Leite diz não trabalhar com a hipótese de disputar governo do Rio Grande do Sul


Em meio a especulações, tucano, que renunciou em março, afirma que vai participar 'mais ativamente' da sucessão no Estado

Por Iander Porcella e Eduardo Gayer

BRASÍLIA - Em meio a especulações de que pode disputar o governo do Rio Grande do Sul em outubro, Eduardo Leite (PSDB) disse ao Estadão/Broadcast Político "não estar trabalhando com esta hipótese”. “Eu vou participar mais ativamente da construção da sucessão lá", afirmou Leite, que, na semana passada, apoiou publicamente a pré-candidatura à Presidência de João Doria (PSDB).

De acordo com interlocutores de Leite ouvidos pela reportagem, o ex-governador admitiu estar preocupado com a falta de articulação de seu campo político para a sucessão no comando do Estado. O gaúcho, contudo, ainda teria dúvidas sobre o papel que realmente vai desempenhar na eleição deste ano e não bateu o martelo sobre nada. "A renúncia me abre todas as possibilidades e não me retira nenhuma", disse Leite, ao anunciar sua saída do cargo de governador em março.

Com a decisão de Leite de renunciar ao governo, o candidato natural do PSDB ao Piratini, sede do governo local, se tornou o então vice-governador Ranolfo Vieira Júnior, que assumiu o comando do Estado. A possível candidatura, contudo, não empolgou, e os tucanos passaram a considerar o apoio ao deputado estadual Gabriel Souza, do MDB, que ainda também não decolou.

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Eduardo Leite (PSDB) disse não estar trabalhando com a hipótese de disputar o governo do Rio Grande do Sul Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Na visão de um interlocutor de Leite, a corrida pelo Palácio Piratini ainda está em aberto. O ex-ministro do Trabalho e Previdência Onyx Lorenzoni vai concorrer pelo PL, partido do presidente Jair Bolsonaro, mas pode dividir votos com o senador Luis Carlos Heinze (PP). Na esquerda, o PT lançou o deputado estadual Edegar Pretto, mas o PSB não abre mão do nome do ex-deputado federal Beto Albuquerque.

Na semana passada, Leite divulgou uma carta na qual afirmou que o único nome tucano à Presidência é Doria. "Assim, me coloco ao lado do meu partido e desta candidatura, na expectativa de que a união do PSDB contribua com a aguardada unificação dos atores políticos do centro daqui até a eleição de outubro", escreveu.

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Depois de perder, em novembro, as prévias que consagraram Doria como o pré-candidato tucano ao Palácio do Planalto, Leite ensaiou migrar para o PSD a convite de Gilberto Kassab para se manter no páreo. No entanto, a cúpula do PSDB conseguiu convencer o então governador a ficar no partido com a promessa de que ele poderia, eventualmente, assumir o lugar de Doria como nome do partido à Presidência.

Leite, então, passou a viajar pelo País para angariar apoio, em uma espécie de pré-campanha paralela. O deputado Aécio Neves (PSDB-MG), um dos principais articuladores do gaúcho no partido, chegou a organizar uma reunião com o presidente do Solidariedade, Paulinho da Força, para tentar conquistar o apoio da legenda a Leite. Paulinho, contudo, preferiu se manter ao lado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

BRASÍLIA - Em meio a especulações de que pode disputar o governo do Rio Grande do Sul em outubro, Eduardo Leite (PSDB) disse ao Estadão/Broadcast Político "não estar trabalhando com esta hipótese”. “Eu vou participar mais ativamente da construção da sucessão lá", afirmou Leite, que, na semana passada, apoiou publicamente a pré-candidatura à Presidência de João Doria (PSDB).

De acordo com interlocutores de Leite ouvidos pela reportagem, o ex-governador admitiu estar preocupado com a falta de articulação de seu campo político para a sucessão no comando do Estado. O gaúcho, contudo, ainda teria dúvidas sobre o papel que realmente vai desempenhar na eleição deste ano e não bateu o martelo sobre nada. "A renúncia me abre todas as possibilidades e não me retira nenhuma", disse Leite, ao anunciar sua saída do cargo de governador em março.

Com a decisão de Leite de renunciar ao governo, o candidato natural do PSDB ao Piratini, sede do governo local, se tornou o então vice-governador Ranolfo Vieira Júnior, que assumiu o comando do Estado. A possível candidatura, contudo, não empolgou, e os tucanos passaram a considerar o apoio ao deputado estadual Gabriel Souza, do MDB, que ainda também não decolou.

Eduardo Leite (PSDB) disse não estar trabalhando com a hipótese de disputar o governo do Rio Grande do Sul Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Na visão de um interlocutor de Leite, a corrida pelo Palácio Piratini ainda está em aberto. O ex-ministro do Trabalho e Previdência Onyx Lorenzoni vai concorrer pelo PL, partido do presidente Jair Bolsonaro, mas pode dividir votos com o senador Luis Carlos Heinze (PP). Na esquerda, o PT lançou o deputado estadual Edegar Pretto, mas o PSB não abre mão do nome do ex-deputado federal Beto Albuquerque.

