Haddad tenta atrair Joaquim Barbosa e Josué Gomes


Candidato do PT se encontra com ex-ministro do Supremo e diz que empresário tem 'perfil' para ocupar Ministério da Fazenda

Por Ricardo Galhardo

O candidato do PT à Presidência, Fernando Haddad, esteve na noite de quarta-feira, 11, com o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal Joaquim Barbosa, algoz de petistas envolvidos no escândalo do mensalão. O encontro ocorreu no apartamento do ex-ministro, em Brasília. Haddad estava sozinho.

Segundo fontes do PT, o presidenciável fez um convite a Barbosa para participar de sua campanha eleitoral apresentando propostas, sobretudo na área de organização do Estado, e não se falou em participação em um eventual governo petista. Também na quarta-feira o PSB, partido ao qual o ex-ministro é filiado, havia anunciado apoio formal à candidatura do PT.

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O candidato do PT à Presidência, Fernando Haddad Foto: Dida Sampaio/Estadão

A visita gerou uma onda de especulações sobre a possibilidade de Barbosa ser convidado para assumir o Ministério da Justiça. Horas antes da visita, o senador eleito pela Bahia Jaques Wagner, recém-integrado ao núcleo duro da coordenação da campanha de Haddad, disse que o PT pode anunciar nomes de um eventual ministério para acalmar o eleitorado, entre eles o da Justiça. “Pode ser que ele anuncie um, dois, três nomes, na Educação, Fazenda, Justiça. (...) Na Educação, pode ser que anuncie uma sumidade da Educação”, afirmou Wagner.

Relator no STF do processo do mensalão, Barbosa, que chegou a ensaiar uma candidatura presidencial pelo PSB, foi algoz de petistas como José Dirceu, José Genoino e Delúbio Soares, que cumpriram pena de prisão por envolvimento no esquema.

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Integrantes da cúpula petistas avaliam que a presença de Barbosa na campanha poderia reduzir o impacto do antipetismo sobre a candidatura de Haddad e sinalizar para uma parcela importante do eleitorado que a Lava Jato e a autonomia dos órgãos de combate à corrupção estariam garantidos sob o comando do ex-ministro do STF. Estes petistas admitem, porém, que a possibilidade de um convite a Barbosa para o ministério é, por enquanto, só especulação. 

Nesta quinta-feira, Hadad foi questionado sobre a possibilidade de o empresário Josué Gomes da Silva, filho do ex-vice-presidente José Alencar, ser convidado para ocupar o Ministério da Fazenda caso seja eleito. O candidato respondeu que Josué “tem todas as condições, perfil e sensibilidade social” para o cargo e repetiu que não quer um banqueiro como Paulo Guedes, o guru do candidato Jair Bolsonaro (PSL), no comando da economia.

Podcast: Haddad muda foco da campanha; Bolsonaro anuncia ministros

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Emissários do PT procuraram Josué em busca de apoio para a candidatura de Haddad. O objetivo é dar um caráter de frente suprapartidária em defesa da democracia e contra o “risco” Bolsonaro à candidatura do PT. Empresários, artistas, advogados e políticos de partidos adversários como o PSDB e o MDB têm sido procurados por emissários do petista.

Nesta sexta-feira, 12, no horário eleitoral do rádio, Haddad vai desmentir os boatos espalhados principalmente entre o público evangélico na reta final do primeiro turno sobre ter distribuído o chamado “kit gay” quando foi ministro da Educação. Na propaganda, o candidato desmente o boato e lembra que é “professor e neto de um líder religioso”. Pela manhã, Haddad vai a uma missa em homenagem a Nossa Senhora Aparecida, em São Paulo.

O candidato do PT à Presidência, Fernando Haddad, esteve na noite de quarta-feira, 11, com o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal Joaquim Barbosa, algoz de petistas envolvidos no escândalo do mensalão. O encontro ocorreu no apartamento do ex-ministro, em Brasília. Haddad estava sozinho.

Segundo fontes do PT, o presidenciável fez um convite a Barbosa para participar de sua campanha eleitoral apresentando propostas, sobretudo na área de organização do Estado, e não se falou em participação em um eventual governo petista. Também na quarta-feira o PSB, partido ao qual o ex-ministro é filiado, havia anunciado apoio formal à candidatura do PT.

