Críticas são 'parte da democracia', diz Lewandowski


Por Redação

Muito sorridente e tranquilo, o ministro Ricardo Lewandowski, revisor do processo do mensalão no Supremo Tribunal Federal, disse estar tranquilo em relação às críticas que vem recebendo por ter absolvido o ex-ministro-chefe da Casa Civil José Dirceu e o ex-presidente do PT José Genoino no processo do mensalão. O ministro votou ontem na Escola Estadual Mário de Andrade, no Brooklin, zona sul de São Paulo. "Cumpri o meu dever e acho que as críticas fazem parte do processo democrático" disse o ministro - que, para fugir dos fotógrafos, entrou pelo portão dos fundos da escola. "O juiz vota de acordo com sua consciência, com as leis e com a Constituição e presta contas à sociedade. Estou com a consciência absolutamente tranquila", disse Lewandowski, sem mencionar o processo do mensalão.Para o revisor desse processo no STF, o Brasil avançou muito em termos democráticos. Ele citou que o STF age com transparência total. "As transmissões são feitas ao vivo, instantaneamente, cada juiz justifica seu voto publicamente de forma fundamentada, com base na legislação, na jurisprudência e na doutrina. Portanto, acho que é uma conquista da cidadania saber como cada juiz vota e pensa." Antes de iniciar a entrevista, ele avisou que não falaria sobre "o processo" porque a Lei Orgânica da Magistratura proíbe essas declarações fora dos autos. Sem dizer em quem votou, o revisor do mensalão disse esperar que o futuro prefeito se concentre nos principais problemas da metrópole, como transporte, saneamento básico e violência urbana, problemas que ele considera universais.Pela manhã, houve pequeno tumulto na seção ao lado de onde o ministro votaria. Alguns eleitores questionaram a preferência dada, na fila, a pessoas com mais de 65 anos. / CLEIDE SILVA e LUIZ GUILHERME GERBELLI

Muito sorridente e tranquilo, o ministro Ricardo Lewandowski, revisor do processo do mensalão no Supremo Tribunal Federal, disse estar tranquilo em relação às críticas que vem recebendo por ter absolvido o ex-ministro-chefe da Casa Civil José Dirceu e o ex-presidente do PT José Genoino no processo do mensalão. O ministro votou ontem na Escola Estadual Mário de Andrade, no Brooklin, zona sul de São Paulo. "Cumpri o meu dever e acho que as críticas fazem parte do processo democrático" disse o ministro - que, para fugir dos fotógrafos, entrou pelo portão dos fundos da escola. "O juiz vota de acordo com sua consciência, com as leis e com a Constituição e presta contas à sociedade. Estou com a consciência absolutamente tranquila", disse Lewandowski, sem mencionar o processo do mensalão.Para o revisor desse processo no STF, o Brasil avançou muito em termos democráticos. Ele citou que o STF age com transparência total. "As transmissões são feitas ao vivo, instantaneamente, cada juiz justifica seu voto publicamente de forma fundamentada, com base na legislação, na jurisprudência e na doutrina. Portanto, acho que é uma conquista da cidadania saber como cada juiz vota e pensa." Antes de iniciar a entrevista, ele avisou que não falaria sobre "o processo" porque a Lei Orgânica da Magistratura proíbe essas declarações fora dos autos. Sem dizer em quem votou, o revisor do mensalão disse esperar que o futuro prefeito se concentre nos principais problemas da metrópole, como transporte, saneamento básico e violência urbana, problemas que ele considera universais.Pela manhã, houve pequeno tumulto na seção ao lado de onde o ministro votaria. Alguns eleitores questionaram a preferência dada, na fila, a pessoas com mais de 65 anos. / CLEIDE SILVA e LUIZ GUILHERME GERBELLI

Muito sorridente e tranquilo, o ministro Ricardo Lewandowski, revisor do processo do mensalão no Supremo Tribunal Federal, disse estar tranquilo em relação às críticas que vem recebendo por ter absolvido o ex-ministro-chefe da Casa Civil José Dirceu e o ex-presidente do PT José Genoino no processo do mensalão. O ministro votou ontem na Escola Estadual Mário de Andrade, no Brooklin, zona sul de São Paulo. "Cumpri o meu dever e acho que as críticas fazem parte do processo democrático" disse o ministro - que, para fugir dos fotógrafos, entrou pelo portão dos fundos da escola. "O juiz vota de acordo com sua consciência, com as leis e com a Constituição e presta contas à sociedade. Estou com a consciência absolutamente tranquila", disse Lewandowski, sem mencionar o processo do mensalão.Para o revisor desse processo no STF, o Brasil avançou muito em termos democráticos. Ele citou que o STF age com transparência total. "As transmissões são feitas ao vivo, instantaneamente, cada juiz justifica seu voto publicamente de forma fundamentada, com base na legislação, na jurisprudência e na doutrina. Portanto, acho que é uma conquista da cidadania saber como cada juiz vota e pensa." Antes de iniciar a entrevista, ele avisou que não falaria sobre "o processo" porque a Lei Orgânica da Magistratura proíbe essas declarações fora dos autos. Sem dizer em quem votou, o revisor do mensalão disse esperar que o futuro prefeito se concentre nos principais problemas da metrópole, como transporte, saneamento básico e violência urbana, problemas que ele considera universais.Pela manhã, houve pequeno tumulto na seção ao lado de onde o ministro votaria. Alguns eleitores questionaram a preferência dada, na fila, a pessoas com mais de 65 anos. / CLEIDE SILVA e LUIZ GUILHERME GERBELLI

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