Na semana passada, Leite divulgou uma carta na qual afirmou que o único nome tucano à Presidência é Doria. "Assim, me coloco ao lado do meu partido e desta candidatura, na expectativa de que a união do PSDB contribua com a aguardada unificação dos atores políticos do centro daqui até a eleição de outubro", escreveu.

Depois de perder, em novembro, as prévias que consagraram Doria como o pré-candidato tucano ao Palácio do Planalto, Leite ensaiou migrar para o PSD a convite de Gilberto Kassab para se manter no páreo. No entanto, a cúpula do PSDB conseguiu convencer o então governador a ficar no partido com a promessa de que ele poderia, eventualmente, assumir o lugar de Doria como nome do partido à Presidência.

Leite, então, passou a viajar pelo País para angariar apoio, em uma espécie de pré-campanha paralela. O deputado Aécio Neves (PSDB-MG), um dos principais articuladores do gaúcho no partido, chegou a organizar uma reunião com o presidente do Solidariedade, Paulinho da Força, para tentar conquistar o apoio da legenda a Leite. Paulinho, contudo, preferiu se manter ao lado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

BRASÍLIA - Em meio a especulações de que pode disputar o governo do Rio Grande do Sul em outubro, Eduardo Leite (PSDB) disse ao Estadão/Broadcast Político "não estar trabalhando com esta hipótese”. “Eu vou participar mais ativamente da construção da sucessão lá", afirmou Leite, que, na semana passada, apoiou publicamente a pré-candidatura à Presidência de João Doria (PSDB).

De acordo com interlocutores de Leite ouvidos pela reportagem, o ex-governador admitiu estar preocupado com a falta de articulação de seu campo político para a sucessão no comando do Estado. O gaúcho, contudo, ainda teria dúvidas sobre o papel que realmente vai desempenhar na eleição deste ano e não bateu o martelo sobre nada. "A renúncia me abre todas as possibilidades e não me retira nenhuma", disse Leite, ao anunciar sua saída do cargo de governador em março.

Com a decisão de Leite de renunciar ao governo, o candidato natural do PSDB ao Piratini, sede do governo local, se tornou o então vice-governador Ranolfo Vieira Júnior, que assumiu o comando do Estado. A possível candidatura, contudo, não empolgou, e os tucanos passaram a considerar o apoio ao deputado estadual Gabriel Souza, do MDB, que ainda também não decolou.

Eduardo Leite (PSDB) disse não estar trabalhando com a hipótese de disputar o governo do Rio Grande do Sul Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Na visão de um interlocutor de Leite, a corrida pelo Palácio Piratini ainda está em aberto. O ex-ministro do Trabalho e Previdência Onyx Lorenzoni vai concorrer pelo PL, partido do presidente Jair Bolsonaro, mas pode dividir votos com o senador Luis Carlos Heinze (PP). Na esquerda, o PT lançou o deputado estadual Edegar Pretto, mas o PSB não abre mão do nome do ex-deputado federal Beto Albuquerque.

Na semana passada, Leite divulgou uma carta na qual afirmou que o único nome tucano à Presidência é Doria. "Assim, me coloco ao lado do meu partido e desta candidatura, na expectativa de que a união do PSDB contribua com a aguardada unificação dos atores políticos do centro daqui até a eleição de outubro", escreveu.

Depois de perder, em novembro, as prévias que consagraram Doria como o pré-candidato tucano ao Palácio do Planalto, Leite ensaiou migrar para o PSD a convite de Gilberto Kassab para se manter no páreo. No entanto, a cúpula do PSDB conseguiu convencer o então governador a ficar no partido com a promessa de que ele poderia, eventualmente, assumir o lugar de Doria como nome do partido à Presidência.

Leite, então, passou a viajar pelo País para angariar apoio, em uma espécie de pré-campanha paralela. O deputado Aécio Neves (PSDB-MG), um dos principais articuladores do gaúcho no partido, chegou a organizar uma reunião com o presidente do Solidariedade, Paulinho da Força, para tentar conquistar o apoio da legenda a Leite. Paulinho, contudo, preferiu se manter ao lado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

BRASÍLIA - Em meio a especulações de que pode disputar o governo do Rio Grande do Sul em outubro, Eduardo Leite (PSDB) disse ao Estadão/Broadcast Político "não estar trabalhando com esta hipótese”. “Eu vou participar mais ativamente da construção da sucessão lá", afirmou Leite, que, na semana passada, apoiou publicamente a pré-candidatura à Presidência de João Doria (PSDB).

De acordo com interlocutores de Leite ouvidos pela reportagem, o ex-governador admitiu estar preocupado com a falta de articulação de seu campo político para a sucessão no comando do Estado. O gaúcho, contudo, ainda teria dúvidas sobre o papel que realmente vai desempenhar na eleição deste ano e não bateu o martelo sobre nada. "A renúncia me abre todas as possibilidades e não me retira nenhuma", disse Leite, ao anunciar sua saída do cargo de governador em março.

