Leite sobre Presidência: 'Muitas pessoas pensam que eu deveria contribuir como candidato'


Em Washington, governador do RS afirma estar 'discutindo possibilidade de candidatura' após desistência de Pacheco

Por Giordanna Neves
Atualização:

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), afirmou hoje, 10, que continua discutindo a possibilidade de se candidatar à Presidência da República e que a decisão virá nas próximas semanas. De acordo com o dirigente, que tem convite do PSD para ser o nome da sigla, seus próximos passos já são debatidos com membros do PSDB favoráveis à sua candidatura. Ele foi derrotado nas prévias tucanas para o governador de São Paulo, João Doria, que é o pré-candidato do PSDB.

"Eu estou discutindo a possibilidade de candidatura, mas essa não deve ser uma decisão pessoal. Uma candidatura para presidente deve ter mais líderes e uma condição para ser apoiada", declarou Leite em um evento do Atlantic Council, em Washington (EUA). "Eu acho que temos que contribuir para criar uma alternativa para o País. Tem muitas pessoas que pensam que eu deveria contribuir como candidato", reforçou.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), anunciou ontem, 9, que recusou o convite do PSD para ser candidato a presidente da República em outubro. Diante da desistência, Leite é visto como "plano B" da sigla para a disputa ao Planalto. Caso decida concorrer, o governador precisa se desincompatibilizar do atual cargo até o dia 2 de abril, além de deixar o PSDB.

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Diante da desistência de Rodrigo Pacheco, Eduardo Leite é visto como "plano B" do PSD para a disputa ao Planalto. Foto: Felipe Rau/Estadão - 12/11/2021

Durante o evento, Leite atribuiu a derrota ao tamanho do Estado paulista e ao fato de Doria estar mais exposto à mídia. No entanto, o governador do RS afirma estar mais bem posicionado nas pesquisas. "As pesquisas mostram que eu tenho melhor posição que ele [Doria] nas eleições. Eu respeito ele, respeito a decisão do partido, mas o que foi mostrado é que precisamos ter melhores condições para discutir essa alternativa", declarou.

Leite disse, ainda, ter criado um grupo no PSDB e vai “discutir qual deve ser o próximo passo, o que vamos fazer juntos, quem vai junto se tivermos esse próximo passo”. Como mostrou o Broadcast Político, depois de ter sido convidado para concorrer à Presidência pelo PSD, a legenda, comandada pelo ex-ministro Gilberto Kassab, começou a atrair aliados do governador.

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O tucano reforçou, mais uma vez, que descarta a possibilidade de reeleição ao governo do Rio Grande do Sul, especialmente pela fragmentação de partidos políticos vigente no Brasil. “Essa posição de reeleição foi importante para criar um melhor ambiente político no nosso Estado. Se eu tivesse um candidato à reeleição, talvez alguns políticos não iriam contribuir politicamente para aprovar algumas reformas”, ponderou.

Polarização

Durante a conversa, Leite defendeu a terceira via e disse que, apesar de não acreditar na viabilidade de unificar candidaturas, haverá número reduzido de nomes até julho. O governador afirmou que a rejeição ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e ao presidente Jair Bolsonaro (PL) impulsionam hoje a candidatura de ambos.

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"Boa parte dos votos que estão indo para o Lula é mais sobre rejeição de Bolsonaro do que querer Lula de novo. Eu diria o mesmo para Bolsonaro contra Lula", afirmou. "Eu acho que tem um caminho em que podemos quebrar essa polarização e estou trabalhando pessoalmente para isso”, completou.

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), afirmou hoje, 10, que continua discutindo a possibilidade de se candidatar à Presidência da República e que a decisão virá nas próximas semanas. De acordo com o dirigente, que tem convite do PSD para ser o nome da sigla, seus próximos passos já são debatidos com membros do PSDB favoráveis à sua candidatura. Ele foi derrotado nas prévias tucanas para o governador de São Paulo, João Doria, que é o pré-candidato do PSDB.