O candidato do PT à Presidência, Fernando Haddad Foto: Dida Sampaio/Estadão

A visita gerou uma onda de especulações sobre a possibilidade de Barbosa ser convidado para assumir o Ministério da Justiça. Horas antes da visita, o senador eleito pela Bahia Jaques Wagner, recém-integrado ao núcleo duro da coordenação da campanha de Haddad, disse que o PT pode anunciar nomes de um eventual ministério para acalmar o eleitorado, entre eles o da Justiça. “Pode ser que ele anuncie um, dois, três nomes, na Educação, Fazenda, Justiça. (...) Na Educação, pode ser que anuncie uma sumidade da Educação”, afirmou Wagner.

Relator no STF do processo do mensalão, Barbosa, que chegou a ensaiar uma candidatura presidencial pelo PSB, foi algoz de petistas como José Dirceu, José Genoino e Delúbio Soares, que cumpriram pena de prisão por envolvimento no esquema.

Integrantes da cúpula petistas avaliam que a presença de Barbosa na campanha poderia reduzir o impacto do antipetismo sobre a candidatura de Haddad e sinalizar para uma parcela importante do eleitorado que a Lava Jato e a autonomia dos órgãos de combate à corrupção estariam garantidos sob o comando do ex-ministro do STF. Estes petistas admitem, porém, que a possibilidade de um convite a Barbosa para o ministério é, por enquanto, só especulação. 

Nesta quinta-feira, Hadad foi questionado sobre a possibilidade de o empresário Josué Gomes da Silva, filho do ex-vice-presidente José Alencar, ser convidado para ocupar o Ministério da Fazenda caso seja eleito. O candidato respondeu que Josué “tem todas as condições, perfil e sensibilidade social” para o cargo e repetiu que não quer um banqueiro como Paulo Guedes, o guru do candidato Jair Bolsonaro (PSL), no comando da economia.

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Emissários do PT procuraram Josué em busca de apoio para a candidatura de Haddad. O objetivo é dar um caráter de frente suprapartidária em defesa da democracia e contra o “risco” Bolsonaro à candidatura do PT. Empresários, artistas, advogados e políticos de partidos adversários como o PSDB e o MDB têm sido procurados por emissários do petista.

Nesta sexta-feira, 12, no horário eleitoral do rádio, Haddad vai desmentir os boatos espalhados principalmente entre o público evangélico na reta final do primeiro turno sobre ter distribuído o chamado “kit gay” quando foi ministro da Educação. Na propaganda, o candidato desmente o boato e lembra que é “professor e neto de um líder religioso”. Pela manhã, Haddad vai a uma missa em homenagem a Nossa Senhora Aparecida, em São Paulo.

O candidato do PT à Presidência, Fernando Haddad, esteve na noite de quarta-feira, 11, com o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal Joaquim Barbosa, algoz de petistas envolvidos no escândalo do mensalão. O encontro ocorreu no apartamento do ex-ministro, em Brasília. Haddad estava sozinho.

Segundo fontes do PT, o presidenciável fez um convite a Barbosa para participar de sua campanha eleitoral apresentando propostas, sobretudo na área de organização do Estado, e não se falou em participação em um eventual governo petista. Também na quarta-feira o PSB, partido ao qual o ex-ministro é filiado, havia anunciado apoio formal à candidatura do PT.

O candidato do PT à Presidência, Fernando Haddad Foto: Dida Sampaio/Estadão

A visita gerou uma onda de especulações sobre a possibilidade de Barbosa ser convidado para assumir o Ministério da Justiça. Horas antes da visita, o senador eleito pela Bahia Jaques Wagner, recém-integrado ao núcleo duro da coordenação da campanha de Haddad, disse que o PT pode anunciar nomes de um eventual ministério para acalmar o eleitorado, entre eles o da Justiça. “Pode ser que ele anuncie um, dois, três nomes, na Educação, Fazenda, Justiça. (...) Na Educação, pode ser que anuncie uma sumidade da Educação”, afirmou Wagner.

Relator no STF do processo do mensalão, Barbosa, que chegou a ensaiar uma candidatura presidencial pelo PSB, foi algoz de petistas como José Dirceu, José Genoino e Delúbio Soares, que cumpriram pena de prisão por envolvimento no esquema.

