e fizemos o acordo judicialmente. Esta é a verdade”, afirmou Leite.

A jornalistas, o tucano voltou a criticar o adversário. “Eu estava corrigindo uma mentira. Ele fez um contrato ilegal quando era presidente do Banrisul. Quando a prefeitura foi acessar financiamentos do FGTS e do PAC, correu o risco de perder os recursos por conta de um contrato irregular que Mateus Bandeira fez. Na campanha, muitos temas são debatidos e, infelizmente, manipulam a informação e mentem”, afirmou Leite.

Já Bandeira, ao falar com a imprensa, disse que o candidato tucano está “perdido”. “Acho lamentável declarações de uma pessoa que perdeu a compostura. Ele tem que escolher: ou me chama de mentiroso ou me pede ajuda. Ele já me pediu ajuda várias vezes na vida, quando foi eleito, quando assumiu a cidade, quando contratou a minha empresa para organizar o escritório de gestão da prefeitura dele. Não dá para ele me chamar de mentiroso e me pedir ajuda. Tudo o que eu falei é verdade”, declarou Bandeira.

Tensão crescente

A tensão entre Leite e Bandeira vem crescendo desde o primeiro debate, no dia 16. Numa rádio, o candidato do Novo questionou se o tucano aumentaria impostos no Estado, como fez em Pelotas. O tucano respondeu afirmando que o adversário estaria “ofendido porque está pagando mais por ter mais condições”.

Já no debate da Band, também no dia 16, Bandeira chegou a mostrar uma carteira de trabalho para as câmeras e, falando do tucano, afirmou ser “um risco (eleger) alguém que nunca assinou uma carteira”. Leite respondeu que "é através da política que se ganha escala para tocar a vida das pessoas”.

PORTO ALEGRE - Os candidatos ao governo gaúcho Eduardo Leite (PSDB) e Mateus Bandeira (Novo) trocaram acusações durante debate promovido pela Federação de Entidades Empresariais do Rio Grande do Sul (Federasul), nesta quarta-feira, 23. O tucano reagiu a críticas de Bandeira sobre sua gestão à frente da prefeitura de Pelotas (2013-2016) e chegou a chamar o concorrente de "mentiroso". No evento, os candidatos responderam a questões do empresariado sobre soluções para a crise fiscal e demandas da categoria.

Além de Leite e Bandeira, participaram do evento os candidatos Miguel Rossetto (PT), Jairo Jorge (PDT) e o governador José Ivo Sartori (MDB), que tenta a reeleição.

Mateus Bandeira (Novo), Jairo Jorge (PDT), José Ivo Sartori (MDB), Simone Leite (presidente da Federasul), Miguel Rossetto (PT) e Eduardo Leite (PSDB) durante encontro de candidatos ao governo gaúcho e empresários. Foto: Itamar Aguiar/Federasul

O debate não previa questionamentos entre os candidatos, apenas que eles respondessem perguntas formuladas pelo empresariado. Em uma de suas respostas, contudo, Bandeira, que é de Pelotas e foi presidente do Banco do Estado do Rio Grande do Sul (Banrisul), afirmou que existe “distância quilométrica entre discurso e prática”, em referência indireta à administração de Leite em Pelotas.

“Há diferença entre os que dizem que arrumam as contas, mas que, na prática, aumentaram IPTU, criaram taxa do lixo, descumpriram o parcelamento de dívidas com o Banrisul, deixaram de pagar contas de energia. Assim é fácil ajustar as contas”, afirmou Bandeira.

Na pergunta seguinte, o tucano iniciou sua resposta defendendo sua gestão. “Ele é mentiroso. Repito, mentiroso. Porque ele era o presidente do banco que tinha os créditos da companhia de energia elétrica e fez um acordo com Pelotas que feria a Lei de Responsabilidade Fiscal. Ele sabe que mente, porque o chamei para uma reunião com o então presidente para que se renegociasse. Ajustamos e fizemos o acordo judicialmente. Esta é a verdade”, afirmou Leite.

A jornalistas, o tucano voltou a criticar o adversário. “Eu estava corrigindo uma mentira. Ele fez um contrato ilegal quando era presidente do Banrisul. Quando a prefeitura foi acessar financiamentos do FGTS e do PAC, correu o risco de perder os recursos por conta de um contrato irregular que Mateus Bandeira fez. Na campanha, muitos temas são debatidos e, infelizmente, manipulam a informação e mentem”, afirmou Leite.

Já Bandeira, ao falar com a imprensa, disse que o candidato tucano está “perdido”. “Acho lamentável declarações de uma pessoa que perdeu a compostura. Ele tem que escolher: ou me chama de mentiroso ou me pede ajuda. Ele já me pediu ajuda várias vezes na vida, quando foi eleito, quando assumiu a cidade, quando contratou a minha empresa para organizar o escritório de gestão da prefeitura dele. Não dá para ele me chamar de mentiroso e me pedir ajuda. Tudo o que eu falei é verdade”, declarou Bandeira.

