Maioria das capitais terá decisão no segundo turno


Dados parciais da apuração indicavam que haveria necessidade de uma segunda rodada em 20 sedes regionais

Por , Fabiana Cambricoli, Pedro Prata e Alessandra Monnerat

A maioria das capitais terá disputa de segundo turno daqui a duas semanas. Segundo indicavam os dados da apuração até 1h desta segunda-feira, 16, a eleição estava definida ou tinha tendência de decisão em primeiro turno apenas em Belo Horizonte, Campo Grande, Florianópolis, Salvador, Palmas, Natal e Curitiba.

Em Porto Alegre, a rodada decisiva se dará entre Sebastião Melo (MDB) e Manuela D’Ávila (PCdoB). Com 100% das urnas apuradas, ele ficou com 31% e ela com 29%.

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Eleitores votam no Colegio Dante Alighieri, na zona sul de São Paulo; cidade terá segundo turno entre Bruno Covas e Guilherme Boulos Foto: VALERIA GONCALVEZ/ESTADAO

Eleito prefeito de Belém pelo PT em 1996, Edmilson Rodrigues, agora no PSOL, foi o mais votado na cidade no domingo. Mas não conseguiu votos suficientes para vencer no primeiro turno. Ele disputará a segunda rodada com o bolsonarista Delegado Federal Eguchi, do partido Patriota. Na última pesquisa Ibope antes da eleição, Eguchi estava empatado tecnicamente com o emedebista José Priante.

Em Rio Branco, o novo prefeito será conhecido somente no dia 29 de novembro. O candidato Tião Bocalom (PP) acumulou 49,6% dos votos e por pouco não venceu. A segunda colocada, Socorro Neri (PSB), teve 22,7%.

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Em Manaus, o segundo turno vai opor Amazonino Mendes (Podemos) e David Almeida (Avante). Se eleito, Mendes comandará a capital amazonense pela quarta vez.

Em Porto Velho, o atual prefeito, Hildon Chaves (PSDB), vai disputar o segundo turno com Cristiane Lopes (PP).

Candidato do atual prefeito, Sarto Nogueira (PDT) confirmou o favoritismo com 36% dos votos válidos em Fortaleza. Ele foi acompanhado de perto pelo direitista Capitão Wagner (PROS), com 33%. O capitão chegou a receber apoio do presidente Jair Bolsonaro e do ex-ministro da Justiça, Sérgio Moro.

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Na capital maranhense, o deputado federal Eduardo Braide (PODE) ficou em primeiro, com 38% dos votos válidos. Ele vai disputar o segundo turno com Duarte Júnior, que está com covid-19 e por isso não foi votar.

A maioria das capitais terá disputa de segundo turno daqui a duas semanas. Segundo indicavam os dados da apuração até 1h desta segunda-feira, 16, a eleição estava definida ou tinha tendência de decisão em primeiro turno apenas em Belo Horizonte, Campo Grande, Florianópolis, Salvador, Palmas, Natal e Curitiba.

Em Porto Alegre, a rodada decisiva se dará entre Sebastião Melo (MDB) e Manuela D’Ávila (PCdoB). Com 100% das urnas apuradas, ele ficou com 31% e ela com 29%.

Eleitores votam no Colegio Dante Alighieri, na zona sul de São Paulo; cidade terá segundo turno entre Bruno Covas e Guilherme Boulos Foto: VALERIA GONCALVEZ/ESTADAO

Eleito prefeito de Belém pelo PT em 1996, Edmilson Rodrigues, agora no PSOL, foi o mais votado na cidade no domingo. Mas não conseguiu votos suficientes para vencer no primeiro turno. Ele disputará a segunda rodada com o bolsonarista Delegado Federal Eguchi, do partido Patriota. Na última pesquisa Ibope antes da eleição, Eguchi estava empatado tecnicamente com o emedebista José Priante.

Em Rio Branco, o novo prefeito será conhecido somente no dia 29 de novembro. O candidato Tião Bocalom (PP) acumulou 49,6% dos votos e por pouco não venceu. A segunda colocada, Socorro Neri (PSB), teve 22,7%.

