Em Palmas, reeleição de prefeita chega a R$ 65,1 por voto


Cinthia Ribeiro (PSDB) investiu maior valor por apoio na urna entre os sete prefeitos de capital eleitos no primeiro turno

Por Samuel Lima

Os sete prefeitos eleitos em 1.º turno nas capitais apresentam desempenhos distintos quando a comparação é o custo por voto. Rafael Greca (DEM), reeleito em Curitiba, gastou R$ 4,24 na campanha para cada apoio conquistado nas urnas. Já o novo mandato de Cinthia Ribeiro (PSDB), em Palmas, exigiu um valor 15 vezes maior, R$ 65,10.

O Estadão fez o cálculo a partir de dados da prestação de contas dos candidatos ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) acessados na tarde de ontem. O custo por voto foi obtido pela divisão entre as despesas contratadas na campanha e o número de votos recebidos. O resultado ainda não é definitivo, pois os candidatos podem relatar gastos até 15 de dezembro, segundo o calendário oficial das eleições. 

Greca teve a preferência de 499.821 eleitores, 59,74% dos votos válidos. Em números absolutos, ele foi o segundo candidato da capital paranaense que mais investiu, R$ 2,1 milhões. Segundo colocado na disputa curitibana, Goura (PDT) fez 110 mil votos gastando quase R$ 743 mil – R$ 6,69 por voto. A relação investimento por voto mais alta em Curitiba é a de Christiane Yared (PL), que gastou mais do que o prefeito eleito, R$ 2,9 milhões, e teve pouco mais de 32 mil votos – R$ 89,27 cada.

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Em Palmas, Cinthia Ribeiro venceu com 36,24% dos votos válidos. A cidade é a única capital com menos de 200 mil eleitores, o que inviabiliza uma segunda votação. Ela informou R$ 3 milhões de gastos e teve o maior custo por voto entre os eleitos nas capitais. Ainda assim, é superada por outros quatro adversários locais – o caso mais extremo é o de Vanda Monteiro (PSL), que ficou em 5.º lugar mesmo despejando R$ 3,16 milhões na campanha, ou R$ 284,98 por voto. 

Em números absolutos, o maior investimento entre os prefeitos eleitos foi o de Bruno Reis (DEM), eleito em Salvador com apoio do prefeito ACM Neto. Até ontem, Reis havia informado despesas de R$ 10,2 milhões – o dobro dos gastos de todos os adversários somados. O custo por voto, porém, é apenas o terceiro maior entre eleitos nas capitais, R$ 13,13, em razão de sua votação expressiva.

A campanha de Alexandre Kalil (PSD), em Belo Horizonte, informou despesa de R$ 5,49 milhões, ou R$ 7,01 por voto. Marquinhos Trad (PSD), reeleito em Campo Grande, apresentou gastos por voto de R$ 4,78. Em Florianópolis, Gean Loureiro (DEM) gastou R$ 16,19. A relação entre investimento e voto do prefeito reeleito em Natal, Álvaro Dias (PSDB), foi de R$ 12,73.

Os sete prefeitos eleitos em 1.º turno nas capitais apresentam desempenhos distintos quando a comparação é o custo por voto. Rafael Greca (DEM), reeleito em Curitiba, gastou R$ 4,24 na campanha para cada apoio conquistado nas urnas. Já o novo mandato de Cinthia Ribeiro (PSDB), em Palmas, exigiu um valor 15 vezes maior, R$ 65,10.

O Estadão fez o cálculo a partir de dados da prestação de contas dos candidatos ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) acessados na tarde de ontem. O custo por voto foi obtido pela divisão entre as despesas contratadas na campanha e o número de votos recebidos. O resultado ainda não é definitivo, pois os candidatos podem relatar gastos até 15 de dezembro, segundo o calendário oficial das eleições. 

Greca teve a preferência de 499.821 eleitores, 59,74% dos votos válidos. Em números absolutos, ele foi o segundo candidato da capital paranaense que mais investiu, R$ 2,1 milhões. Segundo colocado na disputa curitibana, Goura (PDT) fez 110 mil votos gastando quase R$ 743 mil – R$ 6,69 por voto. A relação investimento por voto mais alta em Curitiba é a de Christiane Yared (PL), que gastou mais do que o prefeito eleito, R$ 2,9 milhões, e teve pouco mais de 32 mil votos – R$ 89,27 cada.

Em Palmas, Cinthia Ribeiro venceu com 36,24% dos votos válidos. A cidade é a única capital com menos de 200 mil eleitores, o que inviabiliza uma segunda votação. Ela informou R$ 3 milhões de gastos e teve o maior custo por voto entre os eleitos nas capitais. Ainda assim, é superada por outros quatro adversários locais – o caso mais extremo é o de Vanda Monteiro (PSL), que ficou em 5.º lugar mesmo despejando R$ 3,16 milhões na campanha, ou R$ 284,98 por voto. 

Em números absolutos, o maior investimento entre os prefeitos eleitos foi o de Bruno Reis (DEM), eleito em Salvador com apoio do prefeito ACM Neto. Até ontem, Reis havia informado despesas de R$ 10,2 milhões – o dobro dos gastos de todos os adversários somados. O custo por voto, porém, é apenas o terceiro maior entre eleitos nas capitais, R$ 13,13, em razão de sua votação expressiva.

A campanha de Alexandre Kalil (PSD), em Belo Horizonte, informou despesa de R$ 5,49 milhões, ou R$ 7,01 por voto. Marquinhos Trad (PSD), reeleito em Campo Grande, apresentou gastos por voto de R$ 4,78. Em Florianópolis, Gean Loureiro (DEM) gastou R$ 16,19. A relação entre investimento e voto do prefeito reeleito em Natal, Álvaro Dias (PSDB), foi de R$ 12,73.

