Doria enfrenta dilema na campanha com negociações de Kassab e do PSD


Dois colaboradores do tucano estão próximos do PSD, que dialoga com Lula e tenta atrair Eduardo Leite

Por Pedro Venceslau

As articulações simultâneas do presidente nacional do PSD, ex-ministro Gilberto Kassab, com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), envolvendo a sucessão presidencial, criaram um embaraço para a pré-campanha do presidenciável tucano, João Doria

Ex-aliado do governador paulista, Kassab cogita lançar Leite à Presidência da República, e convidou o gaúcho para entrar na sigla ao mesmo tempo que mantém aberto o diálogo com o PT. Mas o PSD que ele comanda deverá abrigar dois dos principais dirigentes do futuro comitê de Doria.

Dois colaboradores de João Doria estão próximos do PSD, que dialoga com Lula e tenta atrair Eduardo Leite. Foto: ERNESTO RODRIGUES/ESTADÃO
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Henrique Meirelles (PSD), secretário da Fazenda de São Paulo e coordenador do plano econômico do tucano, vai tentar uma vaga no Senado por Goiás. O deputado licenciado Rodrigo Maia (RJ), coordenador-geral do plano de governo e também secretário de Projetos e Ações Estratégicas de Doria, planeja buscar a reeleição.

Sem partido, Maia se aproximou do PSD por meio do seu aliado Eduardo Paes (PSD), prefeito do Rio. Assim, Meirelles e Maia poderão disputar as eleições por uma legenda que terá como candidato ao Palácio do Planalto um adversário do presidenciável cuja campanha ajudarão a dirigir.

O PSDB também convidou Maia para ingressar no partido. Ele disse que decidirá até o fim do mês a qual partido vai se filiar. Afirmou ainda que, independentemente da sua escolha, vai dividir sua agenda entre sua campanha à reeleição no Rio e o comitê de Doria em São Paulo. Já Meirelles preferiu não comentar.

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Arranjo

Tucanos dizem que ambos terão sala própria para despachar na sede da campanha. “Tenho convicção do apoio dos dois na campanha presidencial do Doria, mesmo que eles estejam em outro partido”, afirmou o presidente do PSDB paulista e secretário de Desenvolvimento Regional, Marco Vinholi.

Em conversas reservadas, porém, há questionamentos sobre como será esse arranjo, especialmente no caso de Meirelles, que vai disputar um cargo majoritário. Dizem confiar na boa vontade de Kassab para permitir as dobradinhas entre candidatos do PSD e do PSDB, mesmo que Leite dispute o Palácio do Planalto contra Doria. Procurado, Kassab não quis se pronunciar. 

As articulações simultâneas do presidente nacional do PSD, ex-ministro Gilberto Kassab, com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), envolvendo a sucessão presidencial, criaram um embaraço para a pré-campanha do presidenciável tucano, João Doria

Ex-aliado do governador paulista, Kassab cogita lançar Leite à Presidência da República, e convidou o gaúcho para entrar na sigla ao mesmo tempo que mantém aberto o diálogo com o PT. Mas o PSD que ele comanda deverá abrigar dois dos principais dirigentes do futuro comitê de Doria.

Dois colaboradores de João Doria estão próximos do PSD, que dialoga com Lula e tenta atrair Eduardo Leite. Foto: ERNESTO RODRIGUES/ESTADÃO

Henrique Meirelles (PSD), secretário da Fazenda de São Paulo e coordenador do plano econômico do tucano, vai tentar uma vaga no Senado por Goiás. O deputado licenciado Rodrigo Maia (RJ), coordenador-geral do plano de governo e também secretário de Projetos e Ações Estratégicas de Doria, planeja buscar a reeleição.

Sem partido, Maia se aproximou do PSD por meio do seu aliado Eduardo Paes (PSD), prefeito do Rio. Assim, Meirelles e Maia poderão disputar as eleições por uma legenda que terá como candidato ao Palácio do Planalto um adversário do presidenciável cuja campanha ajudarão a dirigir.