Integrantes da cúpula petistas avaliam que a presença de Barbosa na campanha poderia reduzir o impacto do antipetismo sobre a candidatura de Haddad e sinalizar para uma parcela importante do eleitorado que a Lava Jato e a autonomia dos órgãos de combate à corrupção estariam garantidos sob o comando do ex-ministro do STF. Estes petistas admitem, porém, que a possibilidade de um convite a Barbosa para o ministério é, por enquanto, só especulação. 

Nesta quinta-feira, Hadad foi questionado sobre a possibilidade de o empresário Josué Gomes da Silva, filho do ex-vice-presidente José Alencar, ser convidado para ocupar o Ministério da Fazenda caso seja eleito. O candidato respondeu que Josué “tem todas as condições, perfil e sensibilidade social” para o cargo e repetiu que não quer um banqueiro como Paulo Guedes, o guru do candidato Jair Bolsonaro (PSL), no comando da economia.

Podcast: Haddad muda foco da campanha; Bolsonaro anuncia ministros

Emissários do PT procuraram Josué em busca de apoio para a candidatura de Haddad. O objetivo é dar um caráter de frente suprapartidária em defesa da democracia e contra o “risco” Bolsonaro à candidatura do PT. Empresários, artistas, advogados e políticos de partidos adversários como o PSDB e o MDB têm sido procurados por emissários do petista.

Nesta sexta-feira, 12, no horário eleitoral do rádio, Haddad vai desmentir os boatos espalhados principalmente entre o público evangélico na reta final do primeiro turno sobre ter distribuído o chamado “kit gay” quando foi ministro da Educação. Na propaganda, o candidato desmente o boato e lembra que é “professor e neto de um líder religioso”. Pela manhã, Haddad vai a uma missa em homenagem a Nossa Senhora Aparecida, em São Paulo.

O candidato do PT à Presidência, Fernando Haddad, esteve na noite de quarta-feira, 11, com o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal Joaquim Barbosa, algoz de petistas envolvidos no escândalo do mensalão. O encontro ocorreu no apartamento do ex-ministro, em Brasília. Haddad estava sozinho.

Segundo fontes do PT, o presidenciável fez um convite a Barbosa para participar de sua campanha eleitoral apresentando propostas, sobretudo na área de organização do Estado, e não se falou em participação em um eventual governo petista. Também na quarta-feira o PSB, partido ao qual o ex-ministro é filiado, havia anunciado apoio formal à candidatura do PT.

O candidato do PT à Presidência, Fernando Haddad Foto: Dida Sampaio/Estadão

A visita gerou uma onda de especulações sobre a possibilidade de Barbosa ser convidado para assumir o Ministério da Justiça. Horas antes da visita, o senador eleito pela Bahia Jaques Wagner, recém-integrado ao núcleo duro da coordenação da campanha de Haddad, disse que o PT pode anunciar nomes de um eventual ministério para acalmar o eleitorado, entre eles o da Justiça. “Pode ser que ele anuncie um, dois, três nomes, na Educação, Fazenda, Justiça. (...) Na Educação, pode ser que anuncie uma sumidade da Educação”, afirmou Wagner.

Relator no STF do processo do mensalão, Barbosa, que chegou a ensaiar uma candidatura presidencial pelo PSB, foi algoz de petistas como José Dirceu, José Genoino e Delúbio Soares, que cumpriram pena de prisão por envolvimento no esquema.

Integrantes da cúpula petistas avaliam que a presença de Barbosa na campanha poderia reduzir o impacto do antipetismo sobre a candidatura de Haddad e sinalizar para uma parcela importante do eleitorado que a Lava Jato e a autonomia dos órgãos de combate à corrupção estariam garantidos sob o comando do ex-ministro do STF. Estes petistas admitem, porém, que a possibilidade de um convite a Barbosa para o ministério é, por enquanto, só especulação. 

Nesta quinta-feira, Hadad foi questionado sobre a possibilidade de o empresário Josué Gomes da Silva, filho do ex-vice-presidente José Alencar, ser convidado para ocupar o Ministério da Fazenda caso seja eleito. O candidato respondeu que Josué “tem todas as condições, perfil e sensibilidade social” para o cargo e repetiu que não quer um banqueiro como Paulo Guedes, o guru do candidato Jair Bolsonaro (PSL), no comando da economia.

