DEM confirma Pacheco como candidato ao governo de Minas Gerais


Em convenção na capital mineira, o deputado federal desbancou os boatos de que desistiria da candidatura

Por Leonardo Augusto
Atualização:

BELO HORIZONTE - Sem a presença dos principais caciques nacionais do partido, o DEM anunciou neste domingo, 5, em convenção realizada na capital mineira, o deputado federal Rodrigo Pacheco como candidato ao governo de Minas Gerais. O presidente do DEM, Antonio Carlos Magalhães Neto, e o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, não estiveram na convenção.

O partido de Pacheco se aliou ao PSDB na disputa pelo Palácio do Planalto. Em Minas, os tucanos têm o senador Antonio Anastasia como candidato ao governo do estado.

Apesar dos boatos de que desistiria de sua candidatura, odeputado federal Rodrigo Pacheco foi oficializado candidato ao governo de Minas Gerais pelo DEM. Foto: Dida Sampaio/Estadão
continua após a publicidade

Pacheco afirmou não ter se sentido desprestigiado com a ausência das lideranças. "Até ontem estive com o presidente ACM Neto em Brasília, junto com nossos deputados federais, sobre a convenção de hoje, e na verdade nessa reta final, e em razão do projeto presidencial dos partidos, eu próprio deixei ambos à vontade em relação à essa vinda a Belo Horizonte, mas estão absolutamente comprometidos com nosso projeto em Minas Gerais", justificou o parlamentar.

Angústia. O vice-presidente do Progressistas em Minas, aliado do DEM em Minas, Luiz Fernando Faria, afirmou em discurso durante a convenção que Pacheco sofreu nesta semana um "terrorismo psicológico". "Os últimos dias foram de angústia e sofrimento para Rodrigo", disse.

Ao longo de toda a pré-campanha eram constantes rumores de que Pacheco desistiria da candidatura, e que esperaria apenas a desistência do deputado federal Rodrigo Maia (DEM) em disputar o Palácio do Planalto para abandonar a briga pelo governo de Minas e se candidatar ao Senado em coligação aliada. Rodrigo era garantia de palanque de Maia em Minas caso a candidatura do colega de chapa para o governo federal decolasse.

continua após a publicidade

"Não me senti pressionado. Até porque quando me perguntam se há algum tipo de pressão, eu respondo que pressão só existe quando se rende a ela. Não me senti pressionado hora nenhuma. Obviamente a decisão do DEM de se alinhar ao PSDB no plano nacional é algo significativo e que nós temos que considerar em Minas Gerais, mas não me senti pressionado".

Segundo o deputado, o que houve foram diálogos. "A política de Minas Gerais anda muito confusa nos últimos dias. Isso especialmente com o candidato Marcio Lacerda, que teve sua candidatura frustrada", disse Pacheco. "Não sofri pressão. Obviamente que há sugestões, algum tipo de interferência que se busque fazer em relação à decisões", acrescentou.

Aceno. Com a possível saída de Lacerda da disputa em Minas, por força de acordo fechado com o PT, Pacheco disse que pretende conversar com o PDB e aliados. "Os partidos de sua base de composição vão a partir de agora se reagrupar em torno de nova candidatura. É esse diálogo que temos que estabelecer. Aqueles que queiram estabelecer uma terceira via no estado podem estar conosco".

continua após a publicidade

Carros de militantes e aliados do DEM já rodam por Belo Horizonte com plotagem com a frase "nem um", em vermelho, "nem outro", em azul. Remetendo, respectivamente, ao governador Fernando Pimentel (PT), que disputa reeleição, e Anastasia Abaixo, as palavras "sou Rodrigo".

Militantes do Avante participaram da convenção do DEM. Ontem, 4, o partido oficializou apoio ao candidato do PDT à Presidência da República, Ciro Gomes. Pacheco afirmou que o comando nacional do DEM, apesar da aliança com o PSDB, liberou a realização de acordos que forem convenientes nos estados.

BELO HORIZONTE - Sem a presença dos principais caciques nacionais do partido, o DEM anunciou neste domingo, 5, em convenção realizada na capital mineira, o deputado federal Rodrigo Pacheco como candidato ao governo de Minas Gerais. O presidente do DEM, Antonio Carlos Magalhães Neto, e o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, não estiveram na convenção.

O partido de Pacheco se aliou ao PSDB na disputa pelo Palácio do Planalto. Em Minas, os tucanos têm o senador Antonio Anastasia como candidato ao governo do estado.

