Escolhido como vice de Bolsonaro, general Mourão diz estar ‘honrado’


PRTB oficializou em convenção que militar da reserva estará com o político do PSL na disputa presidencial

Por Leonencio Nossa e Paula Reverbel

O general da reserva e presidente do Clube Militar, Hamilton Mourão (PRTB), confirmou neste domingo, 5, que recebeu e aceitou o convite para ser candidato a vice na chapa do deputado Jair Bolsonaro (PSL) ao Planalto nas eleições 2018. Pouco depois, foi oficializado candidato a vice durante convenção nacional do PRTB.

Em conversa com o Estado, Mourão disse que é uma “honra” participar da disputa ao lado do parlamentar e ex-capitão do Exército. “Estou honrado e muito feliz por receber esse convite. Agora, é participar junto com Jair Bolsonaro da campanha e percorrer o País”, disse. Mourão participa na tarde deste domingo de uma reunião com aliados para discutir sua participação na campanha presidencial. O nome do oficial da reserva chegou a ser anunciado por Bolsonaro no mês passado, em evento público em Rio Verde, Goiás. Mas, na ocasião, a cúpula do PRTB manifestou-se contra a aliança com o PSL.

Jair Bolsonaro (PSL) e General Mourão (PRTB) na convenção do PRTB em São Paulo Foto: Renato S. Cerqueira/Futura Press
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Em entrevista ao Estado no dia 26 de julho, Mourão afirmou que a campanha do PSL era marcada por radicalismo nas ideias, postura chamada de 'boçal' pelo general da reserva.

O general da reserva foi a quarta tentativa de Bolsonaro de conseguir um vice para a sua chapa. Ele já havia recebido negativas do senador Magno Malta (PR) e da advogada Janaina Paschoal. Também havia tentado ogeneral da reserva Augusto Heleno (PRP). O PRP, porém, rejeitou fazer aliança com o PSL nas eleições 2018. A jurista alegou questões familiares e, no sábado, 4, descartou sua candidatura. Já o PR fechou com o Centrão e frustrou os planos do deputado de ter Malta na chapa.

A aliança com o PRTB também rompe o isolamento de Bolsonaro na disputa. Até então, o capitão da reserva não havia fechado nenhuma aliança eleitoral. O partido de Mourão, que é presidido por Levy Fidélix, porém, pouco acrescenta à coligação de Bolsonaro, pois elegeu apenas um parlamentar em 2014 e leva apenas 1 segundo a mais para o programa eleitoral de televisão e rádio.

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Na convenção do PRTB em São Paulo, Mourão fez um discurso em defesa da "paz social". “Pode ter certeza que, ao longos dos meus 46 anos de vida militar, eu tive inúmeros momentos da mais forte atuação. Mas o que eu estou vivendo aqui hoje ultrapassa tudo aquilo que eu já enfrentei e vi ao longo dessa minha vida”, declarou.

Mourão elencou os valores que unem PSL e PRTB: “O bem comum do povo brasileiro, o bem comum do nosso País, a defesa dos nossos valores, a defesa da integridade do nosso território, da integridade do nosso patrimônio, de uma verdadeira democracia. Onde haja oportunidade para todos e todos ascendam pelos seus próprios meios. E não por esmolas. E onde haja paz social. Onde o banditismo, a criminalidade seja banida, e que nós possamos andar livremente pelas ruas do nosso País.”

O general da reserva e presidente do Clube Militar, Hamilton Mourão (PRTB), confirmou neste domingo, 5, que recebeu e aceitou o convite para ser candidato a vice na chapa do deputado Jair Bolsonaro (PSL) ao Planalto nas eleições 2018. Pouco depois, foi oficializado candidato a vice durante convenção nacional do PRTB.

