Gasto com tropas triplicou nas eleições de 2008, diz TSE


Presidente do tribunal afirma que salto nas despesas é explicado pela situação 'atípica' que vive o Rio

Por Redação

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Carlos Ayres Britto, afirmou neste domingo, 5, que os gastos com as Forças Armadas mais do que triplicou nas eleições de 2008 em relação às últimas eleições municipais, em 2006. Segundo ele, neste ano foram mobilizados R$ 42 milhões contra R$ 13,5 milhões há dois anos. O salto é explicado pelo ministro devido à situação "atípica" que vive o Rio de Janeiro. Só para este Estado, o tribunal liberou entre R$ 31 milhões e R$ 32 milhões. Veja também: TSE registra 168 prisões e 509 casos de irregularidades Presidente do TSE prevê divulgação de resultados antes das 22h Cobertura completa das eleições 2008 Eu prometo: Veja as promessas de campanha dos candidatos  Ibope: Veja números das últimas pesquisas   "A situação do Rio nos preocupava, pois milicianos e traficantes estavam bancando candidaturas próprias e monopolizando espaços de propaganda eleitoral", afirmou Britto. "Se não reagíssemos estaríamos passando registro de rendição do Estado à marginalidade. Porque se nem nas eleições o Estado se faz presente, então é a falência total do Estado", destacou. O ministro ressaltou, porém, que graças às atitudes tomadas e aos recursos financeiros despendidos "nós demos pronta resposta à situação, que hoje está regularizada". Segundo ele, as Forças Armadas, junto com as policias militar e civil, foram capazes de administrar com extrema competência.

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Carlos Ayres Britto, afirmou neste domingo, 5, que os gastos com as Forças Armadas mais do que triplicou nas eleições de 2008 em relação às últimas eleições municipais, em 2006. Segundo ele, neste ano foram mobilizados R$ 42 milhões contra R$ 13,5 milhões há dois anos. O salto é explicado pelo ministro devido à situação "atípica" que vive o Rio de Janeiro. Só para este Estado, o tribunal liberou entre R$ 31 milhões e R$ 32 milhões. Veja também: TSE registra 168 prisões e 509 casos de irregularidades Presidente do TSE prevê divulgação de resultados antes das 22h Cobertura completa das eleições 2008 Eu prometo: Veja as promessas de campanha dos candidatos  Ibope: Veja números das últimas pesquisas   "A situação do Rio nos preocupava, pois milicianos e traficantes estavam bancando candidaturas próprias e monopolizando espaços de propaganda eleitoral", afirmou Britto. "Se não reagíssemos estaríamos passando registro de rendição do Estado à marginalidade. Porque se nem nas eleições o Estado se faz presente, então é a falência total do Estado", destacou. O ministro ressaltou, porém, que graças às atitudes tomadas e aos recursos financeiros despendidos "nós demos pronta resposta à situação, que hoje está regularizada". Segundo ele, as Forças Armadas, junto com as policias militar e civil, foram capazes de administrar com extrema competência.

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Carlos Ayres Britto, afirmou neste domingo, 5, que os gastos com as Forças Armadas mais do que triplicou nas eleições de 2008 em relação às últimas eleições municipais, em 2006. Segundo ele, neste ano foram mobilizados R$ 42 milhões contra R$ 13,5 milhões há dois anos. O salto é explicado pelo ministro devido à situação "atípica" que vive o Rio de Janeiro. Só para este Estado, o tribunal liberou entre R$ 31 milhões e R$ 32 milhões. Veja também: TSE registra 168 prisões e 509 casos de irregularidades Presidente do TSE prevê divulgação de resultados antes das 22h Cobertura completa das eleições 2008 Eu prometo: Veja as promessas de campanha dos candidatos  Ibope: Veja números das últimas pesquisas   "A situação do Rio nos preocupava, pois milicianos e traficantes estavam bancando candidaturas próprias e monopolizando espaços de propaganda eleitoral", afirmou Britto. "Se não reagíssemos estaríamos passando registro de rendição do Estado à marginalidade. Porque se nem nas eleições o Estado se faz presente, então é a falência total do Estado", destacou. O ministro ressaltou, porém, que graças às atitudes tomadas e aos recursos financeiros despendidos "nós demos pronta resposta à situação, que hoje está regularizada". Segundo ele, as Forças Armadas, junto com as policias militar e civil, foram capazes de administrar com extrema competência.

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