Em Manaus, o segundo turno vai opor Amazonino Mendes (Podemos) e David Almeida (Avante). Se eleito, Mendes comandará a capital amazonense pela quarta vez.

Em Porto Velho, o atual prefeito, Hildon Chaves (PSDB), vai disputar o segundo turno com Cristiane Lopes (PP).

Candidato do atual prefeito, Sarto Nogueira (PDT) confirmou o favoritismo com 36% dos votos válidos em Fortaleza. Ele foi acompanhado de perto pelo direitista Capitão Wagner (PROS), com 33%. O capitão chegou a receber apoio do presidente Jair Bolsonaro e do ex-ministro da Justiça, Sérgio Moro.

Na capital maranhense, o deputado federal Eduardo Braide (PODE) ficou em primeiro, com 38% dos votos válidos. Ele vai disputar o segundo turno com Duarte Júnior, que está com covid-19 e por isso não foi votar.

A maioria das capitais terá disputa de segundo turno daqui a duas semanas. Segundo indicavam os dados da apuração até 1h desta segunda-feira, 16, a eleição estava definida ou tinha tendência de decisão em primeiro turno apenas em Belo Horizonte, Campo Grande, Florianópolis, Salvador, Palmas, Natal e Curitiba.

Em Porto Alegre, a rodada decisiva se dará entre Sebastião Melo (MDB) e Manuela D’Ávila (PCdoB). Com 100% das urnas apuradas, ele ficou com 31% e ela com 29%.

Eleitores votam no Colegio Dante Alighieri, na zona sul de São Paulo; cidade terá segundo turno entre Bruno Covas e Guilherme Boulos Foto: VALERIA GONCALVEZ/ESTADAO

Eleito prefeito de Belém pelo PT em 1996, Edmilson Rodrigues, agora no PSOL, foi o mais votado na cidade no domingo. Mas não conseguiu votos suficientes para vencer no primeiro turno. Ele disputará a segunda rodada com o bolsonarista Delegado Federal Eguchi, do partido Patriota. Na última pesquisa Ibope antes da eleição, Eguchi estava empatado tecnicamente com o emedebista José Priante.

Em Rio Branco, o novo prefeito será conhecido somente no dia 29 de novembro. O candidato Tião Bocalom (PP) acumulou 49,6% dos votos e por pouco não venceu. A segunda colocada, Socorro Neri (PSB), teve 22,7%.

Em Manaus, o segundo turno vai opor Amazonino Mendes (Podemos) e David Almeida (Avante). Se eleito, Mendes comandará a capital amazonense pela quarta vez.

Em Porto Velho, o atual prefeito, Hildon Chaves (PSDB), vai disputar o segundo turno com Cristiane Lopes (PP).

Candidato do atual prefeito, Sarto Nogueira (PDT) confirmou o favoritismo com 36% dos votos válidos em Fortaleza. Ele foi acompanhado de perto pelo direitista Capitão Wagner (PROS), com 33%. O capitão chegou a receber apoio do presidente Jair Bolsonaro e do ex-ministro da Justiça, Sérgio Moro.

Na capital maranhense, o deputado federal Eduardo Braide (PODE) ficou em primeiro, com 38% dos votos válidos. Ele vai disputar o segundo turno com Duarte Júnior, que está com covid-19 e por isso não foi votar.

A maioria das capitais terá disputa de segundo turno daqui a duas semanas. Segundo indicavam os dados da apuração até 1h desta segunda-feira, 16, a eleição estava definida ou tinha tendência de decisão em primeiro turno apenas em Belo Horizonte, Campo Grande, Florianópolis, Salvador, Palmas, Natal e Curitiba.

Em Porto Alegre, a rodada decisiva se dará entre Sebastião Melo (MDB) e Manuela D’Ávila (PCdoB). Com 100% das urnas apuradas, ele ficou com 31% e ela com 29%.