Em conversa com o Estado, Mourão disse que é uma “honra” participar da disputa ao lado do parlamentar e ex-capitão do Exército. “Estou honrado e muito feliz por receber esse convite. Agora, é participar junto com Jair Bolsonaro da campanha e percorrer o País”, disse. Mourão participa na tarde deste domingo de uma reunião com aliados para discutir sua participação na campanha presidencial. O nome do oficial da reserva chegou a ser anunciado por Bolsonaro no mês passado, em evento público em Rio Verde, Goiás. Mas, na ocasião, a cúpula do PRTB manifestou-se contra a aliança com o PSL.

Jair Bolsonaro (PSL) e General Mourão (PRTB) na convenção do PRTB em São Paulo Foto: Renato S. Cerqueira/Futura Press

Em entrevista ao Estado no dia 26 de julho, Mourão afirmou que a campanha do PSL era marcada por radicalismo nas ideias, postura chamada de 'boçal' pelo general da reserva.

O general da reserva foi a quarta tentativa de Bolsonaro de conseguir um vice para a sua chapa. Ele já havia recebido negativas do senador Magno Malta (PR) e da advogada Janaina Paschoal. Também havia tentado ogeneral da reserva Augusto Heleno (PRP). O PRP, porém, rejeitou fazer aliança com o PSL nas eleições 2018. A jurista alegou questões familiares e, no sábado, 4, descartou sua candidatura. Já o PR fechou com o Centrão e frustrou os planos do deputado de ter Malta na chapa.

A aliança com o PRTB também rompe o isolamento de Bolsonaro na disputa. Até então, o capitão da reserva não havia fechado nenhuma aliança eleitoral. O partido de Mourão, que é presidido por Levy Fidélix, porém, pouco acrescenta à coligação de Bolsonaro, pois elegeu apenas um parlamentar em 2014 e leva apenas 1 segundo a mais para o programa eleitoral de televisão e rádio.

Na convenção do PRTB em São Paulo, Mourão fez um discurso em defesa da "paz social". “Pode ter certeza que, ao longos dos meus 46 anos de vida militar, eu tive inúmeros momentos da mais forte atuação. Mas o que eu estou vivendo aqui hoje ultrapassa tudo aquilo que eu já enfrentei e vi ao longo dessa minha vida”, declarou.

Mourão elencou os valores que unem PSL e PRTB: “O bem comum do povo brasileiro, o bem comum do nosso País, a defesa dos nossos valores, a defesa da integridade do nosso território, da integridade do nosso patrimônio, de uma verdadeira democracia. Onde haja oportunidade para todos e todos ascendam pelos seus próprios meios. E não por esmolas. E onde haja paz social. Onde o banditismo, a criminalidade seja banida, e que nós possamos andar livremente pelas ruas do nosso País.”

O general da reserva e presidente do Clube Militar, Hamilton Mourão (PRTB), confirmou neste domingo, 5, que recebeu e aceitou o convite para ser candidato a vice na chapa do deputado Jair Bolsonaro (PSL) ao Planalto nas eleições 2018. Pouco depois, foi oficializado candidato a vice durante convenção nacional do PRTB.

Em conversa com o Estado, Mourão disse que é uma “honra” participar da disputa ao lado do parlamentar e ex-capitão do Exército. “Estou honrado e muito feliz por receber esse convite. Agora, é participar junto com Jair Bolsonaro da campanha e percorrer o País”, disse. Mourão participa na tarde deste domingo de uma reunião com aliados para discutir sua participação na campanha presidencial. O nome do oficial da reserva chegou a ser anunciado por Bolsonaro no mês passado, em evento público em Rio Verde, Goiás. Mas, na ocasião, a cúpula do PRTB manifestou-se contra a aliança com o PSL.

Jair Bolsonaro (PSL) e General Mourão (PRTB) na convenção do PRTB em São Paulo Foto: Renato S. Cerqueira/Futura Press

Em entrevista ao Estado no dia 26 de julho, Mourão afirmou que a campanha do PSL era marcada por radicalismo nas ideias, postura chamada de 'boçal' pelo general da reserva.