"Eu estou discutindo a possibilidade de candidatura, mas essa não deve ser uma decisão pessoal. Uma candidatura para presidente deve ter mais líderes e uma condição para ser apoiada", declarou Leite em um evento do Atlantic Council, em Washington (EUA). "Eu acho que temos que contribuir para criar uma alternativa para o País. Tem muitas pessoas que pensam que eu deveria contribuir como candidato", reforçou.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), anunciou ontem, 9, que recusou o convite do PSD para ser candidato a presidente da República em outubro. Diante da desistência, Leite é visto como "plano B" da sigla para a disputa ao Planalto. Caso decida concorrer, o governador precisa se desincompatibilizar do atual cargo até o dia 2 de abril, além de deixar o PSDB.

Diante da desistência de Rodrigo Pacheco, Eduardo Leite é visto como "plano B" do PSD para a disputa ao Planalto. Foto: Felipe Rau/Estadão - 12/11/2021

Durante o evento, Leite atribuiu a derrota ao tamanho do Estado paulista e ao fato de Doria estar mais exposto à mídia. No entanto, o governador do RS afirma estar mais bem posicionado nas pesquisas. "As pesquisas mostram que eu tenho melhor posição que ele [Doria] nas eleições. Eu respeito ele, respeito a decisão do partido, mas o que foi mostrado é que precisamos ter melhores condições para discutir essa alternativa", declarou.

Leite disse, ainda, ter criado um grupo no PSDB e vai “discutir qual deve ser o próximo passo, o que vamos fazer juntos, quem vai junto se tivermos esse próximo passo”. Como mostrou o Broadcast Político, depois de ter sido convidado para concorrer à Presidência pelo PSD, a legenda, comandada pelo ex-ministro Gilberto Kassab, começou a atrair aliados do governador.

O tucano reforçou, mais uma vez, que descarta a possibilidade de reeleição ao governo do Rio Grande do Sul, especialmente pela fragmentação de partidos políticos vigente no Brasil. “Essa posição de reeleição foi importante para criar um melhor ambiente político no nosso Estado. Se eu tivesse um candidato à reeleição, talvez alguns políticos não iriam contribuir politicamente para aprovar algumas reformas”, ponderou.

Polarização

Durante a conversa, Leite defendeu a terceira via e disse que, apesar de não acreditar na viabilidade de unificar candidaturas, haverá número reduzido de nomes até julho. O governador afirmou que a rejeição ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e ao presidente Jair Bolsonaro (PL) impulsionam hoje a candidatura de ambos.

"Boa parte dos votos que estão indo para o Lula é mais sobre rejeição de Bolsonaro do que querer Lula de novo. Eu diria o mesmo para Bolsonaro contra Lula", afirmou. "Eu acho que tem um caminho em que podemos quebrar essa polarização e estou trabalhando pessoalmente para isso”, completou.

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), afirmou hoje, 10, que continua discutindo a possibilidade de se candidatar à Presidência da República e que a decisão virá nas próximas semanas. De acordo com o dirigente, que tem convite do PSD para ser o nome da sigla, seus próximos passos já são debatidos com membros do PSDB favoráveis à sua candidatura. Ele foi derrotado nas prévias tucanas para o governador de São Paulo, João Doria, que é o pré-candidato do PSDB.

"Eu estou discutindo a possibilidade de candidatura, mas essa não deve ser uma decisão pessoal. Uma candidatura para presidente deve ter mais líderes e uma condição para ser apoiada", declarou Leite em um evento do Atlantic Council, em Washington (EUA). "Eu acho que temos que contribuir para criar uma alternativa para o País. Tem muitas pessoas que pensam que eu deveria contribuir como candidato", reforçou.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), anunciou ontem, 9, que recusou o convite do PSD para ser candidato a presidente da República em outubro. Diante da desistência, Leite é visto como "plano B" da sigla para a disputa ao Planalto. Caso decida concorrer, o governador precisa se desincompatibilizar do atual cargo até o dia 2 de abril, além de deixar o PSDB.

Diante da desistência de Rodrigo Pacheco, Eduardo Leite é visto como "plano B" do PSD para a disputa ao Planalto. Foto: Felipe Rau/Estadão - 12/11/2021

Durante o evento, Leite atribuiu a derrota ao tamanho do Estado paulista e ao fato de Doria estar mais exposto à mídia. No entanto, o governador do RS afirma estar mais bem posicionado nas pesquisas. "As pesquisas mostram que eu tenho melhor posição que ele [Doria] nas eleições. Eu respeito ele, respeito a decisão do partido, mas o que foi mostrado é que precisamos ter melhores condições para discutir essa alternativa", declarou.