Apesar dos boatos de que desistiria de sua candidatura, odeputado federal Rodrigo Pacheco foi oficializado candidato ao governo de Minas Gerais pelo DEM. Foto: Dida Sampaio/Estadão

Pacheco afirmou não ter se sentido desprestigiado com a ausência das lideranças. "Até ontem estive com o presidente ACM Neto em Brasília, junto com nossos deputados federais, sobre a convenção de hoje, e na verdade nessa reta final, e em razão do projeto presidencial dos partidos, eu próprio deixei ambos à vontade em relação à essa vinda a Belo Horizonte, mas estão absolutamente comprometidos com nosso projeto em Minas Gerais", justificou o parlamentar.

Angústia. O vice-presidente do Progressistas em Minas, aliado do DEM em Minas, Luiz Fernando Faria, afirmou em discurso durante a convenção que Pacheco sofreu nesta semana um "terrorismo psicológico". "Os últimos dias foram de angústia e sofrimento para Rodrigo", disse.

Ao longo de toda a pré-campanha eram constantes rumores de que Pacheco desistiria da candidatura, e que esperaria apenas a desistência do deputado federal Rodrigo Maia (DEM) em disputar o Palácio do Planalto para abandonar a briga pelo governo de Minas e se candidatar ao Senado em coligação aliada. Rodrigo era garantia de palanque de Maia em Minas caso a candidatura do colega de chapa para o governo federal decolasse.

"Não me senti pressionado. Até porque quando me perguntam se há algum tipo de pressão, eu respondo que pressão só existe quando se rende a ela. Não me senti pressionado hora nenhuma. Obviamente a decisão do DEM de se alinhar ao PSDB no plano nacional é algo significativo e que nós temos que considerar em Minas Gerais, mas não me senti pressionado".

Segundo o deputado, o que houve foram diálogos. "A política de Minas Gerais anda muito confusa nos últimos dias. Isso especialmente com o candidato Marcio Lacerda, que teve sua candidatura frustrada", disse Pacheco. "Não sofri pressão. Obviamente que há sugestões, algum tipo de interferência que se busque fazer em relação à decisões", acrescentou.

Aceno. Com a possível saída de Lacerda da disputa em Minas, por força de acordo fechado com o PT, Pacheco disse que pretende conversar com o PDB e aliados. "Os partidos de sua base de composição vão a partir de agora se reagrupar em torno de nova candidatura. É esse diálogo que temos que estabelecer. Aqueles que queiram estabelecer uma terceira via no estado podem estar conosco".

Carros de militantes e aliados do DEM já rodam por Belo Horizonte com plotagem com a frase "nem um", em vermelho, "nem outro", em azul. Remetendo, respectivamente, ao governador Fernando Pimentel (PT), que disputa reeleição, e Anastasia Abaixo, as palavras "sou Rodrigo".

Militantes do Avante participaram da convenção do DEM. Ontem, 4, o partido oficializou apoio ao candidato do PDT à Presidência da República, Ciro Gomes. Pacheco afirmou que o comando nacional do DEM, apesar da aliança com o PSDB, liberou a realização de acordos que forem convenientes nos estados.

BELO HORIZONTE - Sem a presença dos principais caciques nacionais do partido, o DEM anunciou neste domingo, 5, em convenção realizada na capital mineira, o deputado federal Rodrigo Pacheco como candidato ao governo de Minas Gerais. O presidente do DEM, Antonio Carlos Magalhães Neto, e o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, não estiveram na convenção.

O partido de Pacheco se aliou ao PSDB na disputa pelo Palácio do Planalto. Em Minas, os tucanos têm o senador Antonio Anastasia como candidato ao governo do estado.

Apesar dos boatos de que desistiria de sua candidatura, odeputado federal Rodrigo Pacheco foi oficializado candidato ao governo de Minas Gerais pelo DEM. Foto: Dida Sampaio/Estadão

Pacheco afirmou não ter se sentido desprestigiado com a ausência das lideranças. "Até ontem estive com o presidente ACM Neto em Brasília, junto com nossos deputados federais, sobre a convenção de hoje, e na verdade nessa reta final, e em razão do projeto presidencial dos partidos, eu próprio deixei ambos à vontade em relação à essa vinda a Belo Horizonte, mas estão absolutamente comprometidos com nosso projeto em Minas Gerais", justificou o parlamentar.

Angústia. O vice-presidente do Progressistas em Minas, aliado do DEM em Minas, Luiz Fernando Faria, afirmou em discurso durante a convenção que Pacheco sofreu nesta semana um "terrorismo psicológico". "Os últimos dias foram de angústia e sofrimento para Rodrigo", disse.