O PSDB também convidou Maia para ingressar no partido. Ele disse que decidirá até o fim do mês a qual partido vai se filiar. Afirmou ainda que, independentemente da sua escolha, vai dividir sua agenda entre sua campanha à reeleição no Rio e o comitê de Doria em São Paulo. Já Meirelles preferiu não comentar.

Arranjo

Tucanos dizem que ambos terão sala própria para despachar na sede da campanha. “Tenho convicção do apoio dos dois na campanha presidencial do Doria, mesmo que eles estejam em outro partido”, afirmou o presidente do PSDB paulista e secretário de Desenvolvimento Regional, Marco Vinholi.

Em conversas reservadas, porém, há questionamentos sobre como será esse arranjo, especialmente no caso de Meirelles, que vai disputar um cargo majoritário. Dizem confiar na boa vontade de Kassab para permitir as dobradinhas entre candidatos do PSD e do PSDB, mesmo que Leite dispute o Palácio do Planalto contra Doria. Procurado, Kassab não quis se pronunciar. 

As articulações simultâneas do presidente nacional do PSD, ex-ministro Gilberto Kassab, com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), envolvendo a sucessão presidencial, criaram um embaraço para a pré-campanha do presidenciável tucano, João Doria

Ex-aliado do governador paulista, Kassab cogita lançar Leite à Presidência da República, e convidou o gaúcho para entrar na sigla ao mesmo tempo que mantém aberto o diálogo com o PT. Mas o PSD que ele comanda deverá abrigar dois dos principais dirigentes do futuro comitê de Doria.

Dois colaboradores de João Doria estão próximos do PSD, que dialoga com Lula e tenta atrair Eduardo Leite. Foto: ERNESTO RODRIGUES/ESTADÃO

Henrique Meirelles (PSD), secretário da Fazenda de São Paulo e coordenador do plano econômico do tucano, vai tentar uma vaga no Senado por Goiás. O deputado licenciado Rodrigo Maia (RJ), coordenador-geral do plano de governo e também secretário de Projetos e Ações Estratégicas de Doria, planeja buscar a reeleição.

Sem partido, Maia se aproximou do PSD por meio do seu aliado Eduardo Paes (PSD), prefeito do Rio. Assim, Meirelles e Maia poderão disputar as eleições por uma legenda que terá como candidato ao Palácio do Planalto um adversário do presidenciável cuja campanha ajudarão a dirigir.

O PSDB também convidou Maia para ingressar no partido. Ele disse que decidirá até o fim do mês a qual partido vai se filiar. Afirmou ainda que, independentemente da sua escolha, vai dividir sua agenda entre sua campanha à reeleição no Rio e o comitê de Doria em São Paulo. Já Meirelles preferiu não comentar.

Arranjo

Tucanos dizem que ambos terão sala própria para despachar na sede da campanha. “Tenho convicção do apoio dos dois na campanha presidencial do Doria, mesmo que eles estejam em outro partido”, afirmou o presidente do PSDB paulista e secretário de Desenvolvimento Regional, Marco Vinholi.

Em conversas reservadas, porém, há questionamentos sobre como será esse arranjo, especialmente no caso de Meirelles, que vai disputar um cargo majoritário. Dizem confiar na boa vontade de Kassab para permitir as dobradinhas entre candidatos do PSD e do PSDB, mesmo que Leite dispute o Palácio do Planalto contra Doria. Procurado, Kassab não quis se pronunciar. 

As articulações simultâneas do presidente nacional do PSD, ex-ministro Gilberto Kassab, com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), envolvendo a sucessão presidencial, criaram um embaraço para a pré-campanha do presidenciável tucano, João Doria

Ex-aliado do governador paulista, Kassab cogita lançar Leite à Presidência da República, e convidou o gaúcho para entrar na sigla ao mesmo tempo que mantém aberto o diálogo com o PT. Mas o PSD que ele comanda deverá abrigar dois dos principais dirigentes do futuro comitê de Doria.

