'Divisão nacional contaminou eleição em São Paulo', diz Márcio França


Seu adversário, João Doria (PSDB), declarou apoio a Jair Bolsonaro (PSL) logo depois do primeiro turno; França, por sua vez, ficou neutro na eleição presidencial

Por José Maria Tomazela

SÃO VICENTE – A polarização da eleição nacional contaminou a eleição ao governo de São Paulo e favoreceu o candidato do PSDB, João Doria, conforme a avaliação do candidato do PSB e atual governador Márcio França. Em visita a São Vicente, no litoral paulista, onde almoçou com a mãe, dona Mirtes, de 85 anos, neste sábado, 27, ele fez uma avaliação da campanha e não poupou críticas ao adversário.

“Há uma divisão nacional e a eleição nacional contaminou de São Paulo. Se não fosse a eleição nacional ele ia apanhar feito aqui em São Paulo. Ele tomava paulada de 80 a 20, por causa do despreparo dele.” Mais cedo, em entrevista à rádio Jovem Pan, França disse que seu adversário "não se preparou para ser governador".

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O governador e candidato a reeleição pelo PSB, Márcio França concede entrevista coletiva neste sabado, 27, na véspera do segundo turno da eleição para o Palácio dos Bandeirantes. Foto: LUCAS BAPTISTA/ESTADÃO

Após o primeiro turno, Doria se apressou a declarar seu apoio a Jair Bolsonaro, do PSL, favorito para vencer o pleito nacional. França preferiu ficar neutro. Em São Vicente, ele se colocou como “mediador” para acabar com a divisão.

“A união vai aparecer a partir de São Paulo. A política vai precisar voltar a respirar um pouco. O Brasil não pode seguir com essa grande divisão. É bom se tiver gente par mediar os dois lados”, disse.

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França lembrou que teve essa postura após o primeiro turno. “O Paulo Skaf (candidato do PMDB) veio com a gente, todos vieram. Ninguém foi com ele (Doria) porque ele magoa todo mundo. Onde vai passando, vai magoando”, disse.

Candidato do PSB está com pneumonia

O candidato Márcio França está com pneumonia nos dois pulmões. O estado de saúde de França está sendo acompanhado pela equipe médica do Palácio dos Bandeirantes. Ele já está tomando antibióticos.

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Na entrevista à Jovem Pan, França comentou: "A pneumonia veio pesada, pegou os dois pulmões, minha mulher falou que, se eu sair, não volto mais. Eu tinha uma bicicletada prevista em Santos, hoje está chovendo, não vou conseguir fazer. Mas vou lá descer (para Santos) porque vou ver minha mãe, todo ano eu vou. É dia de São Judas, meu pai era devoto, eu vou lá visitar a igreja de São Judas. (...) A gente relaxou na campanha, acabou que pegou os dois pulmões".

Médicos do Palácio dos Bandeirantes recomendaram ao candidato repouso. Neste sábado, 27, ele irá a São Vicente, no litoral paulista, almoçar com a mãe e retorna a São Paulo no fim de tarde.

SÃO VICENTE – A polarização da eleição nacional contaminou a eleição ao governo de São Paulo e favoreceu o candidato do PSDB, João Doria, conforme a avaliação do candidato do PSB e atual governador Márcio França. Em visita a São Vicente, no litoral paulista, onde almoçou com a mãe, dona Mirtes, de 85 anos, neste sábado, 27, ele fez uma avaliação da campanha e não poupou críticas ao adversário.

“Há uma divisão nacional e a eleição nacional contaminou de São Paulo. Se não fosse a eleição nacional ele ia apanhar feito aqui em São Paulo. Ele tomava paulada de 80 a 20, por causa do despreparo dele.” Mais cedo, em entrevista à rádio Jovem Pan, França disse que seu adversário "não se preparou para ser governador".

O governador e candidato a reeleição pelo PSB, Márcio França concede entrevista coletiva neste sabado, 27, na véspera do segundo turno da eleição para o Palácio dos Bandeirantes. Foto: LUCAS BAPTISTA/ESTADÃO

Após o primeiro turno, Doria se apressou a declarar seu apoio a Jair Bolsonaro, do PSL, favorito para vencer o pleito nacional. França preferiu ficar neutro. Em São Vicente, ele se colocou como “mediador” para acabar com a divisão.

“A união vai aparecer a partir de São Paulo. A política vai precisar voltar a respirar um pouco. O Brasil não pode seguir com essa grande divisão. É bom se tiver gente par mediar os dois lados”, disse.

França lembrou que teve essa postura após o primeiro turno. “O Paulo Skaf (candidato do PMDB) veio com a gente, todos vieram. Ninguém foi com ele (Doria) porque ele magoa todo mundo. Onde vai passando, vai magoando”, disse.