Tensão crescente

A tensão entre Leite e Bandeira vem crescendo desde o primeiro debate, no dia 16. Numa rádio, o candidato do Novo questionou se o tucano aumentaria impostos no Estado, como fez em Pelotas. O tucano respondeu afirmando que o adversário estaria “ofendido porque está pagando mais por ter mais condições”.

Já no debate da Band, também no dia 16, Bandeira chegou a mostrar uma carteira de trabalho para as câmeras e, falando do tucano, afirmou ser “um risco (eleger) alguém que nunca assinou uma carteira”. Leite respondeu que "é através da política que se ganha escala para tocar a vida das pessoas”.

PORTO ALEGRE - Os candidatos ao governo gaúcho Eduardo Leite (PSDB) e Mateus Bandeira (Novo) trocaram acusações durante debate promovido pela Federação de Entidades Empresariais do Rio Grande do Sul (Federasul), nesta quarta-feira, 23. O tucano reagiu a críticas de Bandeira sobre sua gestão à frente da prefeitura de Pelotas (2013-2016) e chegou a chamar o concorrente de "mentiroso". No evento, os candidatos responderam a questões do empresariado sobre soluções para a crise fiscal e demandas da categoria.

Além de Leite e Bandeira, participaram do evento os candidatos Miguel Rossetto (PT), Jairo Jorge (PDT) e o governador José Ivo Sartori (MDB), que tenta a reeleição.

Mateus Bandeira (Novo), Jairo Jorge (PDT), José Ivo Sartori (MDB), Simone Leite (presidente da Federasul), Miguel Rossetto (PT) e Eduardo Leite (PSDB) durante encontro de candidatos ao governo gaúcho e empresários. Foto: Itamar Aguiar/Federasul

O debate não previa questionamentos entre os candidatos, apenas que eles respondessem perguntas formuladas pelo empresariado. Em uma de suas respostas, contudo, Bandeira, que é de Pelotas e foi presidente do Banco do Estado do Rio Grande do Sul (Banrisul), afirmou que existe “distância quilométrica entre discurso e prática”, em referência indireta à administração de Leite em Pelotas.

“Há diferença entre os que dizem que arrumam as contas, mas que, na prática, aumentaram IPTU, criaram taxa do lixo, descumpriram o parcelamento de dívidas com o Banrisul, deixaram de pagar contas de energia. Assim é fácil ajustar as contas”, afirmou Bandeira.

Na pergunta seguinte, o tucano iniciou sua resposta defendendo sua gestão. “Ele é mentiroso. Repito, mentiroso. Porque ele era o presidente do banco que tinha os créditos da companhia de energia elétrica e fez um acordo com Pelotas que feria a Lei de Responsabilidade Fiscal. Ele sabe que mente, porque o chamei para uma reunião com o então presidente para que se renegociasse. Ajustamos e fizemos o acordo judicialmente. Esta é a verdade”, afirmou Leite.

A jornalistas, o tucano voltou a criticar o adversário. “Eu estava corrigindo uma mentira. Ele fez um contrato ilegal quando era presidente do Banrisul. Quando a prefeitura foi acessar financiamentos do FGTS e do PAC, correu o risco de perder os recursos por conta de um contrato irregular que Mateus Bandeira fez. Na campanha, muitos temas são debatidos e, infelizmente, manipulam a informação e mentem”, afirmou Leite.

Já Bandeira, ao falar com a imprensa, disse que o candidato tucano está “perdido”. “Acho lamentável declarações de uma pessoa que perdeu a compostura. Ele tem que escolher: ou me chama de mentiroso ou me pede ajuda. Ele já me pediu ajuda várias vezes na vida, quando foi eleito, quando assumiu a cidade, quando contratou a minha empresa para organizar o escritório de gestão da prefeitura dele. Não dá para ele me chamar de mentiroso e me pedir ajuda. Tudo o que eu falei é verdade”, declarou Bandeira.

Tensão crescente

A tensão entre Leite e Bandeira vem crescendo desde o primeiro debate, no dia 16. Numa rádio, o candidato do Novo questionou se o tucano aumentaria impostos no Estado, como fez em Pelotas. O tucano respondeu afirmando que o adversário estaria “ofendido porque está pagando mais por ter mais condições”.

Já no debate da Band, também no dia 16, Bandeira chegou a mostrar uma carteira de trabalho para as câmeras e, falando do tucano, afirmou ser “um risco (eleger) alguém que nunca assinou uma carteira”. Leite respondeu que "é através da política que se ganha escala para tocar a vida das pessoas”.

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