Leite disse, ainda, ter criado um grupo no PSDB e vai “discutir qual deve ser o próximo passo, o que vamos fazer juntos, quem vai junto se tivermos esse próximo passo”. Como mostrou o Broadcast Político, depois de ter sido convidado para concorrer à Presidência pelo PSD, a legenda, comandada pelo ex-ministro Gilberto Kassab, começou a atrair aliados do governador.

O tucano reforçou, mais uma vez, que descarta a possibilidade de reeleição ao governo do Rio Grande do Sul, especialmente pela fragmentação de partidos políticos vigente no Brasil. “Essa posição de reeleição foi importante para criar um melhor ambiente político no nosso Estado. Se eu tivesse um candidato à reeleição, talvez alguns políticos não iriam contribuir politicamente para aprovar algumas reformas”, ponderou.

Polarização

Durante a conversa, Leite defendeu a terceira via e disse que, apesar de não acreditar na viabilidade de unificar candidaturas, haverá número reduzido de nomes até julho. O governador afirmou que a rejeição ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e ao presidente Jair Bolsonaro (PL) impulsionam hoje a candidatura de ambos.

"Boa parte dos votos que estão indo para o Lula é mais sobre rejeição de Bolsonaro do que querer Lula de novo. Eu diria o mesmo para Bolsonaro contra Lula", afirmou. "Eu acho que tem um caminho em que podemos quebrar essa polarização e estou trabalhando pessoalmente para isso”, completou.

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), afirmou hoje, 10, que continua discutindo a possibilidade de se candidatar à Presidência da República e que a decisão virá nas próximas semanas. De acordo com o dirigente, que tem convite do PSD para ser o nome da sigla, seus próximos passos já são debatidos com membros do PSDB favoráveis à sua candidatura. Ele foi derrotado nas prévias tucanas para o governador de São Paulo, João Doria, que é o pré-candidato do PSDB.

"Eu estou discutindo a possibilidade de candidatura, mas essa não deve ser uma decisão pessoal. Uma candidatura para presidente deve ter mais líderes e uma condição para ser apoiada", declarou Leite em um evento do Atlantic Council, em Washington (EUA). "Eu acho que temos que contribuir para criar uma alternativa para o País. Tem muitas pessoas que pensam que eu deveria contribuir como candidato", reforçou.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), anunciou ontem, 9, que recusou o convite do PSD para ser candidato a presidente da República em outubro. Diante da desistência, Leite é visto como "plano B" da sigla para a disputa ao Planalto. Caso decida concorrer, o governador precisa se desincompatibilizar do atual cargo até o dia 2 de abril, além de deixar o PSDB.

Diante da desistência de Rodrigo Pacheco, Eduardo Leite é visto como "plano B" do PSD para a disputa ao Planalto. Foto: Felipe Rau/Estadão - 12/11/2021

Durante o evento, Leite atribuiu a derrota ao tamanho do Estado paulista e ao fato de Doria estar mais exposto à mídia. No entanto, o governador do RS afirma estar mais bem posicionado nas pesquisas. "As pesquisas mostram que eu tenho melhor posição que ele [Doria] nas eleições. Eu respeito ele, respeito a decisão do partido, mas o que foi mostrado é que precisamos ter melhores condições para discutir essa alternativa", declarou.

Leite disse, ainda, ter criado um grupo no PSDB e vai “discutir qual deve ser o próximo passo, o que vamos fazer juntos, quem vai junto se tivermos esse próximo passo”. Como mostrou o Broadcast Político, depois de ter sido convidado para concorrer à Presidência pelo PSD, a legenda, comandada pelo ex-ministro Gilberto Kassab, começou a atrair aliados do governador.