Candidato do PSB está com pneumonia

O candidato Márcio França está com pneumonia nos dois pulmões. O estado de saúde de França está sendo acompanhado pela equipe médica do Palácio dos Bandeirantes. Ele já está tomando antibióticos.

Na entrevista à Jovem Pan, França comentou: "A pneumonia veio pesada, pegou os dois pulmões, minha mulher falou que, se eu sair, não volto mais. Eu tinha uma bicicletada prevista em Santos, hoje está chovendo, não vou conseguir fazer. Mas vou lá descer (para Santos) porque vou ver minha mãe, todo ano eu vou. É dia de São Judas, meu pai era devoto, eu vou lá visitar a igreja de São Judas. (...) A gente relaxou na campanha, acabou que pegou os dois pulmões".

Médicos do Palácio dos Bandeirantes recomendaram ao candidato repouso. Neste sábado, 27, ele irá a São Vicente, no litoral paulista, almoçar com a mãe e retorna a São Paulo no fim de tarde.

SÃO VICENTE – A polarização da eleição nacional contaminou a eleição ao governo de São Paulo e favoreceu o candidato do PSDB, João Doria, conforme a avaliação do candidato do PSB e atual governador Márcio França. Em visita a São Vicente, no litoral paulista, onde almoçou com a mãe, dona Mirtes, de 85 anos, neste sábado, 27, ele fez uma avaliação da campanha e não poupou críticas ao adversário.

“Há uma divisão nacional e a eleição nacional contaminou de São Paulo. Se não fosse a eleição nacional ele ia apanhar feito aqui em São Paulo. Ele tomava paulada de 80 a 20, por causa do despreparo dele.” Mais cedo, em entrevista à rádio Jovem Pan, França disse que seu adversário "não se preparou para ser governador".

O governador e candidato a reeleição pelo PSB, Márcio França concede entrevista coletiva neste sabado, 27, na véspera do segundo turno da eleição para o Palácio dos Bandeirantes. Foto: LUCAS BAPTISTA/ESTADÃO

Após o primeiro turno, Doria se apressou a declarar seu apoio a Jair Bolsonaro, do PSL, favorito para vencer o pleito nacional. França preferiu ficar neutro. Em São Vicente, ele se colocou como “mediador” para acabar com a divisão.

“A união vai aparecer a partir de São Paulo. A política vai precisar voltar a respirar um pouco. O Brasil não pode seguir com essa grande divisão. É bom se tiver gente par mediar os dois lados”, disse.

França lembrou que teve essa postura após o primeiro turno. “O Paulo Skaf (candidato do PMDB) veio com a gente, todos vieram. Ninguém foi com ele (Doria) porque ele magoa todo mundo. Onde vai passando, vai magoando”, disse.

Candidato do PSB está com pneumonia

O candidato Márcio França está com pneumonia nos dois pulmões. O estado de saúde de França está sendo acompanhado pela equipe médica do Palácio dos Bandeirantes. Ele já está tomando antibióticos.

Na entrevista à Jovem Pan, França comentou: "A pneumonia veio pesada, pegou os dois pulmões, minha mulher falou que, se eu sair, não volto mais. Eu tinha uma bicicletada prevista em Santos, hoje está chovendo, não vou conseguir fazer. Mas vou lá descer (para Santos) porque vou ver minha mãe, todo ano eu vou. É dia de São Judas, meu pai era devoto, eu vou lá visitar a igreja de São Judas. (...) A gente relaxou na campanha, acabou que pegou os dois pulmões".

Médicos do Palácio dos Bandeirantes recomendaram ao candidato repouso. Neste sábado, 27, ele irá a São Vicente, no litoral paulista, almoçar com a mãe e retorna a São Paulo no fim de tarde.

SÃO VICENTE – A polarização da eleição nacional contaminou a eleição ao governo de São Paulo e favoreceu o candidato do PSDB, João Doria, conforme a avaliação do candidato do PSB e atual governador Márcio França. Em visita a São Vicente, no litoral paulista, onde almoçou com a mãe, dona Mirtes, de 85 anos, neste sábado, 27, ele fez uma avaliação da campanha e não poupou críticas ao adversário.

“Há uma divisão nacional e a eleição nacional contaminou de São Paulo. Se não fosse a eleição nacional ele ia apanhar feito aqui em São Paulo. Ele tomava paulada de 80 a 20, por causa do despreparo dele.” Mais cedo, em entrevista à rádio Jovem Pan, França disse que seu adversário "não se preparou para ser governador".

