'Coligação de Covas na capital indica aliança nacional entre PSDB, DEM e MDB', diz Doria


O prefeito Bruno Covas (PSDB), pré-candidato à reeleição na capital, e o governador João Doria (PSDB) votaram juntos na convenção do partido; aliança a favor de tucano ganhou tom nacional

Por Pedro Venceslau

Pré-candidato à reeleição na capital, o prefeito Bruno Covas (PSDB) e o governador João Doria (PSDB) votaram juntos na convenção do partido realizada na manhã deste sábado, 12, e deram um tom nacional à aliança partidária formada em torno do tucano. 

O vice-governador Rodrigo Garcia (DEM) e o vereador Ricardo Nunes (MDB), anunciadonesta sexta, 11, candidato a vice de Covas, acompanharam a votação no primeiro diretório aberto pelo PSDB, que fica no Tatuapé, bairro da zona leste da cidade.

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Pré candidato à reeleição na capital, o prefeito Bruno Covas (PSDB) e o governador João Doria (PSDB) votaram juntos na convenção do partido neste sábado Foto: Pedro Venceslau/Estadão

O acordo fechado entre PSDB, MDB e DEM pela reeleição de Covas é parte de uma articulação nacional que envolve apoio à candidatura do deputado Baleia Rossi (MDB) à presidência da Câmara dos Deputados e à construção de uma frente ampla contra o presidente Jair Bolsonaro em 2022, quando deve disputar a reeleição. 

"Um passo de cada vez. Após as eleições deste ano teremos uma indicação mais clara da força dessa união, que, no plano nacional, integra PSDB, MDB e DEM", disse Doria. 

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  Ainda segundo o governador, a aliança entre os três partidos representa a indicação de um "centro democrático e liberal" que "sabe dialogar com a esquerda e a direita". Quatro anos após disputar a eleição municipal com o discurso anti-esquerda, o tucano elogiou a ex-prefeita Marta Suplicy, sua adversária em 2012, que optou por não seguir a decisão tomada por seu partido, o Solidariedade (que apoia a pré-candidatura de Márcio França), para declarar apoio a Covas em nome de uma frente ampla contra Bolsonaro. 

"Marta Suplicy teve uma postura de alta dignidade e desprendimento ao apoiar Bruno Covas. Ela deu prova de grandeza política", disse o tucano. O nome da ex-prefeita e ex-senadora, que teve quase toda sua trajetória política ligada ao PT, chegou a ser cogitado para compor a chapa de Covas, mas as negociações não avançaram neste sentido e ela foi convidada a participar da campanha como colaboradora.

Alianças

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Pré-candidato à reeleição na capital, o prefeito Bruno Covas (PSDB) e o governador João Doria (PSDB) votaram juntos na convenção do partido realizada na manhã deste sábado, 12, e deram um tom nacional à aliança partidária formada em torno do tucano. 

O vice-governador Rodrigo Garcia (DEM) e o vereador Ricardo Nunes (MDB), anunciadonesta sexta, 11, candidato a vice de Covas, acompanharam a votação no primeiro diretório aberto pelo PSDB, que fica no Tatuapé, bairro da zona leste da cidade.

Pré candidato à reeleição na capital, o prefeito Bruno Covas (PSDB) e o governador João Doria (PSDB) votaram juntos na convenção do partido neste sábado Foto: Pedro Venceslau/Estadão

O acordo fechado entre PSDB, MDB e DEM pela reeleição de Covas é parte de uma articulação nacional que envolve apoio à candidatura do deputado Baleia Rossi (MDB) à presidência da Câmara dos Deputados e à construção de uma frente ampla contra o presidente Jair Bolsonaro em 2022, quando deve disputar a reeleição. 

"Um passo de cada vez. Após as eleições deste ano teremos uma indicação mais clara da força dessa união, que, no plano nacional, integra PSDB, MDB e DEM", disse Doria. 

  Ainda segundo o governador, a aliança entre os três partidos representa a indicação de um "centro democrático e liberal" que "sabe dialogar com a esquerda e a direita". Quatro anos após disputar a eleição municipal com o discurso anti-esquerda, o tucano elogiou a ex-prefeita Marta Suplicy, sua adversária em 2012, que optou por não seguir a decisão tomada por seu partido, o Solidariedade (que apoia a pré-candidatura de Márcio França), para declarar apoio a Covas em nome de uma frente ampla contra Bolsonaro. 

"Marta Suplicy teve uma postura de alta dignidade e desprendimento ao apoiar Bruno Covas. Ela deu prova de grandeza política", disse o tucano. O nome da ex-prefeita e ex-senadora, que teve quase toda sua trajetória política ligada ao PT, chegou a ser cogitado para compor a chapa de Covas, mas as negociações não avançaram neste sentido e ela foi convidada a participar da campanha como colaboradora.

Alianças

Pré-candidato à reeleição na capital, o prefeito Bruno Covas (PSDB) e o governador João Doria (PSDB) votaram juntos na convenção do partido realizada na manhã deste sábado, 12, e deram um tom nacional à aliança partidária formada em torno do tucano. 

O vice-governador Rodrigo Garcia (DEM) e o vereador Ricardo Nunes (MDB), anunciadonesta sexta, 11, candidato a vice de Covas, acompanharam a votação no primeiro diretório aberto pelo PSDB, que fica no Tatuapé, bairro da zona leste da cidade.

Pré candidato à reeleição na capital, o prefeito Bruno Covas (PSDB) e o governador João Doria (PSDB) votaram juntos na convenção do partido neste sábado Foto: Pedro Venceslau/Estadão

O acordo fechado entre PSDB, MDB e DEM pela reeleição de Covas é parte de uma articulação nacional que envolve apoio à candidatura do deputado Baleia Rossi (MDB) à presidência da Câmara dos Deputados e à construção de uma frente ampla contra o presidente Jair Bolsonaro em 2022, quando deve disputar a reeleição. 