Com a decisão de Leite de renunciar ao governo, o candidato natural do PSDB ao Piratini, sede do governo local, se tornou o então vice-governador Ranolfo Vieira Júnior, que assumiu o comando do Estado. A possível candidatura, contudo, não empolgou, e os tucanos passaram a considerar o apoio ao deputado estadual Gabriel Souza, do MDB, que ainda também não decolou.

Eduardo Leite (PSDB) disse não estar trabalhando com a hipótese de disputar o governo do Rio Grande do Sul Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Na visão de um interlocutor de Leite, a corrida pelo Palácio Piratini ainda está em aberto. O ex-ministro do Trabalho e Previdência Onyx Lorenzoni vai concorrer pelo PL, partido do presidente Jair Bolsonaro, mas pode dividir votos com o senador Luis Carlos Heinze (PP). Na esquerda, o PT lançou o deputado estadual Edegar Pretto, mas o PSB não abre mão do nome do ex-deputado federal Beto Albuquerque.

Na semana passada, Leite divulgou uma carta na qual afirmou que o único nome tucano à Presidência é Doria. "Assim, me coloco ao lado do meu partido e desta candidatura, na expectativa de que a união do PSDB contribua com a aguardada unificação dos atores políticos do centro daqui até a eleição de outubro", escreveu.

Depois de perder, em novembro, as prévias que consagraram Doria como o pré-candidato tucano ao Palácio do Planalto, Leite ensaiou migrar para o PSD a convite de Gilberto Kassab para se manter no páreo. No entanto, a cúpula do PSDB conseguiu convencer o então governador a ficar no partido com a promessa de que ele poderia, eventualmente, assumir o lugar de Doria como nome do partido à Presidência.

Leite, então, passou a viajar pelo País para angariar apoio, em uma espécie de pré-campanha paralela. O deputado Aécio Neves (PSDB-MG), um dos principais articuladores do gaúcho no partido, chegou a organizar uma reunião com o presidente do Solidariedade, Paulinho da Força, para tentar conquistar o apoio da legenda a Leite. Paulinho, contudo, preferiu se manter ao lado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

BRASÍLIA - Em meio a especulações de que pode disputar o governo do Rio Grande do Sul em outubro, Eduardo Leite (PSDB) disse ao Estadão/Broadcast Político "não estar trabalhando com esta hipótese”. “Eu vou participar mais ativamente da construção da sucessão lá", afirmou Leite, que, na semana passada, apoiou publicamente a pré-candidatura à Presidência de João Doria (PSDB).

De acordo com interlocutores de Leite ouvidos pela reportagem, o ex-governador admitiu estar preocupado com a falta de articulação de seu campo político para a sucessão no comando do Estado. O gaúcho, contudo, ainda teria dúvidas sobre o papel que realmente vai desempenhar na eleição deste ano e não bateu o martelo sobre nada. "A renúncia me abre todas as possibilidades e não me retira nenhuma", disse Leite, ao anunciar sua saída do cargo de governador em março.

Com a decisão de Leite de renunciar ao governo, o candidato natural do PSDB ao Piratini, sede do governo local, se tornou o então vice-governador Ranolfo Vieira Júnior, que assumiu o comando do Estado. A possível candidatura, contudo, não empolgou, e os tucanos passaram a considerar o apoio ao deputado estadual Gabriel Souza, do MDB, que ainda também não decolou.

Eduardo Leite (PSDB) disse não estar trabalhando com a hipótese de disputar o governo do Rio Grande do Sul Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Na visão de um interlocutor de Leite, a corrida pelo Palácio Piratini ainda está em aberto. O ex-ministro do Trabalho e Previdência Onyx Lorenzoni vai concorrer pelo PL, partido do presidente Jair Bolsonaro, mas pode dividir votos com o senador Luis Carlos Heinze (PP). Na esquerda, o PT lançou o deputado estadual Edegar Pretto, mas o PSB não abre mão do nome do ex-deputado federal Beto Albuquerque.

Na semana passada, Leite divulgou uma carta na qual afirmou que o único nome tucano à Presidência é Doria. "Assim, me coloco ao lado do meu partido e desta candidatura, na expectativa de que a união do PSDB contribua com a aguardada unificação dos atores políticos do centro daqui até a eleição de outubro", escreveu.

Depois de perder, em novembro, as prévias que consagraram Doria como o pré-candidato tucano ao Palácio do Planalto, Leite ensaiou migrar para o PSD a convite de Gilberto Kassab para se manter no páreo. No entanto, a cúpula do PSDB conseguiu convencer o então governador a ficar no partido com a promessa de que ele poderia, eventualmente, assumir o lugar de Doria como nome do partido à Presidência.

Leite, então, passou a viajar pelo País para angariar apoio, em uma espécie de pré-campanha paralela. O deputado Aécio Neves (PSDB-MG), um dos principais articuladores do gaúcho no partido, chegou a organizar uma reunião com o presidente do Solidariedade, Paulinho da Força, para tentar conquistar o apoio da legenda a Leite. Paulinho, contudo, preferiu se manter ao lado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

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