Lula se reúne com Boulos em São Paulo e discute aliança entre PT e PSOL


Sigla de líder do MTST fará debate interno para decidir se apoia petista na eleição presidencial; cenário em São Paulo também está em jogo

Por Luiz Vassallo

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se reuniu, nesta terça-feira, 1º, com o líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) e pré-candidato ao governo de São Paulo, Guilherme Boulos (PSOL). Segundo apurou o Estadão, eles conversaram sobre o posicionamento do PSOL a respeito da candidatura do petista ao Planalto – a sigla ainda não fechou com Lula. 

A Executiva Nacional do PSOL debaterá o apoio ao PT nas eleições de 2022 em uma reunião nas próximas semanas. Representantes de ambos os partidos também vão marcar uma rodada de conversas. Até lá, a esquerda também adiará uma decisão a respeito da disputa pelo Palácio dos Bandeirantes.

Fernando Haddad (PT) é o pré-candidato ao governo de São Paulo pelo PT. Além de Boulos, pelo PSOL, Márcio França (PSB) tem reafirmado sua pré-candidatura. A expectativa, entre petistas, é de que um eventual apoio de Boulos a Haddad, e a desistência de França, que mudaria sua candidatura ao Senado, poderiam unir partidos de esquerda em São Paulo.

continua após a publicidade
Lula e Boulos negociam apoio do PSOL a candidatura do petista ao Planalto. Foto: Ricardo Stuckert/Reprodução Twitter

O Estadão apurou que Boulos e Lula não conversaram sobre a candidatura ao Palácio dos Bandeirantes, porque, dentro do PSOL, este ponto não estaria em negociação com os petistas.

Desde agosto do ano passado, como mostrou o Estadão, o PSOL tem flertado com uma aliança com o PT para 2022. O partido estaria disposto a não lançar candidato próprio à Presidência da República. Boulos foi o nome mais expressivo nas últimas eleições. Foi derrotado em segundo turno por Bruno Covas (PSDB) à Prefeitura de São Paulo, em 2020, e foi o candidato à Presidência em 2018. 

continua após a publicidade

Além de divergências programáticas, há resistência entre membros do PSOL ao nome do ex-governador Geraldo Alckmin (sem partido) para vice em uma eventual candidatura de Lula. Durante o encontro, Boulos reforçou a Lula críticas que tem feito sobre a parceria com Alckmin. A aliança também foi criticada pelo presidente do PSOL, Juliano Medeiros, em entrevista recente ao Poder 360. Segundo Medeiros, Alckmin não compartilha os mesmos “valores” do PT.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se reuniu, nesta terça-feira, 1º, com o líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) e pré-candidato ao governo de São Paulo, Guilherme Boulos (PSOL). Segundo apurou o Estadão, eles conversaram sobre o posicionamento do PSOL a respeito da candidatura do petista ao Planalto – a sigla ainda não fechou com Lula. 

A Executiva Nacional do PSOL debaterá o apoio ao PT nas eleições de 2022 em uma reunião nas próximas semanas. Representantes de ambos os partidos também vão marcar uma rodada de conversas. Até lá, a esquerda também adiará uma decisão a respeito da disputa pelo Palácio dos Bandeirantes.

Fernando Haddad (PT) é o pré-candidato ao governo de São Paulo pelo PT. Além de Boulos, pelo PSOL, Márcio França (PSB) tem reafirmado sua pré-candidatura. A expectativa, entre petistas, é de que um eventual apoio de Boulos a Haddad, e a desistência de França, que mudaria sua candidatura ao Senado, poderiam unir partidos de esquerda em São Paulo.

Lula e Boulos negociam apoio do PSOL a candidatura do petista ao Planalto. Foto: Ricardo Stuckert/Reprodução Twitter

O Estadão apurou que Boulos e Lula não conversaram sobre a candidatura ao Palácio dos Bandeirantes, porque, dentro do PSOL, este ponto não estaria em negociação com os petistas.