Ao longo de toda a pré-campanha eram constantes rumores de que Pacheco desistiria da candidatura, e que esperaria apenas a desistência do deputado federal Rodrigo Maia (DEM) em disputar o Palácio do Planalto para abandonar a briga pelo governo de Minas e se candidatar ao Senado em coligação aliada. Rodrigo era garantia de palanque de Maia em Minas caso a candidatura do colega de chapa para o governo federal decolasse.

"Não me senti pressionado. Até porque quando me perguntam se há algum tipo de pressão, eu respondo que pressão só existe quando se rende a ela. Não me senti pressionado hora nenhuma. Obviamente a decisão do DEM de se alinhar ao PSDB no plano nacional é algo significativo e que nós temos que considerar em Minas Gerais, mas não me senti pressionado".

Segundo o deputado, o que houve foram diálogos. "A política de Minas Gerais anda muito confusa nos últimos dias. Isso especialmente com o candidato Marcio Lacerda, que teve sua candidatura frustrada", disse Pacheco. "Não sofri pressão. Obviamente que há sugestões, algum tipo de interferência que se busque fazer em relação à decisões", acrescentou.

Aceno. Com a possível saída de Lacerda da disputa em Minas, por força de acordo fechado com o PT, Pacheco disse que pretende conversar com o PDB e aliados. "Os partidos de sua base de composição vão a partir de agora se reagrupar em torno de nova candidatura. É esse diálogo que temos que estabelecer. Aqueles que queiram estabelecer uma terceira via no estado podem estar conosco".

Carros de militantes e aliados do DEM já rodam por Belo Horizonte com plotagem com a frase "nem um", em vermelho, "nem outro", em azul. Remetendo, respectivamente, ao governador Fernando Pimentel (PT), que disputa reeleição, e Anastasia Abaixo, as palavras "sou Rodrigo".

Militantes do Avante participaram da convenção do DEM. Ontem, 4, o partido oficializou apoio ao candidato do PDT à Presidência da República, Ciro Gomes. Pacheco afirmou que o comando nacional do DEM, apesar da aliança com o PSDB, liberou a realização de acordos que forem convenientes nos estados.

BELO HORIZONTE - Sem a presença dos principais caciques nacionais do partido, o DEM anunciou neste domingo, 5, em convenção realizada na capital mineira, o deputado federal Rodrigo Pacheco como candidato ao governo de Minas Gerais. O presidente do DEM, Antonio Carlos Magalhães Neto, e o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, não estiveram na convenção.

O partido de Pacheco se aliou ao PSDB na disputa pelo Palácio do Planalto. Em Minas, os tucanos têm o senador Antonio Anastasia como candidato ao governo do estado.

Apesar dos boatos de que desistiria de sua candidatura, odeputado federal Rodrigo Pacheco foi oficializado candidato ao governo de Minas Gerais pelo DEM. Foto: Dida Sampaio/Estadão

Pacheco afirmou não ter se sentido desprestigiado com a ausência das lideranças. "Até ontem estive com o presidente ACM Neto em Brasília, junto com nossos deputados federais, sobre a convenção de hoje, e na verdade nessa reta final, e em razão do projeto presidencial dos partidos, eu próprio deixei ambos à vontade em relação à essa vinda a Belo Horizonte, mas estão absolutamente comprometidos com nosso projeto em Minas Gerais", justificou o parlamentar.

Angústia. O vice-presidente do Progressistas em Minas, aliado do DEM em Minas, Luiz Fernando Faria, afirmou em discurso durante a convenção que Pacheco sofreu nesta semana um "terrorismo psicológico". "Os últimos dias foram de angústia e sofrimento para Rodrigo", disse.

Ao longo de toda a pré-campanha eram constantes rumores de que Pacheco desistiria da candidatura, e que esperaria apenas a desistência do deputado federal Rodrigo Maia (DEM) em disputar o Palácio do Planalto para abandonar a briga pelo governo de Minas e se candidatar ao Senado em coligação aliada. Rodrigo era garantia de palanque de Maia em Minas caso a candidatura do colega de chapa para o governo federal decolasse.

"Não me senti pressionado. Até porque quando me perguntam se há algum tipo de pressão, eu respondo que pressão só existe quando se rende a ela. Não me senti pressionado hora nenhuma. Obviamente a decisão do DEM de se alinhar ao PSDB no plano nacional é algo significativo e que nós temos que considerar em Minas Gerais, mas não me senti pressionado".

Segundo o deputado, o que houve foram diálogos. "A política de Minas Gerais anda muito confusa nos últimos dias. Isso especialmente com o candidato Marcio Lacerda, que teve sua candidatura frustrada", disse Pacheco. "Não sofri pressão. Obviamente que há sugestões, algum tipo de interferência que se busque fazer em relação à decisões", acrescentou.