Eleitores votam no Colegio Dante Alighieri, na zona sul de São Paulo; cidade terá segundo turno entre Bruno Covas e Guilherme Boulos Foto: VALERIA GONCALVEZ/ESTADAO

Eleito prefeito de Belém pelo PT em 1996, Edmilson Rodrigues, agora no PSOL, foi o mais votado na cidade no domingo. Mas não conseguiu votos suficientes para vencer no primeiro turno. Ele disputará a segunda rodada com o bolsonarista Delegado Federal Eguchi, do partido Patriota. Na última pesquisa Ibope antes da eleição, Eguchi estava empatado tecnicamente com o emedebista José Priante.

Em Rio Branco, o novo prefeito será conhecido somente no dia 29 de novembro. O candidato Tião Bocalom (PP) acumulou 49,6% dos votos e por pouco não venceu. A segunda colocada, Socorro Neri (PSB), teve 22,7%.

Em Manaus, o segundo turno vai opor Amazonino Mendes (Podemos) e David Almeida (Avante). Se eleito, Mendes comandará a capital amazonense pela quarta vez.

Em Porto Velho, o atual prefeito, Hildon Chaves (PSDB), vai disputar o segundo turno com Cristiane Lopes (PP).

Candidato do atual prefeito, Sarto Nogueira (PDT) confirmou o favoritismo com 36% dos votos válidos em Fortaleza. Ele foi acompanhado de perto pelo direitista Capitão Wagner (PROS), com 33%. O capitão chegou a receber apoio do presidente Jair Bolsonaro e do ex-ministro da Justiça, Sérgio Moro.

Na capital maranhense, o deputado federal Eduardo Braide (PODE) ficou em primeiro, com 38% dos votos válidos. Ele vai disputar o segundo turno com Duarte Júnior, que está com covid-19 e por isso não foi votar.

A maioria das capitais terá disputa de segundo turno daqui a duas semanas. Segundo indicavam os dados da apuração até 1h desta segunda-feira, 16, a eleição estava definida ou tinha tendência de decisão em primeiro turno apenas em Belo Horizonte, Campo Grande, Florianópolis, Salvador, Palmas, Natal e Curitiba.

Em Porto Alegre, a rodada decisiva se dará entre Sebastião Melo (MDB) e Manuela D’Ávila (PCdoB). Com 100% das urnas apuradas, ele ficou com 31% e ela com 29%.

Eleitores votam no Colegio Dante Alighieri, na zona sul de São Paulo; cidade terá segundo turno entre Bruno Covas e Guilherme Boulos Foto: VALERIA GONCALVEZ/ESTADAO

Eleito prefeito de Belém pelo PT em 1996, Edmilson Rodrigues, agora no PSOL, foi o mais votado na cidade no domingo. Mas não conseguiu votos suficientes para vencer no primeiro turno. Ele disputará a segunda rodada com o bolsonarista Delegado Federal Eguchi, do partido Patriota. Na última pesquisa Ibope antes da eleição, Eguchi estava empatado tecnicamente com o emedebista José Priante.

Em Rio Branco, o novo prefeito será conhecido somente no dia 29 de novembro. O candidato Tião Bocalom (PP) acumulou 49,6% dos votos e por pouco não venceu. A segunda colocada, Socorro Neri (PSB), teve 22,7%.

Em Manaus, o segundo turno vai opor Amazonino Mendes (Podemos) e David Almeida (Avante). Se eleito, Mendes comandará a capital amazonense pela quarta vez.

Em Porto Velho, o atual prefeito, Hildon Chaves (PSDB), vai disputar o segundo turno com Cristiane Lopes (PP).

Candidato do atual prefeito, Sarto Nogueira (PDT) confirmou o favoritismo com 36% dos votos válidos em Fortaleza. Ele foi acompanhado de perto pelo direitista Capitão Wagner (PROS), com 33%. O capitão chegou a receber apoio do presidente Jair Bolsonaro e do ex-ministro da Justiça, Sérgio Moro.

Na capital maranhense, o deputado federal Eduardo Braide (PODE) ficou em primeiro, com 38% dos votos válidos. Ele vai disputar o segundo turno com Duarte Júnior, que está com covid-19 e por isso não foi votar.

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