O tucano reforçou, mais uma vez, que descarta a possibilidade de reeleição ao governo do Rio Grande do Sul, especialmente pela fragmentação de partidos políticos vigente no Brasil. “Essa posição de reeleição foi importante para criar um melhor ambiente político no nosso Estado. Se eu tivesse um candidato à reeleição, talvez alguns políticos não iriam contribuir politicamente para aprovar algumas reformas”, ponderou.

Polarização

Durante a conversa, Leite defendeu a terceira via e disse que, apesar de não acreditar na viabilidade de unificar candidaturas, haverá número reduzido de nomes até julho. O governador afirmou que a rejeição ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e ao presidente Jair Bolsonaro (PL) impulsionam hoje a candidatura de ambos.

"Boa parte dos votos que estão indo para o Lula é mais sobre rejeição de Bolsonaro do que querer Lula de novo. Eu diria o mesmo para Bolsonaro contra Lula", afirmou. "Eu acho que tem um caminho em que podemos quebrar essa polarização e estou trabalhando pessoalmente para isso”, completou.

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), afirmou hoje, 10, que continua discutindo a possibilidade de se candidatar à Presidência da República e que a decisão virá nas próximas semanas. De acordo com o dirigente, que tem convite do PSD para ser o nome da sigla, seus próximos passos já são debatidos com membros do PSDB favoráveis à sua candidatura. Ele foi derrotado nas prévias tucanas para o governador de São Paulo, João Doria, que é o pré-candidato do PSDB.

"Eu estou discutindo a possibilidade de candidatura, mas essa não deve ser uma decisão pessoal. Uma candidatura para presidente deve ter mais líderes e uma condição para ser apoiada", declarou Leite em um evento do Atlantic Council, em Washington (EUA). "Eu acho que temos que contribuir para criar uma alternativa para o País. Tem muitas pessoas que pensam que eu deveria contribuir como candidato", reforçou.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), anunciou ontem, 9, que recusou o convite do PSD para ser candidato a presidente da República em outubro. Diante da desistência, Leite é visto como "plano B" da sigla para a disputa ao Planalto. Caso decida concorrer, o governador precisa se desincompatibilizar do atual cargo até o dia 2 de abril, além de deixar o PSDB.

Diante da desistência de Rodrigo Pacheco, Eduardo Leite é visto como "plano B" do PSD para a disputa ao Planalto. Foto: Felipe Rau/Estadão - 12/11/2021

Durante o evento, Leite atribuiu a derrota ao tamanho do Estado paulista e ao fato de Doria estar mais exposto à mídia. No entanto, o governador do RS afirma estar mais bem posicionado nas pesquisas. "As pesquisas mostram que eu tenho melhor posição que ele [Doria] nas eleições. Eu respeito ele, respeito a decisão do partido, mas o que foi mostrado é que precisamos ter melhores condições para discutir essa alternativa", declarou.

Leite disse, ainda, ter criado um grupo no PSDB e vai “discutir qual deve ser o próximo passo, o que vamos fazer juntos, quem vai junto se tivermos esse próximo passo”. Como mostrou o Broadcast Político, depois de ter sido convidado para concorrer à Presidência pelo PSD, a legenda, comandada pelo ex-ministro Gilberto Kassab, começou a atrair aliados do governador.

O tucano reforçou, mais uma vez, que descarta a possibilidade de reeleição ao governo do Rio Grande do Sul, especialmente pela fragmentação de partidos políticos vigente no Brasil. “Essa posição de reeleição foi importante para criar um melhor ambiente político no nosso Estado. Se eu tivesse um candidato à reeleição, talvez alguns políticos não iriam contribuir politicamente para aprovar algumas reformas”, ponderou.

Polarização

Durante a conversa, Leite defendeu a terceira via e disse que, apesar de não acreditar na viabilidade de unificar candidaturas, haverá número reduzido de nomes até julho. O governador afirmou que a rejeição ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e ao presidente Jair Bolsonaro (PL) impulsionam hoje a candidatura de ambos.

"Boa parte dos votos que estão indo para o Lula é mais sobre rejeição de Bolsonaro do que querer Lula de novo. Eu diria o mesmo para Bolsonaro contra Lula", afirmou. "Eu acho que tem um caminho em que podemos quebrar essa polarização e estou trabalhando pessoalmente para isso”, completou.

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