Marta diz que houve 'desvirtuamento' de propaganda


Petista defendeu a peça publicitária sobre Kassab, avaliando que questionava apenas seu 'DNA político'

Por Carolina Ruhman

"Fui transformada em vítima", desabafou a candidata do PT à Prefeitura de São Paulo,  Marta Suplicy, após visita de campanha ao bairro da Vila Prudente, na zona Leste da Capital. Segundo ela, houve um "desvirtuamento" no tratamento da inserção publicitária na qual ela questionava sobre a vida pessoal de seu adversário, o atual prefeito  Gilberto Kassab (DEM). "Eu lamento o que fizeram, porque tomou um dimensão que não existe, uma dimensão lamentável e preconceituosa," insistiu.   Veja também: 'Deus me livre! Eu não sabia disso', diz Marta sobre folheto Juiz proíbe Marta de perguntar se Kassab é casado Lula reprova comportamento de Marta em ataques a Kassab Enquete: estado civil do candidato interfere no voto? Blog: Leia os principais momentos do debate na Bandeirantes  Especial: Perfil dos candidatos em São Paulo  'Eu prometo' traz as promessas de Marta e Kassab  Geografia do voto: Desempenho dos partidos nas cidades brasileiras  Confira o resultado eleitoral nas capitais do País   "Eu acho que houve um desvirtuamento de tudo que foi feito nesta campanha, querendo jogar um preconceito na pessoa que mais batalhou contra o preconceito neste País", protestou Marta. Ainda assim, ela defendeu a peça publicitária, avaliando que questionava apenas o "DNA político do candidato", e que isso deve ser debatido "porque faz parte da biografia". "Eles desvirtuam uma propaganda para não falar exatamente do que a propaganda indica. Não é sexualidade."   Entretanto, Marta evitou apontar "culpados" pelo "desvirtuamento". "Depois que as rádios, televisões, articulistas e comentaristas começaram a colocar insinuações no comercial, aí o comercial passou a ter vários significados", avaliou a petista, enfatizando o seu histórico de combate ao preconceito contra mulheres, homossexuais e minorias. "A política é realmente muito suja. Criou-se um cogumelo. Quem foi, eu não sei."   A petista rebateu as críticas contra a inserção, dizendo que as acusações contra ela serviram para jogar uma cortina de fumaça sobre o real questionamento da peça, que seria a biografia do candidato. "Na hora que uma campanha pergunta o que perguntou, não insinua nada. Pergunta a biografia. Desvirtuam por quê? Para lançar lama primeiro em mim, dizendo que sou preconceituosa, e depois, lançar uma nuvem em cima da trajetória do candidato", tentou explicar.   Marta evitou comentar sobre os 30 minutos que perdeu no horário eleitoral gratuito no rádio e televisão, cedidos a Kassab pela Justiça Eleitoral como direito de resposta. Ela disse não saber se isso prejudicará sua candidatura, e emendou: "Isso compete à campanha, não estou acompanhando".   Energia   Marta começou a agenda de campanha hoje em uma visita na favela de Heliópolis. A candidata demonstrou pique e saiu correndo em diversos momentos da caminhada. Não foi a primeira vez que ela acelerou o passo. Ontem (15), ao visitar o Jardim Cabuçu, Marta também correu, acompanhada por várias crianças. Depois, ela explicou: "Tenho saúde, energia e tô muito animada. O candidato Kassab cai (nas pesquisas), nós subimos e eu tenho certeza que a gente vence".   De acordo com pesquisa Ibope divulgada ontem, Marta está 12 pontos porcentuais atrás de Kassab. Já a pesquisa Datafolha, divulgada na semana passada, apontava uma diferença maior entre os dois, de 17 pontos. Entretanto, os dois institutos de pesquisa possuem metodologias diferentes, o que dificulta uma comparação entre os dois levantamentos.