Podcast: Haddad muda foco da campanha; Bolsonaro anuncia ministros

Emissários do PT procuraram Josué em busca de apoio para a candidatura de Haddad. O objetivo é dar um caráter de frente suprapartidária em defesa da democracia e contra o “risco” Bolsonaro à candidatura do PT. Empresários, artistas, advogados e políticos de partidos adversários como o PSDB e o MDB têm sido procurados por emissários do petista.

Nesta sexta-feira, 12, no horário eleitoral do rádio, Haddad vai desmentir os boatos espalhados principalmente entre o público evangélico na reta final do primeiro turno sobre ter distribuído o chamado “kit gay” quando foi ministro da Educação. Na propaganda, o candidato desmente o boato e lembra que é “professor e neto de um líder religioso”. Pela manhã, Haddad vai a uma missa em homenagem a Nossa Senhora Aparecida, em São Paulo.

O candidato do PT à Presidência, Fernando Haddad, esteve na noite de quarta-feira, 11, com o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal Joaquim Barbosa, algoz de petistas envolvidos no escândalo do mensalão. O encontro ocorreu no apartamento do ex-ministro, em Brasília. Haddad estava sozinho.

Segundo fontes do PT, o presidenciável fez um convite a Barbosa para participar de sua campanha eleitoral apresentando propostas, sobretudo na área de organização do Estado, e não se falou em participação em um eventual governo petista. Também na quarta-feira o PSB, partido ao qual o ex-ministro é filiado, havia anunciado apoio formal à candidatura do PT.

O candidato do PT à Presidência, Fernando Haddad Foto: Dida Sampaio/Estadão

A visita gerou uma onda de especulações sobre a possibilidade de Barbosa ser convidado para assumir o Ministério da Justiça. Horas antes da visita, o senador eleito pela Bahia Jaques Wagner, recém-integrado ao núcleo duro da coordenação da campanha de Haddad, disse que o PT pode anunciar nomes de um eventual ministério para acalmar o eleitorado, entre eles o da Justiça. “Pode ser que ele anuncie um, dois, três nomes, na Educação, Fazenda, Justiça. (...) Na Educação, pode ser que anuncie uma sumidade da Educação”, afirmou Wagner.

Relator no STF do processo do mensalão, Barbosa, que chegou a ensaiar uma candidatura presidencial pelo PSB, foi algoz de petistas como José Dirceu, José Genoino e Delúbio Soares, que cumpriram pena de prisão por envolvimento no esquema.

Integrantes da cúpula petistas avaliam que a presença de Barbosa na campanha poderia reduzir o impacto do antipetismo sobre a candidatura de Haddad e sinalizar para uma parcela importante do eleitorado que a Lava Jato e a autonomia dos órgãos de combate à corrupção estariam garantidos sob o comando do ex-ministro do STF. Estes petistas admitem, porém, que a possibilidade de um convite a Barbosa para o ministério é, por enquanto, só especulação. 

Nesta quinta-feira, Hadad foi questionado sobre a possibilidade de o empresário Josué Gomes da Silva, filho do ex-vice-presidente José Alencar, ser convidado para ocupar o Ministério da Fazenda caso seja eleito. O candidato respondeu que Josué “tem todas as condições, perfil e sensibilidade social” para o cargo e repetiu que não quer um banqueiro como Paulo Guedes, o guru do candidato Jair Bolsonaro (PSL), no comando da economia.

Podcast: Haddad muda foco da campanha; Bolsonaro anuncia ministros

Emissários do PT procuraram Josué em busca de apoio para a candidatura de Haddad. O objetivo é dar um caráter de frente suprapartidária em defesa da democracia e contra o “risco” Bolsonaro à candidatura do PT. Empresários, artistas, advogados e políticos de partidos adversários como o PSDB e o MDB têm sido procurados por emissários do petista.

Nesta sexta-feira, 12, no horário eleitoral do rádio, Haddad vai desmentir os boatos espalhados principalmente entre o público evangélico na reta final do primeiro turno sobre ter distribuído o chamado “kit gay” quando foi ministro da Educação. Na propaganda, o candidato desmente o boato e lembra que é “professor e neto de um líder religioso”. Pela manhã, Haddad vai a uma missa em homenagem a Nossa Senhora Aparecida, em São Paulo.

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