Marina Silva critica clima de 'plebiscito entre a cruz e a espada'


Sobre a disputa eleitoral, a candidata da Rede nas eleições 2018 voltou a citar o clima ruim e se colocou como a alternativa a isso

Por Júlio Cesar Lima
Atualização:

CURITIBA - A candidata à Presidência da República nas eleições 2018, Marina Silva (Rede), criticou o tom de violência usado por concorrentes durante a campanha. Para ela, o País precisa de união.

"Nós queremos um Brasil unido e a população brasileira tem uma grande responsabilidade. Não podemos permitir que as eleições se transformem em um plebiscito, uma escolha entre a cruz e a espada", afirmou.

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Marina Silva, candidata da Rede à Presidência da República Foto: ALEX SILVA/ESTADÃO

Em entrevista ao Estado, o presidente do DEMACM Neto, disse que o Centrão não jogou a toalha. Coordenador da campanha de Geraldo Alckmin (PSDB) à Presidência, ele afirma que o atual quadro de dificuldades para o candidato tucano é fruto de uma “comoção” causada pelo atentado sofrido por Jair Bolsonaro (PSL), além da novela em torno da prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e de quem seria o herdeiro do espólio petista. “Agora, a eleição não pode ficar entre uma prisão e uma facada. Depois, não adianta chorar sobre o leite derramado.”

Marina percorreu um trecho da Feira do Largo da Ordem, em Curitiba, na manhã de domingo, 23, por cerca de duas horas. Ela estava acompanhada do candidato a vice Eduardo Jorge, do candidato ao Senado Flávio Arns (Rede) e do postulante ao governo do Paraná Jorge Bernardi (Rede). A agenda da tarde inclui uma visita à Pastoral da Criança, coordenada por Zilda Arns – tia do candidato Flávio Arns – durante vários anos.

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Sobre a disputa eleitoral, Marina voltou a citar o clima em que está o pleito e se colocou como a alternativa a isso. " (Contra) A cruz da corrupção e a espada que estimula o ódio e o preconceito, nós somos a mudança que o Brasil precisa, as coisas boas vamos preservar e as coisas erradas nós vamos reparar e punir."

Para a candidata, há necessidade de uma mudança cultural em todo o País. "(Tem que) acabar com essa história de 'rouba, mas faz'; rouba, mas é de direita; rouba, mas faz reformas; rouba, mas qualquer coisa, tem que fazer sem roubar, porque quando não rouba, se faz mais. Tem que acabar o estímulo à violência, o desrespeito, porque quando a gente está unido a gente faz mais e faz melhor."

A candidata também afirmou que o País crescerá sob seu governo e o investimento prioritário será em educação. "6% do PIB já são investidos, vamos combater a corrupção e fazer o país crescer, mas com o que temos dá para fazer e muito melhor", e citou planos de carreira para mais professores. "São 2 milhões que atendem a 50 milhões de crianças e adolescentes", disse.

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Além disso, garantiu também a criação de dois milhões de empregos em energia solar. "Vamos criar dois milhões de novos empregos em energia solar, um novo ciclo de prosperidade econômica e social", afirmou.

A candidata a vice de Ciro Gomes (PDT) nas eleições 2018, Katia Abreu, também circulou na Feira do Largo da Ordem juntamente com os candidatos ao Senado Nelton Friedrich (PDT) e Roberto Requião (MDB), além de João Arruda (MDB), candidato ao governo estadual.

CURITIBA - A candidata à Presidência da República nas eleições 2018, Marina Silva (Rede), criticou o tom de violência usado por concorrentes durante a campanha. Para ela, o País precisa de união.

"Nós queremos um Brasil unido e a população brasileira tem uma grande responsabilidade. Não podemos permitir que as eleições se transformem em um plebiscito, uma escolha entre a cruz e a espada", afirmou.