Os sete prefeitos eleitos em 1.º turno nas capitais apresentam desempenhos distintos quando a comparação é o custo por voto. Rafael Greca (DEM), reeleito em Curitiba, gastou R$ 4,24 na campanha para cada apoio conquistado nas urnas. Já o novo mandato de Cinthia Ribeiro (PSDB), em Palmas, exigiu um valor 15 vezes maior, R$ 65,10.

O Estadão fez o cálculo a partir de dados da prestação de contas dos candidatos ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) acessados na tarde de ontem. O custo por voto foi obtido pela divisão entre as despesas contratadas na campanha e o número de votos recebidos. O resultado ainda não é definitivo, pois os candidatos podem relatar gastos até 15 de dezembro, segundo o calendário oficial das eleições. 

Greca teve a preferência de 499.821 eleitores, 59,74% dos votos válidos. Em números absolutos, ele foi o segundo candidato da capital paranaense que mais investiu, R$ 2,1 milhões. Segundo colocado na disputa curitibana, Goura (PDT) fez 110 mil votos gastando quase R$ 743 mil – R$ 6,69 por voto. A relação investimento por voto mais alta em Curitiba é a de Christiane Yared (PL), que gastou mais do que o prefeito eleito, R$ 2,9 milhões, e teve pouco mais de 32 mil votos – R$ 89,27 cada.

Em Palmas, Cinthia Ribeiro venceu com 36,24% dos votos válidos. A cidade é a única capital com menos de 200 mil eleitores, o que inviabiliza uma segunda votação. Ela informou R$ 3 milhões de gastos e teve o maior custo por voto entre os eleitos nas capitais. Ainda assim, é superada por outros quatro adversários locais – o caso mais extremo é o de Vanda Monteiro (PSL), que ficou em 5.º lugar mesmo despejando R$ 3,16 milhões na campanha, ou R$ 284,98 por voto. 

Em números absolutos, o maior investimento entre os prefeitos eleitos foi o de Bruno Reis (DEM), eleito em Salvador com apoio do prefeito ACM Neto. Até ontem, Reis havia informado despesas de R$ 10,2 milhões – o dobro dos gastos de todos os adversários somados. O custo por voto, porém, é apenas o terceiro maior entre eleitos nas capitais, R$ 13,13, em razão de sua votação expressiva.

A campanha de Alexandre Kalil (PSD), em Belo Horizonte, informou despesa de R$ 5,49 milhões, ou R$ 7,01 por voto. Marquinhos Trad (PSD), reeleito em Campo Grande, apresentou gastos por voto de R$ 4,78. Em Florianópolis, Gean Loureiro (DEM) gastou R$ 16,19. A relação entre investimento e voto do prefeito reeleito em Natal, Álvaro Dias (PSDB), foi de R$ 12,73.

Os sete prefeitos eleitos em 1.º turno nas capitais apresentam desempenhos distintos quando a comparação é o custo por voto. Rafael Greca (DEM), reeleito em Curitiba, gastou R$ 4,24 na campanha para cada apoio conquistado nas urnas. Já o novo mandato de Cinthia Ribeiro (PSDB), em Palmas, exigiu um valor 15 vezes maior, R$ 65,10.

O Estadão fez o cálculo a partir de dados da prestação de contas dos candidatos ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) acessados na tarde de ontem. O custo por voto foi obtido pela divisão entre as despesas contratadas na campanha e o número de votos recebidos. O resultado ainda não é definitivo, pois os candidatos podem relatar gastos até 15 de dezembro, segundo o calendário oficial das eleições. 

Greca teve a preferência de 499.821 eleitores, 59,74% dos votos válidos. Em números absolutos, ele foi o segundo candidato da capital paranaense que mais investiu, R$ 2,1 milhões. Segundo colocado na disputa curitibana, Goura (PDT) fez 110 mil votos gastando quase R$ 743 mil – R$ 6,69 por voto. A relação investimento por voto mais alta em Curitiba é a de Christiane Yared (PL), que gastou mais do que o prefeito eleito, R$ 2,9 milhões, e teve pouco mais de 32 mil votos – R$ 89,27 cada.

Em Palmas, Cinthia Ribeiro venceu com 36,24% dos votos válidos. A cidade é a única capital com menos de 200 mil eleitores, o que inviabiliza uma segunda votação. Ela informou R$ 3 milhões de gastos e teve o maior custo por voto entre os eleitos nas capitais. Ainda assim, é superada por outros quatro adversários locais – o caso mais extremo é o de Vanda Monteiro (PSL), que ficou em 5.º lugar mesmo despejando R$ 3,16 milhões na campanha, ou R$ 284,98 por voto. 

Em números absolutos, o maior investimento entre os prefeitos eleitos foi o de Bruno Reis (DEM), eleito em Salvador com apoio do prefeito ACM Neto. Até ontem, Reis havia informado despesas de R$ 10,2 milhões – o dobro dos gastos de todos os adversários somados. O custo por voto, porém, é apenas o terceiro maior entre eleitos nas capitais, R$ 13,13, em razão de sua votação expressiva.

A campanha de Alexandre Kalil (PSD), em Belo Horizonte, informou despesa de R$ 5,49 milhões, ou R$ 7,01 por voto. Marquinhos Trad (PSD), reeleito em Campo Grande, apresentou gastos por voto de R$ 4,78. Em Florianópolis, Gean Loureiro (DEM) gastou R$ 16,19. A relação entre investimento e voto do prefeito reeleito em Natal, Álvaro Dias (PSDB), foi de R$ 12,73.

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