"Fui transformada em vítima", desabafou a candidata do PT à Prefeitura de São Paulo,  Marta Suplicy, após visita de campanha ao bairro da Vila Prudente, na zona Leste da Capital. Segundo ela, houve um "desvirtuamento" no tratamento da inserção publicitária na qual ela questionava sobre a vida pessoal de seu adversário, o atual prefeito  Gilberto Kassab (DEM). "Eu lamento o que fizeram, porque tomou um dimensão que não existe, uma dimensão lamentável e preconceituosa," insistiu.   Veja também: 'Deus me livre! Eu não sabia disso', diz Marta sobre folheto Juiz proíbe Marta de perguntar se Kassab é casado Lula reprova comportamento de Marta em ataques a Kassab Enquete: estado civil do candidato interfere no voto? Blog: Leia os principais momentos do debate na Bandeirantes  Especial: Perfil dos candidatos em São Paulo  'Eu prometo' traz as promessas de Marta e Kassab  Geografia do voto: Desempenho dos partidos nas cidades brasileiras  Confira o resultado eleitoral nas capitais do País   "Eu acho que houve um desvirtuamento de tudo que foi feito nesta campanha, querendo jogar um preconceito na pessoa que mais batalhou contra o preconceito neste País", protestou Marta. Ainda assim, ela defendeu a peça publicitária, avaliando que questionava apenas o "DNA político do candidato", e que isso deve ser debatido "porque faz parte da biografia". "Eles desvirtuam uma propaganda para não falar exatamente do que a propaganda indica. Não é sexualidade."   Entretanto, Marta evitou apontar "culpados" pelo "desvirtuamento". "Depois que as rádios, televisões, articulistas e comentaristas começaram a colocar insinuações no comercial, aí o comercial passou a ter vários significados", avaliou a petista, enfatizando o seu histórico de combate ao preconceito contra mulheres, homossexuais e minorias. "A política é realmente muito suja. Criou-se um cogumelo. Quem foi, eu não sei."   A petista rebateu as críticas contra a inserção, dizendo que as acusações contra ela serviram para jogar uma cortina de fumaça sobre o real questionamento da peça, que seria a biografia do candidato. "Na hora que uma campanha pergunta o que perguntou, não insinua nada. Pergunta a biografia. Desvirtuam por quê? Para lançar lama primeiro em mim, dizendo que sou preconceituosa, e depois, lançar uma nuvem em cima da trajetória do candidato", tentou explicar.   Marta evitou comentar sobre os 30 minutos que perdeu no horário eleitoral gratuito no rádio e televisão, cedidos a Kassab pela Justiça Eleitoral como direito de resposta. Ela disse não saber se isso prejudicará sua candidatura, e emendou: "Isso compete à campanha, não estou acompanhando".   Energia   Marta começou a agenda de campanha hoje em uma visita na favela de Heliópolis. A candidata demonstrou pique e saiu correndo em diversos momentos da caminhada. Não foi a primeira vez que ela acelerou o passo. Ontem (15), ao visitar o Jardim Cabuçu, Marta também correu, acompanhada por várias crianças. Depois, ela explicou: "Tenho saúde, energia e tô muito animada. O candidato Kassab cai (nas pesquisas), nós subimos e eu tenho certeza que a gente vence".   De acordo com pesquisa Ibope divulgada ontem, Marta está 12 pontos porcentuais atrás de Kassab. Já a pesquisa Datafolha, divulgada na semana passada, apontava uma diferença maior entre os dois, de 17 pontos. Entretanto, os dois institutos de pesquisa possuem metodologias diferentes, o que dificulta uma comparação entre os dois levantamentos.

"Fui transformada em vítima", desabafou a candidata do PT à Prefeitura de São Paulo,  Marta Suplicy, após visita de campanha ao bairro da Vila Prudente, na zona Leste da Capital. Segundo ela, houve um "desvirtuamento" no tratamento da inserção publicitária na qual ela questionava sobre a vida pessoal de seu adversário, o atual prefeito  Gilberto Kassab (DEM). "Eu lamento o que fizeram, porque tomou um dimensão que não existe, uma dimensão lamentável e preconceituosa," insistiu.   Veja também: 'Deus me livre! Eu não sabia disso', diz Marta sobre folheto Juiz proíbe Marta de perguntar se Kassab é casado Lula reprova comportamento de Marta em ataques a Kassab Enquete: estado civil do candidato interfere no voto? Blog: Leia os principais momentos do debate na Bandeirantes  Especial: Perfil dos candidatos em São Paulo  'Eu prometo' traz as promessas de Marta e Kassab  Geografia do voto: Desempenho dos partidos nas cidades brasileiras  Confira o resultado eleitoral nas capitais do País   "Eu acho que houve um desvirtuamento de tudo que foi feito nesta campanha, querendo jogar um preconceito na pessoa que mais batalhou contra o preconceito neste País", protestou Marta. Ainda assim, ela defendeu a peça publicitária, avaliando que questionava apenas o "DNA político do candidato", e que isso deve ser debatido "porque faz parte da biografia". "Eles desvirtuam uma propaganda para não falar exatamente do que a propaganda indica. Não é sexualidade."   Entretanto, Marta evitou apontar "culpados" pelo "desvirtuamento". "Depois que as rádios, televisões, articulistas e comentaristas começaram a colocar insinuações no comercial, aí o comercial passou a ter vários significados", avaliou a petista, enfatizando o seu histórico de combate ao preconceito contra mulheres, homossexuais e minorias. "A política é realmente muito suja. Criou-se um cogumelo. Quem foi, eu não sei."   A petista rebateu as críticas contra a inserção, dizendo que as acusações contra ela serviram para jogar uma cortina de fumaça sobre o real questionamento da peça, que seria a biografia do candidato. "Na hora que uma campanha pergunta o que perguntou, não insinua nada. Pergunta a biografia. Desvirtuam por quê? Para lançar lama primeiro em mim, dizendo que sou preconceituosa, e depois, lançar uma nuvem em cima da trajetória do candidato", tentou explicar.   Marta evitou comentar sobre os 30 minutos que perdeu no horário eleitoral gratuito no rádio e televisão, cedidos a Kassab pela Justiça Eleitoral como direito de resposta. Ela disse não saber se isso prejudicará sua candidatura, e emendou: "Isso compete à campanha, não estou acompanhando".   Energia   Marta começou a agenda de campanha hoje em uma visita na favela de Heliópolis. A candidata demonstrou pique e saiu correndo em diversos momentos da caminhada. Não foi a primeira vez que ela acelerou o passo. Ontem (15), ao visitar o Jardim Cabuçu, Marta também correu, acompanhada por várias crianças. Depois, ela explicou: "Tenho saúde, energia e tô muito animada. O candidato Kassab cai (nas pesquisas), nós subimos e eu tenho certeza que a gente vence".   De acordo com pesquisa Ibope divulgada ontem, Marta está 12 pontos porcentuais atrás de Kassab. Já a pesquisa Datafolha, divulgada na semana passada, apontava uma diferença maior entre os dois, de 17 pontos. Entretanto, os dois institutos de pesquisa possuem metodologias diferentes, o que dificulta uma comparação entre os dois levantamentos.