Marina Silva, candidata da Rede à Presidência da República Foto: ALEX SILVA/ESTADÃO

Em entrevista ao Estado, o presidente do DEMACM Neto, disse que o Centrão não jogou a toalha. Coordenador da campanha de Geraldo Alckmin (PSDB) à Presidência, ele afirma que o atual quadro de dificuldades para o candidato tucano é fruto de uma “comoção” causada pelo atentado sofrido por Jair Bolsonaro (PSL), além da novela em torno da prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e de quem seria o herdeiro do espólio petista. “Agora, a eleição não pode ficar entre uma prisão e uma facada. Depois, não adianta chorar sobre o leite derramado.”

Marina percorreu um trecho da Feira do Largo da Ordem, em Curitiba, na manhã de domingo, 23, por cerca de duas horas. Ela estava acompanhada do candidato a vice Eduardo Jorge, do candidato ao Senado Flávio Arns (Rede) e do postulante ao governo do Paraná Jorge Bernardi (Rede). A agenda da tarde inclui uma visita à Pastoral da Criança, coordenada por Zilda Arns – tia do candidato Flávio Arns – durante vários anos.

Sobre a disputa eleitoral, Marina voltou a citar o clima em que está o pleito e se colocou como a alternativa a isso. " (Contra) A cruz da corrupção e a espada que estimula o ódio e o preconceito, nós somos a mudança que o Brasil precisa, as coisas boas vamos preservar e as coisas erradas nós vamos reparar e punir."

Para a candidata, há necessidade de uma mudança cultural em todo o País. "(Tem que) acabar com essa história de 'rouba, mas faz'; rouba, mas é de direita; rouba, mas faz reformas; rouba, mas qualquer coisa, tem que fazer sem roubar, porque quando não rouba, se faz mais. Tem que acabar o estímulo à violência, o desrespeito, porque quando a gente está unido a gente faz mais e faz melhor."

A candidata também afirmou que o País crescerá sob seu governo e o investimento prioritário será em educação. "6% do PIB já são investidos, vamos combater a corrupção e fazer o país crescer, mas com o que temos dá para fazer e muito melhor", e citou planos de carreira para mais professores. "São 2 milhões que atendem a 50 milhões de crianças e adolescentes", disse.

Além disso, garantiu também a criação de dois milhões de empregos em energia solar. "Vamos criar dois milhões de novos empregos em energia solar, um novo ciclo de prosperidade econômica e social", afirmou.

A candidata a vice de Ciro Gomes (PDT) nas eleições 2018, Katia Abreu, também circulou na Feira do Largo da Ordem juntamente com os candidatos ao Senado Nelton Friedrich (PDT) e Roberto Requião (MDB), além de João Arruda (MDB), candidato ao governo estadual.

CURITIBA - A candidata à Presidência da República nas eleições 2018, Marina Silva (Rede), criticou o tom de violência usado por concorrentes durante a campanha. Para ela, o País precisa de união.

"Nós queremos um Brasil unido e a população brasileira tem uma grande responsabilidade. Não podemos permitir que as eleições se transformem em um plebiscito, uma escolha entre a cruz e a espada", afirmou.

Marina Silva, candidata da Rede à Presidência da República Foto: ALEX SILVA/ESTADÃO

Em entrevista ao Estado, o presidente do DEMACM Neto, disse que o Centrão não jogou a toalha. Coordenador da campanha de Geraldo Alckmin (PSDB) à Presidência, ele afirma que o atual quadro de dificuldades para o candidato tucano é fruto de uma “comoção” causada pelo atentado sofrido por Jair Bolsonaro (PSL), além da novela em torno da prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e de quem seria o herdeiro do espólio petista. “Agora, a eleição não pode ficar entre uma prisão e uma facada. Depois, não adianta chorar sobre o leite derramado.”

Marina percorreu um trecho da Feira do Largo da Ordem, em Curitiba, na manhã de domingo, 23, por cerca de duas horas. Ela estava acompanhada do candidato a vice Eduardo Jorge, do candidato ao Senado Flávio Arns (Rede) e do postulante ao governo do Paraná Jorge Bernardi (Rede). A agenda da tarde inclui uma visita à Pastoral da Criança, coordenada por Zilda Arns – tia do candidato Flávio Arns – durante vários anos.

