Haddad se encontra com Mangabeira Unger, 'guru de Ciro'


Candidato do PT busca apoio do pededista no segundo turno da eleição presidencial

Por Ricardo Galhardo

No início da noite desta segunda-feira, 8, o candidato do PT à Presidência, Fernando Haddad, recebeu o ex-ministro Mangabeira Unger, espécie de guru de Ciro Gomes (PDT), para uma conversa a sós em um hotel em São Paulo. Na saída, o professor de Harvard tentou desconversar. "Estava visitando um amigo", disse ele. Diante da insistência dos jornalistas, ele admitiu. "Meu amigo Haddad, amigo de muitos anos".

Haddad busca o apoio de Ciro no segundo turno da disputa presidencial contra Jair Bolsonaro (PSL) e, apesar de acenos, ainda não recebeu uma declaração explícita de aliança. Nesta segunda-feira, o petista recebeu apoio do PSOL. Em resolução aprovada pela executiva nacional, o partido convoca sua militância para fazer campanha por Haddad mas afirma que vai manter a independência em relação ao PT. 

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Mangabeira Ungeré um dos principais auxiliares de Ciro Gomes em 2018 Foto: ED FERREIRA/ESTADÃO

A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, disse que o partido não vai impor restrições por apoios no segundo turno. Segundo ela, é hora de deixar as diferenças de lado em nome de uma união em torno do que chama de risco à democracia. 

"Vamos fazer um chamamento a todos os democratas brasileiros. O que está em jogo é o futuro da democracia. Não temos restrição. Se as pessoas tiverem noção do que está em jogo no Brasil e defender a democracia têm que estar nessa caminhada", disse Gleisi. De acordo com ela, o PT está disposto a flexibilizar o programa de governo  para viabilizar as alianças. O primeiro ponto a ser descartado é a proposta de uma Constituinte. 

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"Vamos sentar com os partidos agora e possivelmente ter que fazer uma revisão porque já havia uma solicitação do PCdoB e dos outros partidos para que isso não conste. É razoável e de bom tom fazer aquilo que a gente puder abrir mão", disse Gleisi.

Depois da visita de Haddad a Lula, a coordenação da campanha petista se reuniu em São Paulo para definir a estratégia do segundo turno. A ideia é dar mais autonomia a Haddad e descentralizar as decisões, hoje concentradas em Curitiba, onde o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva cumpre pena por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. 

Dirigentes petistas disseram que Haddad não deve mais visitar Lula todas as segundas-feiras, como vem fazendo desde que o ex-presidente foi preso, há seis meses. Gleisi admitiu que a dinâmica da campanha pode inviabilizar as visitas semanais. 

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"Vai depender muito da dinâmica da campanha. Nós temos agora menos de 20 dias. Não sei qual vai ser o tempo, a disposição, as condições para que o nosso candidato Fernando Haddad possa conversar com o ex-presidente Lula. Se for possível ele vao se não for possível nós vamos fazer campanha", disse a presidente do PT. A estratégia da campanha terá duas frentes. Na primeira o PT vai construir o "personagem" Haddad, ainda desconhecido de boa parte do eleitorado depois de um primeirio turno no qual o centro da propaganda foi Lula. 

Na segunda frente o PT vai tentar desconstruir Bolsonaro. A ideia é expor o candidato do PSL, mostrar a atuação dele como parlamentar ao longo de 28 anos muitas vezes contra propostas do governo Lula. "O povo ainda não sabe quem é o Bolsonaro", disse um assessor.

Na TV, o PT também vai explorar declarações de aliados de Bolsonaro em relação ao 13º salário e aumento do Imposto de Renda para faixas salariais menores. Além disso, a campanha de Haddad vai comparar os projetos para tentar carimbar Bolsonaro como uma ameaça a direitos conquistados nos governos do PT e reaver parte do eleitorado de Lula que votou no candidato do PSL no primeiro turno. 

No início da noite desta segunda-feira, 8, o candidato do PT à Presidência, Fernando Haddad, recebeu o ex-ministro Mangabeira Unger, espécie de guru de Ciro Gomes (PDT), para uma conversa a sós em um hotel em São Paulo. Na saída, o professor de Harvard tentou desconversar. "Estava visitando um amigo", disse ele. Diante da insistência dos jornalistas, ele admitiu. "Meu amigo Haddad, amigo de muitos anos".

Haddad busca o apoio de Ciro no segundo turno da disputa presidencial contra Jair Bolsonaro (PSL) e, apesar de acenos, ainda não recebeu uma declaração explícita de aliança. Nesta segunda-feira, o petista recebeu apoio do PSOL. Em resolução aprovada pela executiva nacional, o partido convoca sua militância para fazer campanha por Haddad mas afirma que vai manter a independência em relação ao PT. 

Mangabeira Ungeré um dos principais auxiliares de Ciro Gomes em 2018 Foto: ED FERREIRA/ESTADÃO

A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, disse que o partido não vai impor restrições por apoios no segundo turno. Segundo ela, é hora de deixar as diferenças de lado em nome de uma união em torno do que chama de risco à democracia. 

