Entrada do PR puxa Centrão para Alckmin, reconhece presidente do PDT


Carlos Lupi diz que possibilidade de bloco fechar apoio ao PSDB sempre existiu, mas aguarda decisão final dos partidos para coalizões nas eleições de 2018

Por Daniel Weterman

Após sinais de que partidos do Centrão caminham para uma aliança com Geraldo Alckmin (PSDB) nas eleições de 2018, o presidente do PDT, Carlos Lupi, afirmou ao Broadcast Político que a entrada do PR, de Valdemar Costa Neto, no bloco pesa a favor do tucano. O dirigente pedetista declarou ainda que o Centrão está sob "pressão" de Alckmin, do sistema financeiro e do presidente Michel Temer para não fechar com o ex-ministro Ciro Gomes. "Sempre houve essa possibilidade (de apoiar Alckmin), eles sempre falaram com franqueza. Falavam para a gente que a tendência maior era com o Ciro, mas que queriam conversar entre eles. Acho que essa entrada do PR puxa um pouco mais para o Alckmin, isso está pesando", disse o dirigente.

Carlos Lupi, presidente do PDT Foto: André Dusek|Estadão

O presidente do PDT diz que o partido ainda aguarda uma decisão do Centrão e que a legenda continua aberta para diálogo com o bloco. "Nós já conversamos o que tinha para conversar, estamos à disposição a hora que eles quiserem. Nunca negamos conversa. Vamos aguardar a decisão deles. Não temos mais o que fazer a não ser aguardar." Os contatos por telefone com representantes do bloco, destacou o pedetista, continuam. Para Lupi, divisões internas no Centrão e pressões de Alckmin, do mercado financeiro e do presidente Michel Temer são obstáculos para um acordo com Ciro. "Está tendo uma disputa interna. O Alckmin está pressionando muito, o sistema financeiro, que 'adora' o PDT, o Ciro e o Brizola, pressiona muito. Michel Temer está ligando toda hora. Vamos ver até onde eles aguentam a pressão ou não", declarou.

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Ciro Gomes participa de evento da Abimaq Foto: GABRIELA BILO / ESTADAO

O PDT realiza, nesta sexta-feira, sua convenção nacional para oficializar o nome de Ciro como candidato a presidente. O partido aposta em uma aliança com o PSB para dar força ao presidenciável. O pessebistas ainda não anunciaram o posicionamento do partido. "Nosso caminho está traçado, estamos com Ciro nas ruas há dois anos com a pré-campanha. Se tiver aliados, é bom. Se não tiver, continuamos no mesmo caminho." 

Após sinais de que partidos do Centrão caminham para uma aliança com Geraldo Alckmin (PSDB) nas eleições de 2018, o presidente do PDT, Carlos Lupi, afirmou ao Broadcast Político que a entrada do PR, de Valdemar Costa Neto, no bloco pesa a favor do tucano. O dirigente pedetista declarou ainda que o Centrão está sob "pressão" de Alckmin, do sistema financeiro e do presidente Michel Temer para não fechar com o ex-ministro Ciro Gomes. "Sempre houve essa possibilidade (de apoiar Alckmin), eles sempre falaram com franqueza. Falavam para a gente que a tendência maior era com o Ciro, mas que queriam conversar entre eles. Acho que essa entrada do PR puxa um pouco mais para o Alckmin, isso está pesando", disse o dirigente.

Carlos Lupi, presidente do PDT Foto: André Dusek|Estadão

O presidente do PDT diz que o partido ainda aguarda uma decisão do Centrão e que a legenda continua aberta para diálogo com o bloco. "Nós já conversamos o que tinha para conversar, estamos à disposição a hora que eles quiserem. Nunca negamos conversa. Vamos aguardar a decisão deles. Não temos mais o que fazer a não ser aguardar." Os contatos por telefone com representantes do bloco, destacou o pedetista, continuam. Para Lupi, divisões internas no Centrão e pressões de Alckmin, do mercado financeiro e do presidente Michel Temer são obstáculos para um acordo com Ciro. "Está tendo uma disputa interna. O Alckmin está pressionando muito, o sistema financeiro, que 'adora' o PDT, o Ciro e o Brizola, pressiona muito. Michel Temer está ligando toda hora. Vamos ver até onde eles aguentam a pressão ou não", declarou.

Ciro Gomes participa de evento da Abimaq Foto: GABRIELA BILO / ESTADAO

O PDT realiza, nesta sexta-feira, sua convenção nacional para oficializar o nome de Ciro como candidato a presidente. O partido aposta em uma aliança com o PSB para dar força ao presidenciável. O pessebistas ainda não anunciaram o posicionamento do partido. "Nosso caminho está traçado, estamos com Ciro nas ruas há dois anos com a pré-campanha. Se tiver aliados, é bom. Se não tiver, continuamos no mesmo caminho." 

Após sinais de que partidos do Centrão caminham para uma aliança com Geraldo Alckmin (PSDB) nas eleições de 2018, o presidente do PDT, Carlos Lupi, afirmou ao Broadcast Político que a entrada do PR, de Valdemar Costa Neto, no bloco pesa a favor do tucano. O dirigente pedetista declarou ainda que o Centrão está sob "pressão" de Alckmin, do sistema financeiro e do presidente Michel Temer para não fechar com o ex-ministro Ciro Gomes. "Sempre houve essa possibilidade (de apoiar Alckmin), eles sempre falaram com franqueza. Falavam para a gente que a tendência maior era com o Ciro, mas que queriam conversar entre eles. Acho que essa entrada do PR puxa um pouco mais para o Alckmin, isso está pesando", disse o dirigente.

Carlos Lupi, presidente do PDT Foto: André Dusek|Estadão

O presidente do PDT diz que o partido ainda aguarda uma decisão do Centrão e que a legenda continua aberta para diálogo com o bloco. "Nós já conversamos o que tinha para conversar, estamos à disposição a hora que eles quiserem. Nunca negamos conversa. Vamos aguardar a decisão deles. Não temos mais o que fazer a não ser aguardar." Os contatos por telefone com representantes do bloco, destacou o pedetista, continuam. Para Lupi, divisões internas no Centrão e pressões de Alckmin, do mercado financeiro e do presidente Michel Temer são obstáculos para um acordo com Ciro. "Está tendo uma disputa interna. O Alckmin está pressionando muito, o sistema financeiro, que 'adora' o PDT, o Ciro e o Brizola, pressiona muito. Michel Temer está ligando toda hora. Vamos ver até onde eles aguentam a pressão ou não", declarou.

Ciro Gomes participa de evento da Abimaq Foto: GABRIELA BILO / ESTADAO

O PDT realiza, nesta sexta-feira, sua convenção nacional para oficializar o nome de Ciro como candidato a presidente. O partido aposta em uma aliança com o PSB para dar força ao presidenciável. O pessebistas ainda não anunciaram o posicionamento do partido. "Nosso caminho está traçado, estamos com Ciro nas ruas há dois anos com a pré-campanha. Se tiver aliados, é bom. Se não tiver, continuamos no mesmo caminho." 

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