Sobre a disputa eleitoral, Marina voltou a citar o clima em que está o pleito e se colocou como a alternativa a isso. " (Contra) A cruz da corrupção e a espada que estimula o ódio e o preconceito, nós somos a mudança que o Brasil precisa, as coisas boas vamos preservar e as coisas erradas nós vamos reparar e punir."

Para a candidata, há necessidade de uma mudança cultural em todo o País. "(Tem que) acabar com essa história de 'rouba, mas faz'; rouba, mas é de direita; rouba, mas faz reformas; rouba, mas qualquer coisa, tem que fazer sem roubar, porque quando não rouba, se faz mais. Tem que acabar o estímulo à violência, o desrespeito, porque quando a gente está unido a gente faz mais e faz melhor."

A candidata também afirmou que o País crescerá sob seu governo e o investimento prioritário será em educação. "6% do PIB já são investidos, vamos combater a corrupção e fazer o país crescer, mas com o que temos dá para fazer e muito melhor", e citou planos de carreira para mais professores. "São 2 milhões que atendem a 50 milhões de crianças e adolescentes", disse.

Além disso, garantiu também a criação de dois milhões de empregos em energia solar. "Vamos criar dois milhões de novos empregos em energia solar, um novo ciclo de prosperidade econômica e social", afirmou.

A candidata a vice de Ciro Gomes (PDT) nas eleições 2018, Katia Abreu, também circulou na Feira do Largo da Ordem juntamente com os candidatos ao Senado Nelton Friedrich (PDT) e Roberto Requião (MDB), além de João Arruda (MDB), candidato ao governo estadual.

CURITIBA - A candidata à Presidência da República nas eleições 2018, Marina Silva (Rede), criticou o tom de violência usado por concorrentes durante a campanha. Para ela, o País precisa de união.

"Nós queremos um Brasil unido e a população brasileira tem uma grande responsabilidade. Não podemos permitir que as eleições se transformem em um plebiscito, uma escolha entre a cruz e a espada", afirmou.

Marina Silva, candidata da Rede à Presidência da República Foto: ALEX SILVA/ESTADÃO

Em entrevista ao Estado, o presidente do DEMACM Neto, disse que o Centrão não jogou a toalha. Coordenador da campanha de Geraldo Alckmin (PSDB) à Presidência, ele afirma que o atual quadro de dificuldades para o candidato tucano é fruto de uma “comoção” causada pelo atentado sofrido por Jair Bolsonaro (PSL), além da novela em torno da prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e de quem seria o herdeiro do espólio petista. “Agora, a eleição não pode ficar entre uma prisão e uma facada. Depois, não adianta chorar sobre o leite derramado.”

Marina percorreu um trecho da Feira do Largo da Ordem, em Curitiba, na manhã de domingo, 23, por cerca de duas horas. Ela estava acompanhada do candidato a vice Eduardo Jorge, do candidato ao Senado Flávio Arns (Rede) e do postulante ao governo do Paraná Jorge Bernardi (Rede). A agenda da tarde inclui uma visita à Pastoral da Criança, coordenada por Zilda Arns – tia do candidato Flávio Arns – durante vários anos.

Sobre a disputa eleitoral, Marina voltou a citar o clima em que está o pleito e se colocou como a alternativa a isso. " (Contra) A cruz da corrupção e a espada que estimula o ódio e o preconceito, nós somos a mudança que o Brasil precisa, as coisas boas vamos preservar e as coisas erradas nós vamos reparar e punir."

Para a candidata, há necessidade de uma mudança cultural em todo o País. "(Tem que) acabar com essa história de 'rouba, mas faz'; rouba, mas é de direita; rouba, mas faz reformas; rouba, mas qualquer coisa, tem que fazer sem roubar, porque quando não rouba, se faz mais. Tem que acabar o estímulo à violência, o desrespeito, porque quando a gente está unido a gente faz mais e faz melhor."