"Vamos fazer um chamamento a todos os democratas brasileiros. O que está em jogo é o futuro da democracia. Não temos restrição. Se as pessoas tiverem noção do que está em jogo no Brasil e defender a democracia têm que estar nessa caminhada", disse Gleisi. De acordo com ela, o PT está disposto a flexibilizar o programa de governo  para viabilizar as alianças. O primeiro ponto a ser descartado é a proposta de uma Constituinte. 

"Vamos sentar com os partidos agora e possivelmente ter que fazer uma revisão porque já havia uma solicitação do PCdoB e dos outros partidos para que isso não conste. É razoável e de bom tom fazer aquilo que a gente puder abrir mão", disse Gleisi.

Depois da visita de Haddad a Lula, a coordenação da campanha petista se reuniu em São Paulo para definir a estratégia do segundo turno. A ideia é dar mais autonomia a Haddad e descentralizar as decisões, hoje concentradas em Curitiba, onde o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva cumpre pena por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. 

Dirigentes petistas disseram que Haddad não deve mais visitar Lula todas as segundas-feiras, como vem fazendo desde que o ex-presidente foi preso, há seis meses. Gleisi admitiu que a dinâmica da campanha pode inviabilizar as visitas semanais. 

"Vai depender muito da dinâmica da campanha. Nós temos agora menos de 20 dias. Não sei qual vai ser o tempo, a disposição, as condições para que o nosso candidato Fernando Haddad possa conversar com o ex-presidente Lula. Se for possível ele vao se não for possível nós vamos fazer campanha", disse a presidente do PT. A estratégia da campanha terá duas frentes. Na primeira o PT vai construir o "personagem" Haddad, ainda desconhecido de boa parte do eleitorado depois de um primeirio turno no qual o centro da propaganda foi Lula. 

Na segunda frente o PT vai tentar desconstruir Bolsonaro. A ideia é expor o candidato do PSL, mostrar a atuação dele como parlamentar ao longo de 28 anos muitas vezes contra propostas do governo Lula. "O povo ainda não sabe quem é o Bolsonaro", disse um assessor.

Na TV, o PT também vai explorar declarações de aliados de Bolsonaro em relação ao 13º salário e aumento do Imposto de Renda para faixas salariais menores. Além disso, a campanha de Haddad vai comparar os projetos para tentar carimbar Bolsonaro como uma ameaça a direitos conquistados nos governos do PT e reaver parte do eleitorado de Lula que votou no candidato do PSL no primeiro turno. 

No início da noite desta segunda-feira, 8, o candidato do PT à Presidência, Fernando Haddad, recebeu o ex-ministro Mangabeira Unger, espécie de guru de Ciro Gomes (PDT), para uma conversa a sós em um hotel em São Paulo. Na saída, o professor de Harvard tentou desconversar. "Estava visitando um amigo", disse ele. Diante da insistência dos jornalistas, ele admitiu. "Meu amigo Haddad, amigo de muitos anos".

Haddad busca o apoio de Ciro no segundo turno da disputa presidencial contra Jair Bolsonaro (PSL) e, apesar de acenos, ainda não recebeu uma declaração explícita de aliança. Nesta segunda-feira, o petista recebeu apoio do PSOL. Em resolução aprovada pela executiva nacional, o partido convoca sua militância para fazer campanha por Haddad mas afirma que vai manter a independência em relação ao PT. 

Mangabeira Ungeré um dos principais auxiliares de Ciro Gomes em 2018 Foto: ED FERREIRA/ESTADÃO

A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, disse que o partido não vai impor restrições por apoios no segundo turno. Segundo ela, é hora de deixar as diferenças de lado em nome de uma união em torno do que chama de risco à democracia. 

"Vamos fazer um chamamento a todos os democratas brasileiros. O que está em jogo é o futuro da democracia. Não temos restrição. Se as pessoas tiverem noção do que está em jogo no Brasil e defender a democracia têm que estar nessa caminhada", disse Gleisi. De acordo com ela, o PT está disposto a flexibilizar o programa de governo  para viabilizar as alianças. O primeiro ponto a ser descartado é a proposta de uma Constituinte. 

"Vamos sentar com os partidos agora e possivelmente ter que fazer uma revisão porque já havia uma solicitação do PCdoB e dos outros partidos para que isso não conste. É razoável e de bom tom fazer aquilo que a gente puder abrir mão", disse Gleisi.

Depois da visita de Haddad a Lula, a coordenação da campanha petista se reuniu em São Paulo para definir a estratégia do segundo turno. A ideia é dar mais autonomia a Haddad e descentralizar as decisões, hoje concentradas em Curitiba, onde o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva cumpre pena por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. 

Dirigentes petistas disseram que Haddad não deve mais visitar Lula todas as segundas-feiras, como vem fazendo desde que o ex-presidente foi preso, há seis meses. Gleisi admitiu que a dinâmica da campanha pode inviabilizar as visitas semanais. 

