Corrente do PSDB declara apoio a Haddad no 2º turno das eleições


Grupo tucano Esquerda Para Valer fará um ato público com candidato do PT; Executiva do PSDB optou pela neutralidade

Por Pedro Venceslau e Ricardo Galhardo

O PT e o PSDB abriram a primeira ponte de diálogo no segundo turno das eleições presidenciais. A corrente tucana Esquerda Para Valer (EPV), que reúne cerca de 5 mil militantes nas redes sociais e é uma das mais antigas da sigla, decidiu recomendar voto em Fernando Haddad (PT) e vai fazer um ato público com ele nesta quinta-feira, 11. 

Os líderes do grupo visitaram Haddad nesta quarta-feira, 10, e entregaram uma carta de intenções ao ex-prefeito na casa dele em São Paulo. "A candidatura do Haddad está no campo democrático, PT e PSDB estiveram juntos em vários momentos", disse o sociólogo Fernando Guimarães, coordenador do EPV. O dirigente ressalta, porém, que a iniciativa não foi chancelada por parlamentares ligados ao grupo, como o senador José Serra (SP). 

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Fernando Haddad, candidato do PT à Presidência da República Foto: Sebastião Moreira/EFE

A resolução do EPV diz que o grupo "respeita" a posição de neutralidade definida na última reunião da direção executiva da sigla, na terça-feira, em Brasília. "A gente vive um momento de lutar pelos valores que norteiam a nossa civilização", afirmou Guimarães. 

A mediação entre Haddad e a corrente tucana foi feita pelo vereador Eduardo Suplicy, candidato derrotado do PT ao Senado. A cúpula do PT vê o movimento como um ato simbólico importante e uma sinalização a militância orgânica do PSDB. 

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Em outra frente, o ex-ministro da Justiça José Eduardo Martins Cardozo está fazendo a ponte com lideranças históricas do PSDB para tentar uma aproximação.  Tucanos dizem reservadamente que esperam que o PT apresente compromissos concretos e faça uma autocrítica dos erros de gestões anteriores.

O PT e o PSDB abriram a primeira ponte de diálogo no segundo turno das eleições presidenciais. A corrente tucana Esquerda Para Valer (EPV), que reúne cerca de 5 mil militantes nas redes sociais e é uma das mais antigas da sigla, decidiu recomendar voto em Fernando Haddad (PT) e vai fazer um ato público com ele nesta quinta-feira, 11. 

Os líderes do grupo visitaram Haddad nesta quarta-feira, 10, e entregaram uma carta de intenções ao ex-prefeito na casa dele em São Paulo. "A candidatura do Haddad está no campo democrático, PT e PSDB estiveram juntos em vários momentos", disse o sociólogo Fernando Guimarães, coordenador do EPV. O dirigente ressalta, porém, que a iniciativa não foi chancelada por parlamentares ligados ao grupo, como o senador José Serra (SP). 

Fernando Haddad, candidato do PT à Presidência da República Foto: Sebastião Moreira/EFE

A resolução do EPV diz que o grupo "respeita" a posição de neutralidade definida na última reunião da direção executiva da sigla, na terça-feira, em Brasília. "A gente vive um momento de lutar pelos valores que norteiam a nossa civilização", afirmou Guimarães. 

A mediação entre Haddad e a corrente tucana foi feita pelo vereador Eduardo Suplicy, candidato derrotado do PT ao Senado. A cúpula do PT vê o movimento como um ato simbólico importante e uma sinalização a militância orgânica do PSDB. 

Em outra frente, o ex-ministro da Justiça José Eduardo Martins Cardozo está fazendo a ponte com lideranças históricas do PSDB para tentar uma aproximação.  Tucanos dizem reservadamente que esperam que o PT apresente compromissos concretos e faça uma autocrítica dos erros de gestões anteriores.

O PT e o PSDB abriram a primeira ponte de diálogo no segundo turno das eleições presidenciais. A corrente tucana Esquerda Para Valer (EPV), que reúne cerca de 5 mil militantes nas redes sociais e é uma das mais antigas da sigla, decidiu recomendar voto em Fernando Haddad (PT) e vai fazer um ato público com ele nesta quinta-feira, 11. 

Os líderes do grupo visitaram Haddad nesta quarta-feira, 10, e entregaram uma carta de intenções ao ex-prefeito na casa dele em São Paulo. "A candidatura do Haddad está no campo democrático, PT e PSDB estiveram juntos em vários momentos", disse o sociólogo Fernando Guimarães, coordenador do EPV. O dirigente ressalta, porém, que a iniciativa não foi chancelada por parlamentares ligados ao grupo, como o senador José Serra (SP). 

Fernando Haddad, candidato do PT à Presidência da República Foto: Sebastião Moreira/EFE

A resolução do EPV diz que o grupo "respeita" a posição de neutralidade definida na última reunião da direção executiva da sigla, na terça-feira, em Brasília. "A gente vive um momento de lutar pelos valores que norteiam a nossa civilização", afirmou Guimarães. 

A mediação entre Haddad e a corrente tucana foi feita pelo vereador Eduardo Suplicy, candidato derrotado do PT ao Senado. A cúpula do PT vê o movimento como um ato simbólico importante e uma sinalização a militância orgânica do PSDB. 

Em outra frente, o ex-ministro da Justiça José Eduardo Martins Cardozo está fazendo a ponte com lideranças históricas do PSDB para tentar uma aproximação.  Tucanos dizem reservadamente que esperam que o PT apresente compromissos concretos e faça uma autocrítica dos erros de gestões anteriores.

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