Aceno. Com a possível saída de Lacerda da disputa em Minas, por força de acordo fechado com o PT, Pacheco disse que pretende conversar com o PDB e aliados. "Os partidos de sua base de composição vão a partir de agora se reagrupar em torno de nova candidatura. É esse diálogo que temos que estabelecer. Aqueles que queiram estabelecer uma terceira via no estado podem estar conosco".

Carros de militantes e aliados do DEM já rodam por Belo Horizonte com plotagem com a frase "nem um", em vermelho, "nem outro", em azul. Remetendo, respectivamente, ao governador Fernando Pimentel (PT), que disputa reeleição, e Anastasia Abaixo, as palavras "sou Rodrigo".

Militantes do Avante participaram da convenção do DEM. Ontem, 4, o partido oficializou apoio ao candidato do PDT à Presidência da República, Ciro Gomes. Pacheco afirmou que o comando nacional do DEM, apesar da aliança com o PSDB, liberou a realização de acordos que forem convenientes nos estados.

BELO HORIZONTE - Sem a presença dos principais caciques nacionais do partido, o DEM anunciou neste domingo, 5, em convenção realizada na capital mineira, o deputado federal Rodrigo Pacheco como candidato ao governo de Minas Gerais. O presidente do DEM, Antonio Carlos Magalhães Neto, e o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, não estiveram na convenção.

O partido de Pacheco se aliou ao PSDB na disputa pelo Palácio do Planalto. Em Minas, os tucanos têm o senador Antonio Anastasia como candidato ao governo do estado.

Apesar dos boatos de que desistiria de sua candidatura, odeputado federal Rodrigo Pacheco foi oficializado candidato ao governo de Minas Gerais pelo DEM. Foto: Dida Sampaio/Estadão

Pacheco afirmou não ter se sentido desprestigiado com a ausência das lideranças. "Até ontem estive com o presidente ACM Neto em Brasília, junto com nossos deputados federais, sobre a convenção de hoje, e na verdade nessa reta final, e em razão do projeto presidencial dos partidos, eu próprio deixei ambos à vontade em relação à essa vinda a Belo Horizonte, mas estão absolutamente comprometidos com nosso projeto em Minas Gerais", justificou o parlamentar.

Angústia. O vice-presidente do Progressistas em Minas, aliado do DEM em Minas, Luiz Fernando Faria, afirmou em discurso durante a convenção que Pacheco sofreu nesta semana um "terrorismo psicológico". "Os últimos dias foram de angústia e sofrimento para Rodrigo", disse.

Ao longo de toda a pré-campanha eram constantes rumores de que Pacheco desistiria da candidatura, e que esperaria apenas a desistência do deputado federal Rodrigo Maia (DEM) em disputar o Palácio do Planalto para abandonar a briga pelo governo de Minas e se candidatar ao Senado em coligação aliada. Rodrigo era garantia de palanque de Maia em Minas caso a candidatura do colega de chapa para o governo federal decolasse.

"Não me senti pressionado. Até porque quando me perguntam se há algum tipo de pressão, eu respondo que pressão só existe quando se rende a ela. Não me senti pressionado hora nenhuma. Obviamente a decisão do DEM de se alinhar ao PSDB no plano nacional é algo significativo e que nós temos que considerar em Minas Gerais, mas não me senti pressionado".

Segundo o deputado, o que houve foram diálogos. "A política de Minas Gerais anda muito confusa nos últimos dias. Isso especialmente com o candidato Marcio Lacerda, que teve sua candidatura frustrada", disse Pacheco. "Não sofri pressão. Obviamente que há sugestões, algum tipo de interferência que se busque fazer em relação à decisões", acrescentou.

Aceno. Com a possível saída de Lacerda da disputa em Minas, por força de acordo fechado com o PT, Pacheco disse que pretende conversar com o PDB e aliados. "Os partidos de sua base de composição vão a partir de agora se reagrupar em torno de nova candidatura. É esse diálogo que temos que estabelecer. Aqueles que queiram estabelecer uma terceira via no estado podem estar conosco".

Carros de militantes e aliados do DEM já rodam por Belo Horizonte com plotagem com a frase "nem um", em vermelho, "nem outro", em azul. Remetendo, respectivamente, ao governador Fernando Pimentel (PT), que disputa reeleição, e Anastasia Abaixo, as palavras "sou Rodrigo".

Militantes do Avante participaram da convenção do DEM. Ontem, 4, o partido oficializou apoio ao candidato do PDT à Presidência da República, Ciro Gomes. Pacheco afirmou que o comando nacional do DEM, apesar da aliança com o PSDB, liberou a realização de acordos que forem convenientes nos estados.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.