José Aníbal critica apoio de corrente do PSDB a Haddad: 'É um erro'


O ex-deputado minimizou o apoio anunciado pelo Esquerda para Valer (EPV), uma corrente do PSDB, ao candidato Fernando Haddad (PT), mas afirmou que melhor solução seria 'não ficar nem de um lado, nem de outro'

Por Marcelo Osakabe

O ex-deputado e ex-presidente do instituto Teotônio vilela, José Aníbal, minimizou nesta quinta-feira, 11, o apoio anunciado pelo Esquerda para Valer (EPV), uma corrente do PSDB, ao candidato Fernando Haddad (PT). Segundo o tucano, apoiar o petista nesse momento é um erro.

José Aníbal, ex-deputado federal pelo PSDB Foto: Tiago Queiroz/Estadão
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"Para mim, a melhor solução é não ficar nem de um lado, nem de outro", disse Aníbal. "É um erro, assim como acho um erro a executiva estadual, contrariamente ao que decidiu a executiva nacional, assustada com a situação do João Doria, dizer que apoia o Bolsonaro", emendou. "Eu não apoio o Bolsonaro de jeito nenhum." Ontem, integrantes do EPV, grupo que reúne cerca de 5 mil militantes nas redes sociais e é uma das mais antigas da sigla, anunciou apoio a Haddad após se reunirem com ele e entregarem uma carta de intenções. "A candidatura do Haddad está no campo democrático, PT e PSDB estiveram juntos em vários momentos", disse o sociólogo Fernando Guimarães, coordenador da corrente. Na visão do tucano, que tentou, sem sucesso, se eleger para a Câmara este ano, o gesto do EPV é pontual e "não tem como elargir, como ampliar (em francês)". "É mais para ver se melhora o fôlego do Haddad", comentou o tucano, acrescentando que não foi procurado por nenhum integrante do PT para discutir o assunto. 

O ex-deputado e ex-presidente do instituto Teotônio vilela, José Aníbal, minimizou nesta quinta-feira, 11, o apoio anunciado pelo Esquerda para Valer (EPV), uma corrente do PSDB, ao candidato Fernando Haddad (PT). Segundo o tucano, apoiar o petista nesse momento é um erro.

José Aníbal, ex-deputado federal pelo PSDB Foto: Tiago Queiroz/Estadão

"Para mim, a melhor solução é não ficar nem de um lado, nem de outro", disse Aníbal. "É um erro, assim como acho um erro a executiva estadual, contrariamente ao que decidiu a executiva nacional, assustada com a situação do João Doria, dizer que apoia o Bolsonaro", emendou. "Eu não apoio o Bolsonaro de jeito nenhum." Ontem, integrantes do EPV, grupo que reúne cerca de 5 mil militantes nas redes sociais e é uma das mais antigas da sigla, anunciou apoio a Haddad após se reunirem com ele e entregarem uma carta de intenções. "A candidatura do Haddad está no campo democrático, PT e PSDB estiveram juntos em vários momentos", disse o sociólogo Fernando Guimarães, coordenador da corrente. Na visão do tucano, que tentou, sem sucesso, se eleger para a Câmara este ano, o gesto do EPV é pontual e "não tem como elargir, como ampliar (em francês)". "É mais para ver se melhora o fôlego do Haddad", comentou o tucano, acrescentando que não foi procurado por nenhum integrante do PT para discutir o assunto. 

O ex-deputado e ex-presidente do instituto Teotônio vilela, José Aníbal, minimizou nesta quinta-feira, 11, o apoio anunciado pelo Esquerda para Valer (EPV), uma corrente do PSDB, ao candidato Fernando Haddad (PT). Segundo o tucano, apoiar o petista nesse momento é um erro.

José Aníbal, ex-deputado federal pelo PSDB Foto: Tiago Queiroz/Estadão

"Para mim, a melhor solução é não ficar nem de um lado, nem de outro", disse Aníbal. "É um erro, assim como acho um erro a executiva estadual, contrariamente ao que decidiu a executiva nacional, assustada com a situação do João Doria, dizer que apoia o Bolsonaro", emendou. "Eu não apoio o Bolsonaro de jeito nenhum." Ontem, integrantes do EPV, grupo que reúne cerca de 5 mil militantes nas redes sociais e é uma das mais antigas da sigla, anunciou apoio a Haddad após se reunirem com ele e entregarem uma carta de intenções. "A candidatura do Haddad está no campo democrático, PT e PSDB estiveram juntos em vários momentos", disse o sociólogo Fernando Guimarães, coordenador da corrente. Na visão do tucano, que tentou, sem sucesso, se eleger para a Câmara este ano, o gesto do EPV é pontual e "não tem como elargir, como ampliar (em francês)". "É mais para ver se melhora o fôlego do Haddad", comentou o tucano, acrescentando que não foi procurado por nenhum integrante do PT para discutir o assunto. 

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