O general da reserva foi a quarta tentativa de Bolsonaro de conseguir um vice para a sua chapa. Ele já havia recebido negativas do senador Magno Malta (PR) e da advogada Janaina Paschoal. Também havia tentado ogeneral da reserva Augusto Heleno (PRP). O PRP, porém, rejeitou fazer aliança com o PSL nas eleições 2018. A jurista alegou questões familiares e, no sábado, 4, descartou sua candidatura. Já o PR fechou com o Centrão e frustrou os planos do deputado de ter Malta na chapa.

A aliança com o PRTB também rompe o isolamento de Bolsonaro na disputa. Até então, o capitão da reserva não havia fechado nenhuma aliança eleitoral. O partido de Mourão, que é presidido por Levy Fidélix, porém, pouco acrescenta à coligação de Bolsonaro, pois elegeu apenas um parlamentar em 2014 e leva apenas 1 segundo a mais para o programa eleitoral de televisão e rádio.

Na convenção do PRTB em São Paulo, Mourão fez um discurso em defesa da "paz social". “Pode ter certeza que, ao longos dos meus 46 anos de vida militar, eu tive inúmeros momentos da mais forte atuação. Mas o que eu estou vivendo aqui hoje ultrapassa tudo aquilo que eu já enfrentei e vi ao longo dessa minha vida”, declarou.

Mourão elencou os valores que unem PSL e PRTB: “O bem comum do povo brasileiro, o bem comum do nosso País, a defesa dos nossos valores, a defesa da integridade do nosso território, da integridade do nosso patrimônio, de uma verdadeira democracia. Onde haja oportunidade para todos e todos ascendam pelos seus próprios meios. E não por esmolas. E onde haja paz social. Onde o banditismo, a criminalidade seja banida, e que nós possamos andar livremente pelas ruas do nosso País.”

O general da reserva e presidente do Clube Militar, Hamilton Mourão (PRTB), confirmou neste domingo, 5, que recebeu e aceitou o convite para ser candidato a vice na chapa do deputado Jair Bolsonaro (PSL) ao Planalto nas eleições 2018. Pouco depois, foi oficializado candidato a vice durante convenção nacional do PRTB.

Em conversa com o Estado, Mourão disse que é uma “honra” participar da disputa ao lado do parlamentar e ex-capitão do Exército. “Estou honrado e muito feliz por receber esse convite. Agora, é participar junto com Jair Bolsonaro da campanha e percorrer o País”, disse. Mourão participa na tarde deste domingo de uma reunião com aliados para discutir sua participação na campanha presidencial. O nome do oficial da reserva chegou a ser anunciado por Bolsonaro no mês passado, em evento público em Rio Verde, Goiás. Mas, na ocasião, a cúpula do PRTB manifestou-se contra a aliança com o PSL.

Jair Bolsonaro (PSL) e General Mourão (PRTB) na convenção do PRTB em São Paulo Foto: Renato S. Cerqueira/Futura Press

Em entrevista ao Estado no dia 26 de julho, Mourão afirmou que a campanha do PSL era marcada por radicalismo nas ideias, postura chamada de 'boçal' pelo general da reserva.

O general da reserva foi a quarta tentativa de Bolsonaro de conseguir um vice para a sua chapa. Ele já havia recebido negativas do senador Magno Malta (PR) e da advogada Janaina Paschoal. Também havia tentado ogeneral da reserva Augusto Heleno (PRP). O PRP, porém, rejeitou fazer aliança com o PSL nas eleições 2018. A jurista alegou questões familiares e, no sábado, 4, descartou sua candidatura. Já o PR fechou com o Centrão e frustrou os planos do deputado de ter Malta na chapa.

A aliança com o PRTB também rompe o isolamento de Bolsonaro na disputa. Até então, o capitão da reserva não havia fechado nenhuma aliança eleitoral. O partido de Mourão, que é presidido por Levy Fidélix, porém, pouco acrescenta à coligação de Bolsonaro, pois elegeu apenas um parlamentar em 2014 e leva apenas 1 segundo a mais para o programa eleitoral de televisão e rádio.

