Maia coordenará programa de governo de Doria na disputa pela Presidência


Ex-presidente da Câmara é o atual secretario estadual de Projetos e Ações Estratégicas

Por Redação
Atualização:

O ex-presidente da Câmara dos Deputados Rodrigo Maia (sem partido) será coordenador do programa de governo de João Doria (PSDB) na disputa pelo Palácio do Planalto. Atualmente, Maia ocupa o cargo de secretário estadual de Projetos e Ações Estratégicas do governo paulista.

Através das redes sociais, Maia agradeceu ao tucano pelo convite. “É preciso compreender a realidade de cada área e construir soluções baseadas em dados concretos, em programas que possam de fato ser viabilizados, e não em projetos populistas”, escreveu.

Segundo nota da assessoria do governador de São Paulo, foram definidas três temáticas principais para o programa: o fortalecimento da democracia; o compromisso do País com o meio ambiente e a adoção de um novo regime fiscal. Além disso, temas como desigualdade de gênero, racismo e combate à fome terão papel central na agenda, destaca a nota.

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Rodrigo Maia (sem partido) será coordenador do programa de governo de João Doria (PSDB) na disputa pelo Palácio do Planalto. Foto: Sergio Andrade/Governo de São Paulo

“A experiência de Rodrigo Maia, seu brilhante desempenho como secretário de Ações Estratégicas e seu traquejo político além do amplo conhecimento das necessidades do povo brasileiro são fundamentais para fortalecer nosso projeto”, afirmou Doria.

Rodrigo Maia está sem partido desde junho do ano passado, quando, de forma unânime, foi expulso do DEM pela executiva da legenda, após se desentender com o atual presidente do partido, ACM Neto. No entanto, em dezembro do ano passado, Maia e Neto selaram as pazes e, agora, é possível que o deputado federal licenciado se filie ao União Brasil para disputar a reeleição. 

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No ano passado, DEM e PSL se uniram. A fusão deu origem ao União Brasil, ,mas ainda precisa ser oficializada. Se confirmada, o partido nascerá com o maior fundo eleitoral para a campanha deste ano, cerca de R$ 1 bilhão. Doria acompanha os passos da futura legenda, que não deverá lançar candidato à presidência, em busca de uma aliança. 

Em Pesquisa Ipespe divulgada no último dia 14, Doria somava 2% das intenções de voto. No mesmo levantamento, Luiz Inácio Lula da Silva tem 44%, Jair Bolsonaro, 24%, Sérgio Moro, 9%, e Ciro Gomes, 7%. A margem de erro é de 3,2 pontos porcentuais para mais ou para menos.

O ex-presidente da Câmara dos Deputados Rodrigo Maia (sem partido) será coordenador do programa de governo de João Doria (PSDB) na disputa pelo Palácio do Planalto. Atualmente, Maia ocupa o cargo de secretário estadual de Projetos e Ações Estratégicas do governo paulista.

Através das redes sociais, Maia agradeceu ao tucano pelo convite. “É preciso compreender a realidade de cada área e construir soluções baseadas em dados concretos, em programas que possam de fato ser viabilizados, e não em projetos populistas”, escreveu.

Segundo nota da assessoria do governador de São Paulo, foram definidas três temáticas principais para o programa: o fortalecimento da democracia; o compromisso do País com o meio ambiente e a adoção de um novo regime fiscal. Além disso, temas como desigualdade de gênero, racismo e combate à fome terão papel central na agenda, destaca a nota.

Rodrigo Maia (sem partido) será coordenador do programa de governo de João Doria (PSDB) na disputa pelo Palácio do Planalto. Foto: Sergio Andrade/Governo de São Paulo

“A experiência de Rodrigo Maia, seu brilhante desempenho como secretário de Ações Estratégicas e seu traquejo político além do amplo conhecimento das necessidades do povo brasileiro são fundamentais para fortalecer nosso projeto”, afirmou Doria.

Rodrigo Maia está sem partido desde junho do ano passado, quando, de forma unânime, foi expulso do DEM pela executiva da legenda, após se desentender com o atual presidente do partido, ACM Neto. No entanto, em dezembro do ano passado, Maia e Neto selaram as pazes e, agora, é possível que o deputado federal licenciado se filie ao União Brasil para disputar a reeleição. 

No ano passado, DEM e PSL se uniram. A fusão deu origem ao União Brasil, ,mas ainda precisa ser oficializada. Se confirmada, o partido nascerá com o maior fundo eleitoral para a campanha deste ano, cerca de R$ 1 bilhão. Doria acompanha os passos da futura legenda, que não deverá lançar candidato à presidência, em busca de uma aliança. 

Em Pesquisa Ipespe divulgada no último dia 14, Doria somava 2% das intenções de voto. No mesmo levantamento, Luiz Inácio Lula da Silva tem 44%, Jair Bolsonaro, 24%, Sérgio Moro, 9%, e Ciro Gomes, 7%. A margem de erro é de 3,2 pontos porcentuais para mais ou para menos.

O ex-presidente da Câmara dos Deputados Rodrigo Maia (sem partido) será coordenador do programa de governo de João Doria (PSDB) na disputa pelo Palácio do Planalto. Atualmente, Maia ocupa o cargo de secretário estadual de Projetos e Ações Estratégicas do governo paulista.

Através das redes sociais, Maia agradeceu ao tucano pelo convite. “É preciso compreender a realidade de cada área e construir soluções baseadas em dados concretos, em programas que possam de fato ser viabilizados, e não em projetos populistas”, escreveu.

Segundo nota da assessoria do governador de São Paulo, foram definidas três temáticas principais para o programa: o fortalecimento da democracia; o compromisso do País com o meio ambiente e a adoção de um novo regime fiscal. Além disso, temas como desigualdade de gênero, racismo e combate à fome terão papel central na agenda, destaca a nota.

Rodrigo Maia (sem partido) será coordenador do programa de governo de João Doria (PSDB) na disputa pelo Palácio do Planalto. Foto: Sergio Andrade/Governo de São Paulo

“A experiência de Rodrigo Maia, seu brilhante desempenho como secretário de Ações Estratégicas e seu traquejo político além do amplo conhecimento das necessidades do povo brasileiro são fundamentais para fortalecer nosso projeto”, afirmou Doria.

Rodrigo Maia está sem partido desde junho do ano passado, quando, de forma unânime, foi expulso do DEM pela executiva da legenda, após se desentender com o atual presidente do partido, ACM Neto. No entanto, em dezembro do ano passado, Maia e Neto selaram as pazes e, agora, é possível que o deputado federal licenciado se filie ao União Brasil para disputar a reeleição. 

No ano passado, DEM e PSL se uniram. A fusão deu origem ao União Brasil, ,mas ainda precisa ser oficializada. Se confirmada, o partido nascerá com o maior fundo eleitoral para a campanha deste ano, cerca de R$ 1 bilhão. Doria acompanha os passos da futura legenda, que não deverá lançar candidato à presidência, em busca de uma aliança. 

Em Pesquisa Ipespe divulgada no último dia 14, Doria somava 2% das intenções de voto. No mesmo levantamento, Luiz Inácio Lula da Silva tem 44%, Jair Bolsonaro, 24%, Sérgio Moro, 9%, e Ciro Gomes, 7%. A margem de erro é de 3,2 pontos porcentuais para mais ou para menos.

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