Dois colaboradores de João Doria estão próximos do PSD, que dialoga com Lula e tenta atrair Eduardo Leite. Foto: ERNESTO RODRIGUES/ESTADÃO

Henrique Meirelles (PSD), secretário da Fazenda de São Paulo e coordenador do plano econômico do tucano, vai tentar uma vaga no Senado por Goiás. O deputado licenciado Rodrigo Maia (RJ), coordenador-geral do plano de governo e também secretário de Projetos e Ações Estratégicas de Doria, planeja buscar a reeleição.

Sem partido, Maia se aproximou do PSD por meio do seu aliado Eduardo Paes (PSD), prefeito do Rio. Assim, Meirelles e Maia poderão disputar as eleições por uma legenda que terá como candidato ao Palácio do Planalto um adversário do presidenciável cuja campanha ajudarão a dirigir.

O PSDB também convidou Maia para ingressar no partido. Ele disse que decidirá até o fim do mês a qual partido vai se filiar. Afirmou ainda que, independentemente da sua escolha, vai dividir sua agenda entre sua campanha à reeleição no Rio e o comitê de Doria em São Paulo. Já Meirelles preferiu não comentar.

Arranjo

Tucanos dizem que ambos terão sala própria para despachar na sede da campanha. “Tenho convicção do apoio dos dois na campanha presidencial do Doria, mesmo que eles estejam em outro partido”, afirmou o presidente do PSDB paulista e secretário de Desenvolvimento Regional, Marco Vinholi.

Em conversas reservadas, porém, há questionamentos sobre como será esse arranjo, especialmente no caso de Meirelles, que vai disputar um cargo majoritário. Dizem confiar na boa vontade de Kassab para permitir as dobradinhas entre candidatos do PSD e do PSDB, mesmo que Leite dispute o Palácio do Planalto contra Doria. Procurado, Kassab não quis se pronunciar. 

As articulações simultâneas do presidente nacional do PSD, ex-ministro Gilberto Kassab, com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), envolvendo a sucessão presidencial, criaram um embaraço para a pré-campanha do presidenciável tucano, João Doria

Ex-aliado do governador paulista, Kassab cogita lançar Leite à Presidência da República, e convidou o gaúcho para entrar na sigla ao mesmo tempo que mantém aberto o diálogo com o PT. Mas o PSD que ele comanda deverá abrigar dois dos principais dirigentes do futuro comitê de Doria.

Dois colaboradores de João Doria estão próximos do PSD, que dialoga com Lula e tenta atrair Eduardo Leite. Foto: ERNESTO RODRIGUES/ESTADÃO

Henrique Meirelles (PSD), secretário da Fazenda de São Paulo e coordenador do plano econômico do tucano, vai tentar uma vaga no Senado por Goiás. O deputado licenciado Rodrigo Maia (RJ), coordenador-geral do plano de governo e também secretário de Projetos e Ações Estratégicas de Doria, planeja buscar a reeleição.

Sem partido, Maia se aproximou do PSD por meio do seu aliado Eduardo Paes (PSD), prefeito do Rio. Assim, Meirelles e Maia poderão disputar as eleições por uma legenda que terá como candidato ao Palácio do Planalto um adversário do presidenciável cuja campanha ajudarão a dirigir.

O PSDB também convidou Maia para ingressar no partido. Ele disse que decidirá até o fim do mês a qual partido vai se filiar. Afirmou ainda que, independentemente da sua escolha, vai dividir sua agenda entre sua campanha à reeleição no Rio e o comitê de Doria em São Paulo. Já Meirelles preferiu não comentar.

Arranjo

Tucanos dizem que ambos terão sala própria para despachar na sede da campanha. “Tenho convicção do apoio dos dois na campanha presidencial do Doria, mesmo que eles estejam em outro partido”, afirmou o presidente do PSDB paulista e secretário de Desenvolvimento Regional, Marco Vinholi.

Em conversas reservadas, porém, há questionamentos sobre como será esse arranjo, especialmente no caso de Meirelles, que vai disputar um cargo majoritário. Dizem confiar na boa vontade de Kassab para permitir as dobradinhas entre candidatos do PSD e do PSDB, mesmo que Leite dispute o Palácio do Planalto contra Doria. Procurado, Kassab não quis se pronunciar. 

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