Márcio França recebe apoio do Avante e prevê 15% do tempo de rádio e TV em SP


Ex-governador conta ainda com o PDT; tempo oficial será calculado pela Justiça Eleitoral em 26 de setembro

Por Paula Reverbel

O ex-governador de São Paulo Márcio França (PSB) recebeu nesta quarta-feira, dia 26, o apoio do Avante. Pelas contas do partido, França deve ter cerca de 15% do tempo de rádio e TV, ficando apenas atrás do atual prefeito Bruno Covas, que deve ter cerca de 40% do tempo. Os números oficiais serão divulgados pela Justiça Eleitoral em 26 de setembro. 

França e Covas são, por enquanto, os únicos pré-candidatos que atraíram outras legendas para seus palanques, já que uma nova regra eleitoral desincentiva composições. França conta ainda com o apoio do PDT enquanto Covas compôs aliança com PP, DEM, PL, PSC, Podemos e Pros. 

As eleições de novembro serão as primeiras em que valerá a proibição às coligações proporcionais. Até 2018, a distribuição das cadeiras no Legislativo considerava votos obtidos pela coligação de que o partido fazia parte, o que levava siglas menores a apoiar candidatos a prefeito ou governador de outras legendas para aumentar suas chances de entrar na Câmara Municipal ou na Assembleia.

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PT e PSL, que detêm as maiores bancadas federais, com 55 e 41 deputados, respectivamente, terão cerca de 10% do tempo de TV. 

Em evento para celebrar a aliança, França teceu diversas críticas ao governador do Estado, João Doria (PSDB), enquanto poupou a gestão federal. “O pessoal reclama do governo federal, mas os R$ 600 reais saiu de lá. A substituição trabalhista saiu do governo federal. Cadê a parte do Estado? Não da para complementar uns R$ 200, R$ 100?", questionou.

O ex-governador de São Paulo Márcio França (PSB) recebeu nesta quarta-feira, dia 26, o apoio do Avante. Pelas contas do partido, França deve ter cerca de 15% do tempo de rádio e TV, ficando apenas atrás do atual prefeito Bruno Covas, que deve ter cerca de 40% do tempo. Os números oficiais serão divulgados pela Justiça Eleitoral em 26 de setembro. 

França e Covas são, por enquanto, os únicos pré-candidatos que atraíram outras legendas para seus palanques, já que uma nova regra eleitoral desincentiva composições. França conta ainda com o apoio do PDT enquanto Covas compôs aliança com PP, DEM, PL, PSC, Podemos e Pros. 

As eleições de novembro serão as primeiras em que valerá a proibição às coligações proporcionais. Até 2018, a distribuição das cadeiras no Legislativo considerava votos obtidos pela coligação de que o partido fazia parte, o que levava siglas menores a apoiar candidatos a prefeito ou governador de outras legendas para aumentar suas chances de entrar na Câmara Municipal ou na Assembleia.

PT e PSL, que detêm as maiores bancadas federais, com 55 e 41 deputados, respectivamente, terão cerca de 10% do tempo de TV. 

Em evento para celebrar a aliança, França teceu diversas críticas ao governador do Estado, João Doria (PSDB), enquanto poupou a gestão federal. “O pessoal reclama do governo federal, mas os R$ 600 reais saiu de lá. A substituição trabalhista saiu do governo federal. Cadê a parte do Estado? Não da para complementar uns R$ 200, R$ 100?", questionou.

O ex-governador de São Paulo Márcio França (PSB) recebeu nesta quarta-feira, dia 26, o apoio do Avante. Pelas contas do partido, França deve ter cerca de 15% do tempo de rádio e TV, ficando apenas atrás do atual prefeito Bruno Covas, que deve ter cerca de 40% do tempo. Os números oficiais serão divulgados pela Justiça Eleitoral em 26 de setembro. 

França e Covas são, por enquanto, os únicos pré-candidatos que atraíram outras legendas para seus palanques, já que uma nova regra eleitoral desincentiva composições. França conta ainda com o apoio do PDT enquanto Covas compôs aliança com PP, DEM, PL, PSC, Podemos e Pros. 