"Vai depender muito da dinâmica da campanha. Nós temos agora menos de 20 dias. Não sei qual vai ser o tempo, a disposição, as condições para que o nosso candidato Fernando Haddad possa conversar com o ex-presidente Lula. Se for possível ele vao se não for possível nós vamos fazer campanha", disse a presidente do PT. A estratégia da campanha terá duas frentes. Na primeira o PT vai construir o "personagem" Haddad, ainda desconhecido de boa parte do eleitorado depois de um primeirio turno no qual o centro da propaganda foi Lula. 

Na segunda frente o PT vai tentar desconstruir Bolsonaro. A ideia é expor o candidato do PSL, mostrar a atuação dele como parlamentar ao longo de 28 anos muitas vezes contra propostas do governo Lula. "O povo ainda não sabe quem é o Bolsonaro", disse um assessor.

Na TV, o PT também vai explorar declarações de aliados de Bolsonaro em relação ao 13º salário e aumento do Imposto de Renda para faixas salariais menores. Além disso, a campanha de Haddad vai comparar os projetos para tentar carimbar Bolsonaro como uma ameaça a direitos conquistados nos governos do PT e reaver parte do eleitorado de Lula que votou no candidato do PSL no primeiro turno. 

No início da noite desta segunda-feira, 8, o candidato do PT à Presidência, Fernando Haddad, recebeu o ex-ministro Mangabeira Unger, espécie de guru de Ciro Gomes (PDT), para uma conversa a sós em um hotel em São Paulo. Na saída, o professor de Harvard tentou desconversar. "Estava visitando um amigo", disse ele. Diante da insistência dos jornalistas, ele admitiu. "Meu amigo Haddad, amigo de muitos anos".

Haddad busca o apoio de Ciro no segundo turno da disputa presidencial contra Jair Bolsonaro (PSL) e, apesar de acenos, ainda não recebeu uma declaração explícita de aliança. Nesta segunda-feira, o petista recebeu apoio do PSOL. Em resolução aprovada pela executiva nacional, o partido convoca sua militância para fazer campanha por Haddad mas afirma que vai manter a independência em relação ao PT. 

Mangabeira Ungeré um dos principais auxiliares de Ciro Gomes em 2018 Foto: ED FERREIRA/ESTADÃO

A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, disse que o partido não vai impor restrições por apoios no segundo turno. Segundo ela, é hora de deixar as diferenças de lado em nome de uma união em torno do que chama de risco à democracia. 

"Vamos fazer um chamamento a todos os democratas brasileiros. O que está em jogo é o futuro da democracia. Não temos restrição. Se as pessoas tiverem noção do que está em jogo no Brasil e defender a democracia têm que estar nessa caminhada", disse Gleisi. De acordo com ela, o PT está disposto a flexibilizar o programa de governo  para viabilizar as alianças. O primeiro ponto a ser descartado é a proposta de uma Constituinte. 

"Vamos sentar com os partidos agora e possivelmente ter que fazer uma revisão porque já havia uma solicitação do PCdoB e dos outros partidos para que isso não conste. É razoável e de bom tom fazer aquilo que a gente puder abrir mão", disse Gleisi.

Depois da visita de Haddad a Lula, a coordenação da campanha petista se reuniu em São Paulo para definir a estratégia do segundo turno. A ideia é dar mais autonomia a Haddad e descentralizar as decisões, hoje concentradas em Curitiba, onde o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva cumpre pena por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. 

Dirigentes petistas disseram que Haddad não deve mais visitar Lula todas as segundas-feiras, como vem fazendo desde que o ex-presidente foi preso, há seis meses. Gleisi admitiu que a dinâmica da campanha pode inviabilizar as visitas semanais. 

"Vai depender muito da dinâmica da campanha. Nós temos agora menos de 20 dias. Não sei qual vai ser o tempo, a disposição, as condições para que o nosso candidato Fernando Haddad possa conversar com o ex-presidente Lula. Se for possível ele vao se não for possível nós vamos fazer campanha", disse a presidente do PT. A estratégia da campanha terá duas frentes. Na primeira o PT vai construir o "personagem" Haddad, ainda desconhecido de boa parte do eleitorado depois de um primeirio turno no qual o centro da propaganda foi Lula. 

Na segunda frente o PT vai tentar desconstruir Bolsonaro. A ideia é expor o candidato do PSL, mostrar a atuação dele como parlamentar ao longo de 28 anos muitas vezes contra propostas do governo Lula. "O povo ainda não sabe quem é o Bolsonaro", disse um assessor.

Na TV, o PT também vai explorar declarações de aliados de Bolsonaro em relação ao 13º salário e aumento do Imposto de Renda para faixas salariais menores. Além disso, a campanha de Haddad vai comparar os projetos para tentar carimbar Bolsonaro como uma ameaça a direitos conquistados nos governos do PT e reaver parte do eleitorado de Lula que votou no candidato do PSL no primeiro turno. 

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