O governador e candidato a reeleição pelo PSB, Márcio França concede entrevista coletiva neste sabado, 27, na véspera do segundo turno da eleição para o Palácio dos Bandeirantes. Foto: LUCAS BAPTISTA/ESTADÃO

Após o primeiro turno, Doria se apressou a declarar seu apoio a Jair Bolsonaro, do PSL, favorito para vencer o pleito nacional. França preferiu ficar neutro. Em São Vicente, ele se colocou como “mediador” para acabar com a divisão.

“A união vai aparecer a partir de São Paulo. A política vai precisar voltar a respirar um pouco. O Brasil não pode seguir com essa grande divisão. É bom se tiver gente par mediar os dois lados”, disse.

França lembrou que teve essa postura após o primeiro turno. “O Paulo Skaf (candidato do PMDB) veio com a gente, todos vieram. Ninguém foi com ele (Doria) porque ele magoa todo mundo. Onde vai passando, vai magoando”, disse.

Candidato do PSB está com pneumonia

O candidato Márcio França está com pneumonia nos dois pulmões. O estado de saúde de França está sendo acompanhado pela equipe médica do Palácio dos Bandeirantes. Ele já está tomando antibióticos.

Na entrevista à Jovem Pan, França comentou: "A pneumonia veio pesada, pegou os dois pulmões, minha mulher falou que, se eu sair, não volto mais. Eu tinha uma bicicletada prevista em Santos, hoje está chovendo, não vou conseguir fazer. Mas vou lá descer (para Santos) porque vou ver minha mãe, todo ano eu vou. É dia de São Judas, meu pai era devoto, eu vou lá visitar a igreja de São Judas. (...) A gente relaxou na campanha, acabou que pegou os dois pulmões".

Médicos do Palácio dos Bandeirantes recomendaram ao candidato repouso. Neste sábado, 27, ele irá a São Vicente, no litoral paulista, almoçar com a mãe e retorna a São Paulo no fim de tarde.

SÃO VICENTE – A polarização da eleição nacional contaminou a eleição ao governo de São Paulo e favoreceu o candidato do PSDB, João Doria, conforme a avaliação do candidato do PSB e atual governador Márcio França. Em visita a São Vicente, no litoral paulista, onde almoçou com a mãe, dona Mirtes, de 85 anos, neste sábado, 27, ele fez uma avaliação da campanha e não poupou críticas ao adversário.

“Há uma divisão nacional e a eleição nacional contaminou de São Paulo. Se não fosse a eleição nacional ele ia apanhar feito aqui em São Paulo. Ele tomava paulada de 80 a 20, por causa do despreparo dele.” Mais cedo, em entrevista à rádio Jovem Pan, França disse que seu adversário "não se preparou para ser governador".

O governador e candidato a reeleição pelo PSB, Márcio França concede entrevista coletiva neste sabado, 27, na véspera do segundo turno da eleição para o Palácio dos Bandeirantes. Foto: LUCAS BAPTISTA/ESTADÃO

Após o primeiro turno, Doria se apressou a declarar seu apoio a Jair Bolsonaro, do PSL, favorito para vencer o pleito nacional. França preferiu ficar neutro. Em São Vicente, ele se colocou como “mediador” para acabar com a divisão.

“A união vai aparecer a partir de São Paulo. A política vai precisar voltar a respirar um pouco. O Brasil não pode seguir com essa grande divisão. É bom se tiver gente par mediar os dois lados”, disse.

França lembrou que teve essa postura após o primeiro turno. “O Paulo Skaf (candidato do PMDB) veio com a gente, todos vieram. Ninguém foi com ele (Doria) porque ele magoa todo mundo. Onde vai passando, vai magoando”, disse.

Candidato do PSB está com pneumonia

O candidato Márcio França está com pneumonia nos dois pulmões. O estado de saúde de França está sendo acompanhado pela equipe médica do Palácio dos Bandeirantes. Ele já está tomando antibióticos.

Na entrevista à Jovem Pan, França comentou: "A pneumonia veio pesada, pegou os dois pulmões, minha mulher falou que, se eu sair, não volto mais. Eu tinha uma bicicletada prevista em Santos, hoje está chovendo, não vou conseguir fazer. Mas vou lá descer (para Santos) porque vou ver minha mãe, todo ano eu vou. É dia de São Judas, meu pai era devoto, eu vou lá visitar a igreja de São Judas. (...) A gente relaxou na campanha, acabou que pegou os dois pulmões".

Médicos do Palácio dos Bandeirantes recomendaram ao candidato repouso. Neste sábado, 27, ele irá a São Vicente, no litoral paulista, almoçar com a mãe e retorna a São Paulo no fim de tarde.

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