A candidata também afirmou que o País crescerá sob seu governo e o investimento prioritário será em educação. "6% do PIB já são investidos, vamos combater a corrupção e fazer o país crescer, mas com o que temos dá para fazer e muito melhor", e citou planos de carreira para mais professores. "São 2 milhões que atendem a 50 milhões de crianças e adolescentes", disse.

Além disso, garantiu também a criação de dois milhões de empregos em energia solar. "Vamos criar dois milhões de novos empregos em energia solar, um novo ciclo de prosperidade econômica e social", afirmou.

A candidata a vice de Ciro Gomes (PDT) nas eleições 2018, Katia Abreu, também circulou na Feira do Largo da Ordem juntamente com os candidatos ao Senado Nelton Friedrich (PDT) e Roberto Requião (MDB), além de João Arruda (MDB), candidato ao governo estadual.

CURITIBA - A candidata à Presidência da República nas eleições 2018, Marina Silva (Rede), criticou o tom de violência usado por concorrentes durante a campanha. Para ela, o País precisa de união.

"Nós queremos um Brasil unido e a população brasileira tem uma grande responsabilidade. Não podemos permitir que as eleições se transformem em um plebiscito, uma escolha entre a cruz e a espada", afirmou.

Marina Silva, candidata da Rede à Presidência da República Foto: ALEX SILVA/ESTADÃO

Em entrevista ao Estado, o presidente do DEMACM Neto, disse que o Centrão não jogou a toalha. Coordenador da campanha de Geraldo Alckmin (PSDB) à Presidência, ele afirma que o atual quadro de dificuldades para o candidato tucano é fruto de uma “comoção” causada pelo atentado sofrido por Jair Bolsonaro (PSL), além da novela em torno da prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e de quem seria o herdeiro do espólio petista. “Agora, a eleição não pode ficar entre uma prisão e uma facada. Depois, não adianta chorar sobre o leite derramado.”

Marina percorreu um trecho da Feira do Largo da Ordem, em Curitiba, na manhã de domingo, 23, por cerca de duas horas. Ela estava acompanhada do candidato a vice Eduardo Jorge, do candidato ao Senado Flávio Arns (Rede) e do postulante ao governo do Paraná Jorge Bernardi (Rede). A agenda da tarde inclui uma visita à Pastoral da Criança, coordenada por Zilda Arns – tia do candidato Flávio Arns – durante vários anos.

Sobre a disputa eleitoral, Marina voltou a citar o clima em que está o pleito e se colocou como a alternativa a isso. " (Contra) A cruz da corrupção e a espada que estimula o ódio e o preconceito, nós somos a mudança que o Brasil precisa, as coisas boas vamos preservar e as coisas erradas nós vamos reparar e punir."

Para a candidata, há necessidade de uma mudança cultural em todo o País. "(Tem que) acabar com essa história de 'rouba, mas faz'; rouba, mas é de direita; rouba, mas faz reformas; rouba, mas qualquer coisa, tem que fazer sem roubar, porque quando não rouba, se faz mais. Tem que acabar o estímulo à violência, o desrespeito, porque quando a gente está unido a gente faz mais e faz melhor."

A candidata também afirmou que o País crescerá sob seu governo e o investimento prioritário será em educação. "6% do PIB já são investidos, vamos combater a corrupção e fazer o país crescer, mas com o que temos dá para fazer e muito melhor", e citou planos de carreira para mais professores. "São 2 milhões que atendem a 50 milhões de crianças e adolescentes", disse.

Além disso, garantiu também a criação de dois milhões de empregos em energia solar. "Vamos criar dois milhões de novos empregos em energia solar, um novo ciclo de prosperidade econômica e social", afirmou.

A candidata a vice de Ciro Gomes (PDT) nas eleições 2018, Katia Abreu, também circulou na Feira do Largo da Ordem juntamente com os candidatos ao Senado Nelton Friedrich (PDT) e Roberto Requião (MDB), além de João Arruda (MDB), candidato ao governo estadual.

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