Desde agosto do ano passado, como mostrou o Estadão, o PSOL tem flertado com uma aliança com o PT para 2022. O partido estaria disposto a não lançar candidato próprio à Presidência da República. Boulos foi o nome mais expressivo nas últimas eleições. Foi derrotado em segundo turno por Bruno Covas (PSDB) à Prefeitura de São Paulo, em 2020, e foi o candidato à Presidência em 2018. 

Além de divergências programáticas, há resistência entre membros do PSOL ao nome do ex-governador Geraldo Alckmin (sem partido) para vice em uma eventual candidatura de Lula. Durante o encontro, Boulos reforçou a Lula críticas que tem feito sobre a parceria com Alckmin. A aliança também foi criticada pelo presidente do PSOL, Juliano Medeiros, em entrevista recente ao Poder 360. Segundo Medeiros, Alckmin não compartilha os mesmos “valores” do PT.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se reuniu, nesta terça-feira, 1º, com o líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) e pré-candidato ao governo de São Paulo, Guilherme Boulos (PSOL). Segundo apurou o Estadão, eles conversaram sobre o posicionamento do PSOL a respeito da candidatura do petista ao Planalto – a sigla ainda não fechou com Lula. 

A Executiva Nacional do PSOL debaterá o apoio ao PT nas eleições de 2022 em uma reunião nas próximas semanas. Representantes de ambos os partidos também vão marcar uma rodada de conversas. Até lá, a esquerda também adiará uma decisão a respeito da disputa pelo Palácio dos Bandeirantes.

Fernando Haddad (PT) é o pré-candidato ao governo de São Paulo pelo PT. Além de Boulos, pelo PSOL, Márcio França (PSB) tem reafirmado sua pré-candidatura. A expectativa, entre petistas, é de que um eventual apoio de Boulos a Haddad, e a desistência de França, que mudaria sua candidatura ao Senado, poderiam unir partidos de esquerda em São Paulo.

Lula e Boulos negociam apoio do PSOL a candidatura do petista ao Planalto. Foto: Ricardo Stuckert/Reprodução Twitter

O Estadão apurou que Boulos e Lula não conversaram sobre a candidatura ao Palácio dos Bandeirantes, porque, dentro do PSOL, este ponto não estaria em negociação com os petistas.

Desde agosto do ano passado, como mostrou o Estadão, o PSOL tem flertado com uma aliança com o PT para 2022. O partido estaria disposto a não lançar candidato próprio à Presidência da República. Boulos foi o nome mais expressivo nas últimas eleições. Foi derrotado em segundo turno por Bruno Covas (PSDB) à Prefeitura de São Paulo, em 2020, e foi o candidato à Presidência em 2018. 

Além de divergências programáticas, há resistência entre membros do PSOL ao nome do ex-governador Geraldo Alckmin (sem partido) para vice em uma eventual candidatura de Lula. Durante o encontro, Boulos reforçou a Lula críticas que tem feito sobre a parceria com Alckmin. A aliança também foi criticada pelo presidente do PSOL, Juliano Medeiros, em entrevista recente ao Poder 360. Segundo Medeiros, Alckmin não compartilha os mesmos “valores” do PT.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se reuniu, nesta terça-feira, 1º, com o líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) e pré-candidato ao governo de São Paulo, Guilherme Boulos (PSOL). Segundo apurou o Estadão, eles conversaram sobre o posicionamento do PSOL a respeito da candidatura do petista ao Planalto – a sigla ainda não fechou com Lula. 

A Executiva Nacional do PSOL debaterá o apoio ao PT nas eleições de 2022 em uma reunião nas próximas semanas. Representantes de ambos os partidos também vão marcar uma rodada de conversas. Até lá, a esquerda também adiará uma decisão a respeito da disputa pelo Palácio dos Bandeirantes.