"Um passo de cada vez. Após as eleições deste ano teremos uma indicação mais clara da força dessa união, que, no plano nacional, integra PSDB, MDB e DEM", disse Doria. 

  Ainda segundo o governador, a aliança entre os três partidos representa a indicação de um "centro democrático e liberal" que "sabe dialogar com a esquerda e a direita". Quatro anos após disputar a eleição municipal com o discurso anti-esquerda, o tucano elogiou a ex-prefeita Marta Suplicy, sua adversária em 2012, que optou por não seguir a decisão tomada por seu partido, o Solidariedade (que apoia a pré-candidatura de Márcio França), para declarar apoio a Covas em nome de uma frente ampla contra Bolsonaro. 

"Marta Suplicy teve uma postura de alta dignidade e desprendimento ao apoiar Bruno Covas. Ela deu prova de grandeza política", disse o tucano. O nome da ex-prefeita e ex-senadora, que teve quase toda sua trajetória política ligada ao PT, chegou a ser cogitado para compor a chapa de Covas, mas as negociações não avançaram neste sentido e ela foi convidada a participar da campanha como colaboradora.

Alianças

Pré-candidato à reeleição na capital, o prefeito Bruno Covas (PSDB) e o governador João Doria (PSDB) votaram juntos na convenção do partido realizada na manhã deste sábado, 12, e deram um tom nacional à aliança partidária formada em torno do tucano. 

O vice-governador Rodrigo Garcia (DEM) e o vereador Ricardo Nunes (MDB), anunciadonesta sexta, 11, candidato a vice de Covas, acompanharam a votação no primeiro diretório aberto pelo PSDB, que fica no Tatuapé, bairro da zona leste da cidade.

Pré candidato à reeleição na capital, o prefeito Bruno Covas (PSDB) e o governador João Doria (PSDB) votaram juntos na convenção do partido neste sábado Foto: Pedro Venceslau/Estadão

O acordo fechado entre PSDB, MDB e DEM pela reeleição de Covas é parte de uma articulação nacional que envolve apoio à candidatura do deputado Baleia Rossi (MDB) à presidência da Câmara dos Deputados e à construção de uma frente ampla contra o presidente Jair Bolsonaro em 2022, quando deve disputar a reeleição. 

"Um passo de cada vez. Após as eleições deste ano teremos uma indicação mais clara da força dessa união, que, no plano nacional, integra PSDB, MDB e DEM", disse Doria. 

  Ainda segundo o governador, a aliança entre os três partidos representa a indicação de um "centro democrático e liberal" que "sabe dialogar com a esquerda e a direita". Quatro anos após disputar a eleição municipal com o discurso anti-esquerda, o tucano elogiou a ex-prefeita Marta Suplicy, sua adversária em 2012, que optou por não seguir a decisão tomada por seu partido, o Solidariedade (que apoia a pré-candidatura de Márcio França), para declarar apoio a Covas em nome de uma frente ampla contra Bolsonaro. 

"Marta Suplicy teve uma postura de alta dignidade e desprendimento ao apoiar Bruno Covas. Ela deu prova de grandeza política", disse o tucano. O nome da ex-prefeita e ex-senadora, que teve quase toda sua trajetória política ligada ao PT, chegou a ser cogitado para compor a chapa de Covas, mas as negociações não avançaram neste sentido e ela foi convidada a participar da campanha como colaboradora.

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Pré-candidato à reeleição na capital, o prefeito Bruno Covas (PSDB) e o governador João Doria (PSDB) votaram juntos na convenção do partido realizada na manhã deste sábado, 12, e deram um tom nacional à aliança partidária formada em torno do tucano. 

O vice-governador Rodrigo Garcia (DEM) e o vereador Ricardo Nunes (MDB), anunciadonesta sexta, 11, candidato a vice de Covas, acompanharam a votação no primeiro diretório aberto pelo PSDB, que fica no Tatuapé, bairro da zona leste da cidade.

Pré candidato à reeleição na capital, o prefeito Bruno Covas (PSDB) e o governador João Doria (PSDB) votaram juntos na convenção do partido neste sábado Foto: Pedro Venceslau/Estadão

O acordo fechado entre PSDB, MDB e DEM pela reeleição de Covas é parte de uma articulação nacional que envolve apoio à candidatura do deputado Baleia Rossi (MDB) à presidência da Câmara dos Deputados e à construção de uma frente ampla contra o presidente Jair Bolsonaro em 2022, quando deve disputar a reeleição. 

"Um passo de cada vez. Após as eleições deste ano teremos uma indicação mais clara da força dessa união, que, no plano nacional, integra PSDB, MDB e DEM", disse Doria. 

  Ainda segundo o governador, a aliança entre os três partidos representa a indicação de um "centro democrático e liberal" que "sabe dialogar com a esquerda e a direita". Quatro anos após disputar a eleição municipal com o discurso anti-esquerda, o tucano elogiou a ex-prefeita Marta Suplicy, sua adversária em 2012, que optou por não seguir a decisão tomada por seu partido, o Solidariedade (que apoia a pré-candidatura de Márcio França), para declarar apoio a Covas em nome de uma frente ampla contra Bolsonaro. 

"Marta Suplicy teve uma postura de alta dignidade e desprendimento ao apoiar Bruno Covas. Ela deu prova de grandeza política", disse o tucano. O nome da ex-prefeita e ex-senadora, que teve quase toda sua trajetória política ligada ao PT, chegou a ser cogitado para compor a chapa de Covas, mas as negociações não avançaram neste sentido e ela foi convidada a participar da campanha como colaboradora.

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