As eleições de novembro serão as primeiras em que valerá a proibição às coligações proporcionais. Até 2018, a distribuição das cadeiras no Legislativo considerava votos obtidos pela coligação de que o partido fazia parte, o que levava siglas menores a apoiar candidatos a prefeito ou governador de outras legendas para aumentar suas chances de entrar na Câmara Municipal ou na Assembleia.

PT e PSL, que detêm as maiores bancadas federais, com 55 e 41 deputados, respectivamente, terão cerca de 10% do tempo de TV. 

Em evento para celebrar a aliança, França teceu diversas críticas ao governador do Estado, João Doria (PSDB), enquanto poupou a gestão federal. “O pessoal reclama do governo federal, mas os R$ 600 reais saiu de lá. A substituição trabalhista saiu do governo federal. Cadê a parte do Estado? Não da para complementar uns R$ 200, R$ 100?", questionou.

O ex-governador de São Paulo Márcio França (PSB) recebeu nesta quarta-feira, dia 26, o apoio do Avante. Pelas contas do partido, França deve ter cerca de 15% do tempo de rádio e TV, ficando apenas atrás do atual prefeito Bruno Covas, que deve ter cerca de 40% do tempo. Os números oficiais serão divulgados pela Justiça Eleitoral em 26 de setembro. 

França e Covas são, por enquanto, os únicos pré-candidatos que atraíram outras legendas para seus palanques, já que uma nova regra eleitoral desincentiva composições. França conta ainda com o apoio do PDT enquanto Covas compôs aliança com PP, DEM, PL, PSC, Podemos e Pros. 

As eleições de novembro serão as primeiras em que valerá a proibição às coligações proporcionais. Até 2018, a distribuição das cadeiras no Legislativo considerava votos obtidos pela coligação de que o partido fazia parte, o que levava siglas menores a apoiar candidatos a prefeito ou governador de outras legendas para aumentar suas chances de entrar na Câmara Municipal ou na Assembleia.

PT e PSL, que detêm as maiores bancadas federais, com 55 e 41 deputados, respectivamente, terão cerca de 10% do tempo de TV. 

Em evento para celebrar a aliança, França teceu diversas críticas ao governador do Estado, João Doria (PSDB), enquanto poupou a gestão federal. “O pessoal reclama do governo federal, mas os R$ 600 reais saiu de lá. A substituição trabalhista saiu do governo federal. Cadê a parte do Estado? Não da para complementar uns R$ 200, R$ 100?", questionou.

O ex-governador de São Paulo Márcio França (PSB) recebeu nesta quarta-feira, dia 26, o apoio do Avante. Pelas contas do partido, França deve ter cerca de 15% do tempo de rádio e TV, ficando apenas atrás do atual prefeito Bruno Covas, que deve ter cerca de 40% do tempo. Os números oficiais serão divulgados pela Justiça Eleitoral em 26 de setembro. 

França e Covas são, por enquanto, os únicos pré-candidatos que atraíram outras legendas para seus palanques, já que uma nova regra eleitoral desincentiva composições. França conta ainda com o apoio do PDT enquanto Covas compôs aliança com PP, DEM, PL, PSC, Podemos e Pros. 

As eleições de novembro serão as primeiras em que valerá a proibição às coligações proporcionais. Até 2018, a distribuição das cadeiras no Legislativo considerava votos obtidos pela coligação de que o partido fazia parte, o que levava siglas menores a apoiar candidatos a prefeito ou governador de outras legendas para aumentar suas chances de entrar na Câmara Municipal ou na Assembleia.

PT e PSL, que detêm as maiores bancadas federais, com 55 e 41 deputados, respectivamente, terão cerca de 10% do tempo de TV. 

Em evento para celebrar a aliança, França teceu diversas críticas ao governador do Estado, João Doria (PSDB), enquanto poupou a gestão federal. “O pessoal reclama do governo federal, mas os R$ 600 reais saiu de lá. A substituição trabalhista saiu do governo federal. Cadê a parte do Estado? Não da para complementar uns R$ 200, R$ 100?", questionou.

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