Fernando Haddad (PT) é o pré-candidato ao governo de São Paulo pelo PT. Além de Boulos, pelo PSOL, Márcio França (PSB) tem reafirmado sua pré-candidatura. A expectativa, entre petistas, é de que um eventual apoio de Boulos a Haddad, e a desistência de França, que mudaria sua candidatura ao Senado, poderiam unir partidos de esquerda em São Paulo.

Lula e Boulos negociam apoio do PSOL a candidatura do petista ao Planalto. Foto: Ricardo Stuckert/Reprodução Twitter

O Estadão apurou que Boulos e Lula não conversaram sobre a candidatura ao Palácio dos Bandeirantes, porque, dentro do PSOL, este ponto não estaria em negociação com os petistas.

Desde agosto do ano passado, como mostrou o Estadão, o PSOL tem flertado com uma aliança com o PT para 2022. O partido estaria disposto a não lançar candidato próprio à Presidência da República. Boulos foi o nome mais expressivo nas últimas eleições. Foi derrotado em segundo turno por Bruno Covas (PSDB) à Prefeitura de São Paulo, em 2020, e foi o candidato à Presidência em 2018. 

Além de divergências programáticas, há resistência entre membros do PSOL ao nome do ex-governador Geraldo Alckmin (sem partido) para vice em uma eventual candidatura de Lula. Durante o encontro, Boulos reforçou a Lula críticas que tem feito sobre a parceria com Alckmin. A aliança também foi criticada pelo presidente do PSOL, Juliano Medeiros, em entrevista recente ao Poder 360. Segundo Medeiros, Alckmin não compartilha os mesmos “valores” do PT.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se reuniu, nesta terça-feira, 1º, com o líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) e pré-candidato ao governo de São Paulo, Guilherme Boulos (PSOL). Segundo apurou o Estadão, eles conversaram sobre o posicionamento do PSOL a respeito da candidatura do petista ao Planalto – a sigla ainda não fechou com Lula. 

A Executiva Nacional do PSOL debaterá o apoio ao PT nas eleições de 2022 em uma reunião nas próximas semanas. Representantes de ambos os partidos também vão marcar uma rodada de conversas. Até lá, a esquerda também adiará uma decisão a respeito da disputa pelo Palácio dos Bandeirantes.

Fernando Haddad (PT) é o pré-candidato ao governo de São Paulo pelo PT. Além de Boulos, pelo PSOL, Márcio França (PSB) tem reafirmado sua pré-candidatura. A expectativa, entre petistas, é de que um eventual apoio de Boulos a Haddad, e a desistência de França, que mudaria sua candidatura ao Senado, poderiam unir partidos de esquerda em São Paulo.

Lula e Boulos negociam apoio do PSOL a candidatura do petista ao Planalto. Foto: Ricardo Stuckert/Reprodução Twitter

O Estadão apurou que Boulos e Lula não conversaram sobre a candidatura ao Palácio dos Bandeirantes, porque, dentro do PSOL, este ponto não estaria em negociação com os petistas.

Desde agosto do ano passado, como mostrou o Estadão, o PSOL tem flertado com uma aliança com o PT para 2022. O partido estaria disposto a não lançar candidato próprio à Presidência da República. Boulos foi o nome mais expressivo nas últimas eleições. Foi derrotado em segundo turno por Bruno Covas (PSDB) à Prefeitura de São Paulo, em 2020, e foi o candidato à Presidência em 2018. 

Além de divergências programáticas, há resistência entre membros do PSOL ao nome do ex-governador Geraldo Alckmin (sem partido) para vice em uma eventual candidatura de Lula. Durante o encontro, Boulos reforçou a Lula críticas que tem feito sobre a parceria com Alckmin. A aliança também foi criticada pelo presidente do PSOL, Juliano Medeiros, em entrevista recente ao Poder 360. Segundo Medeiros, Alckmin não compartilha os mesmos “valores” do PT.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.