Empresa também deu recibo para gastos de deputado


Por Redação

As fraudes com a JJ Logística Empresarial não se limitaram ao Programa Segundo Tempo, segundo João Batista Machado. O deputado Dr. Paulo Cesar (PSD-RJ) usou notas e recibos da empresa para justificar gastos com verba de gabinete e despesas em sua campanha eleitoral de 2010, no total de R$ 52,5 mil.De acordo com o empresário, no entanto, nenhum serviço foi prestado ao parlamentar. "Tudo nota fria", disse Machado. "O doutor (Paulo Cesar) pegou as notas com a empresa quando ele foi candidato. E em Brasília também. É tudo nota fria. O doutor pecou nisso aí", afirmou. Na prestação de contas da campanha de Dr. Paulo Cesar, a JJ Logística consta como fornecedora de imóvel para locação. Um cheque no valor de R$ 20 mil teria remunerado a empresa, segundo informações dadas pelo parlamentar - eleito pelo PR - à Justiça Eleitoral. O deputado também usou três recibos da JJ Logística para justificar o uso de R$ 32,5 mil de sua cota parlamentar. Neste caso, a justificativa foi a "divulgação da atividade parlamentar". O deputado garantiu que os serviços foram prestados. "Eu tenho as notas e recebi o serviço", disse o parlamentar. Ele afirmou que entrou em contato com a JJ Logística por intermédio de seu então assessor José Renato Fernandez Rocha. Sobre o fato de ter enviado o assessor com passagens pagas pela Câmara quatro vezes a Santa Catarina, sede do Instituto Contato, o deputado argumentou que costuma mandar seus auxiliares a outros Estados para ajudá-lo na elaboração e relatoria de projetos de lei. "Às vezes eu não posso ouvir os diversos segmentos interessados no projeto."Paulo Cesar não soube dizer em que projeto Fernandez Rocha o auxiliou indo quatro vezes a Santa Catarina. / A.J.

As fraudes com a JJ Logística Empresarial não se limitaram ao Programa Segundo Tempo, segundo João Batista Machado. O deputado Dr. Paulo Cesar (PSD-RJ) usou notas e recibos da empresa para justificar gastos com verba de gabinete e despesas em sua campanha eleitoral de 2010, no total de R$ 52,5 mil.De acordo com o empresário, no entanto, nenhum serviço foi prestado ao parlamentar. "Tudo nota fria", disse Machado. "O doutor (Paulo Cesar) pegou as notas com a empresa quando ele foi candidato. E em Brasília também. É tudo nota fria. O doutor pecou nisso aí", afirmou. Na prestação de contas da campanha de Dr. Paulo Cesar, a JJ Logística consta como fornecedora de imóvel para locação. Um cheque no valor de R$ 20 mil teria remunerado a empresa, segundo informações dadas pelo parlamentar - eleito pelo PR - à Justiça Eleitoral. O deputado também usou três recibos da JJ Logística para justificar o uso de R$ 32,5 mil de sua cota parlamentar. Neste caso, a justificativa foi a "divulgação da atividade parlamentar". O deputado garantiu que os serviços foram prestados. "Eu tenho as notas e recebi o serviço", disse o parlamentar. Ele afirmou que entrou em contato com a JJ Logística por intermédio de seu então assessor José Renato Fernandez Rocha. Sobre o fato de ter enviado o assessor com passagens pagas pela Câmara quatro vezes a Santa Catarina, sede do Instituto Contato, o deputado argumentou que costuma mandar seus auxiliares a outros Estados para ajudá-lo na elaboração e relatoria de projetos de lei. "Às vezes eu não posso ouvir os diversos segmentos interessados no projeto."Paulo Cesar não soube dizer em que projeto Fernandez Rocha o auxiliou indo quatro vezes a Santa Catarina. / A.J.

As fraudes com a JJ Logística Empresarial não se limitaram ao Programa Segundo Tempo, segundo João Batista Machado. O deputado Dr. Paulo Cesar (PSD-RJ) usou notas e recibos da empresa para justificar gastos com verba de gabinete e despesas em sua campanha eleitoral de 2010, no total de R$ 52,5 mil.De acordo com o empresário, no entanto, nenhum serviço foi prestado ao parlamentar. "Tudo nota fria", disse Machado. "O doutor (Paulo Cesar) pegou as notas com a empresa quando ele foi candidato. E em Brasília também. É tudo nota fria. O doutor pecou nisso aí", afirmou. Na prestação de contas da campanha de Dr. Paulo Cesar, a JJ Logística consta como fornecedora de imóvel para locação. Um cheque no valor de R$ 20 mil teria remunerado a empresa, segundo informações dadas pelo parlamentar - eleito pelo PR - à Justiça Eleitoral. O deputado também usou três recibos da JJ Logística para justificar o uso de R$ 32,5 mil de sua cota parlamentar. Neste caso, a justificativa foi a "divulgação da atividade parlamentar". O deputado garantiu que os serviços foram prestados. "Eu tenho as notas e recebi o serviço", disse o parlamentar. Ele afirmou que entrou em contato com a JJ Logística por intermédio de seu então assessor José Renato Fernandez Rocha. Sobre o fato de ter enviado o assessor com passagens pagas pela Câmara quatro vezes a Santa Catarina, sede do Instituto Contato, o deputado argumentou que costuma mandar seus auxiliares a outros Estados para ajudá-lo na elaboração e relatoria de projetos de lei. "Às vezes eu não posso ouvir os diversos segmentos interessados no projeto."Paulo Cesar não soube dizer em que projeto Fernandez Rocha o auxiliou indo quatro vezes a Santa Catarina. / A.J.

As fraudes com a JJ Logística Empresarial não se limitaram ao Programa Segundo Tempo, segundo João Batista Machado. O deputado Dr. Paulo Cesar (PSD-RJ) usou notas e recibos da empresa para justificar gastos com verba de gabinete e despesas em sua campanha eleitoral de 2010, no total de R$ 52,5 mil.De acordo com o empresário, no entanto, nenhum serviço foi prestado ao parlamentar. "Tudo nota fria", disse Machado. "O doutor (Paulo Cesar) pegou as notas com a empresa quando ele foi candidato. E em Brasília também. É tudo nota fria. O doutor pecou nisso aí", afirmou. Na prestação de contas da campanha de Dr. Paulo Cesar, a JJ Logística consta como fornecedora de imóvel para locação. Um cheque no valor de R$ 20 mil teria remunerado a empresa, segundo informações dadas pelo parlamentar - eleito pelo PR - à Justiça Eleitoral. O deputado também usou três recibos da JJ Logística para justificar o uso de R$ 32,5 mil de sua cota parlamentar. Neste caso, a justificativa foi a "divulgação da atividade parlamentar". O deputado garantiu que os serviços foram prestados. "Eu tenho as notas e recebi o serviço", disse o parlamentar. Ele afirmou que entrou em contato com a JJ Logística por intermédio de seu então assessor José Renato Fernandez Rocha. Sobre o fato de ter enviado o assessor com passagens pagas pela Câmara quatro vezes a Santa Catarina, sede do Instituto Contato, o deputado argumentou que costuma mandar seus auxiliares a outros Estados para ajudá-lo na elaboração e relatoria de projetos de lei. "Às vezes eu não posso ouvir os diversos segmentos interessados no projeto."Paulo Cesar não soube dizer em que projeto Fernandez Rocha o auxiliou indo quatro vezes a Santa Catarina. / A.J.

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