Na convenção do PRTB em São Paulo, Mourão fez um discurso em defesa da "paz social". “Pode ter certeza que, ao longos dos meus 46 anos de vida militar, eu tive inúmeros momentos da mais forte atuação. Mas o que eu estou vivendo aqui hoje ultrapassa tudo aquilo que eu já enfrentei e vi ao longo dessa minha vida”, declarou.

Mourão elencou os valores que unem PSL e PRTB: “O bem comum do povo brasileiro, o bem comum do nosso País, a defesa dos nossos valores, a defesa da integridade do nosso território, da integridade do nosso patrimônio, de uma verdadeira democracia. Onde haja oportunidade para todos e todos ascendam pelos seus próprios meios. E não por esmolas. E onde haja paz social. Onde o banditismo, a criminalidade seja banida, e que nós possamos andar livremente pelas ruas do nosso País.”

O general da reserva e presidente do Clube Militar, Hamilton Mourão (PRTB), confirmou neste domingo, 5, que recebeu e aceitou o convite para ser candidato a vice na chapa do deputado Jair Bolsonaro (PSL) ao Planalto nas eleições 2018. Pouco depois, foi oficializado candidato a vice durante convenção nacional do PRTB.

Em conversa com o Estado, Mourão disse que é uma “honra” participar da disputa ao lado do parlamentar e ex-capitão do Exército. “Estou honrado e muito feliz por receber esse convite. Agora, é participar junto com Jair Bolsonaro da campanha e percorrer o País”, disse. Mourão participa na tarde deste domingo de uma reunião com aliados para discutir sua participação na campanha presidencial. O nome do oficial da reserva chegou a ser anunciado por Bolsonaro no mês passado, em evento público em Rio Verde, Goiás. Mas, na ocasião, a cúpula do PRTB manifestou-se contra a aliança com o PSL.

Jair Bolsonaro (PSL) e General Mourão (PRTB) na convenção do PRTB em São Paulo Foto: Renato S. Cerqueira/Futura Press

Em entrevista ao Estado no dia 26 de julho, Mourão afirmou que a campanha do PSL era marcada por radicalismo nas ideias, postura chamada de 'boçal' pelo general da reserva.

O general da reserva foi a quarta tentativa de Bolsonaro de conseguir um vice para a sua chapa. Ele já havia recebido negativas do senador Magno Malta (PR) e da advogada Janaina Paschoal. Também havia tentado ogeneral da reserva Augusto Heleno (PRP). O PRP, porém, rejeitou fazer aliança com o PSL nas eleições 2018. A jurista alegou questões familiares e, no sábado, 4, descartou sua candidatura. Já o PR fechou com o Centrão e frustrou os planos do deputado de ter Malta na chapa.

A aliança com o PRTB também rompe o isolamento de Bolsonaro na disputa. Até então, o capitão da reserva não havia fechado nenhuma aliança eleitoral. O partido de Mourão, que é presidido por Levy Fidélix, porém, pouco acrescenta à coligação de Bolsonaro, pois elegeu apenas um parlamentar em 2014 e leva apenas 1 segundo a mais para o programa eleitoral de televisão e rádio.

Na convenção do PRTB em São Paulo, Mourão fez um discurso em defesa da "paz social". “Pode ter certeza que, ao longos dos meus 46 anos de vida militar, eu tive inúmeros momentos da mais forte atuação. Mas o que eu estou vivendo aqui hoje ultrapassa tudo aquilo que eu já enfrentei e vi ao longo dessa minha vida”, declarou.

Mourão elencou os valores que unem PSL e PRTB: “O bem comum do povo brasileiro, o bem comum do nosso País, a defesa dos nossos valores, a defesa da integridade do nosso território, da integridade do nosso patrimônio, de uma verdadeira democracia. Onde haja oportunidade para todos e todos ascendam pelos seus próprios meios. E não por esmolas. E onde haja paz social. Onde o banditismo, a criminalidade seja banida, e que nós possamos andar livremente pelas ruas do nosso País.”

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