"Fui transformada em vítima", desabafou a candidata do PT à Prefeitura de São Paulo,  Marta Suplicy, após visita de campanha ao bairro da Vila Prudente, na zona Leste da Capital. Segundo ela, houve um "desvirtuamento" no tratamento da inserção publicitária na qual ela questionava sobre a vida pessoal de seu adversário, o atual prefeito  Gilberto Kassab (DEM). "Eu lamento o que fizeram, porque tomou um dimensão que não existe, uma dimensão lamentável e preconceituosa," insistiu.   Veja também: 'Deus me livre! Eu não sabia disso', diz Marta sobre folheto Juiz proíbe Marta de perguntar se Kassab é casado Lula reprova comportamento de Marta em ataques a Kassab Enquete: estado civil do candidato interfere no voto? Blog: Leia os principais momentos do debate na Bandeirantes  Especial: Perfil dos candidatos em São Paulo  'Eu prometo' traz as promessas de Marta e Kassab  Geografia do voto: Desempenho dos partidos nas cidades brasileiras  Confira o resultado eleitoral nas capitais do País   "Eu acho que houve um desvirtuamento de tudo que foi feito nesta campanha, querendo jogar um preconceito na pessoa que mais batalhou contra o preconceito neste País", protestou Marta. Ainda assim, ela defendeu a peça publicitária, avaliando que questionava apenas o "DNA político do candidato", e que isso deve ser debatido "porque faz parte da biografia". "Eles desvirtuam uma propaganda para não falar exatamente do que a propaganda indica. Não é sexualidade."   Entretanto, Marta evitou apontar "culpados" pelo "desvirtuamento". "Depois que as rádios, televisões, articulistas e comentaristas começaram a colocar insinuações no comercial, aí o comercial passou a ter vários significados", avaliou a petista, enfatizando o seu histórico de combate ao preconceito contra mulheres, homossexuais e minorias. "A política é realmente muito suja. Criou-se um cogumelo. Quem foi, eu não sei."   A petista rebateu as críticas contra a inserção, dizendo que as acusações contra ela serviram para jogar uma cortina de fumaça sobre o real questionamento da peça, que seria a biografia do candidato. "Na hora que uma campanha pergunta o que perguntou, não insinua nada. Pergunta a biografia. Desvirtuam por quê? Para lançar lama primeiro em mim, dizendo que sou preconceituosa, e depois, lançar uma nuvem em cima da trajetória do candidato", tentou explicar.   Marta evitou comentar sobre os 30 minutos que perdeu no horário eleitoral gratuito no rádio e televisão, cedidos a Kassab pela Justiça Eleitoral como direito de resposta. Ela disse não saber se isso prejudicará sua candidatura, e emendou: "Isso compete à campanha, não estou acompanhando".   Energia   Marta começou a agenda de campanha hoje em uma visita na favela de Heliópolis. A candidata demonstrou pique e saiu correndo em diversos momentos da caminhada. Não foi a primeira vez que ela acelerou o passo. Ontem (15), ao visitar o Jardim Cabuçu, Marta também correu, acompanhada por várias crianças. Depois, ela explicou: "Tenho saúde, energia e tô muito animada. O candidato Kassab cai (nas pesquisas), nós subimos e eu tenho certeza que a gente vence".   De acordo com pesquisa Ibope divulgada ontem, Marta está 12 pontos porcentuais atrás de Kassab. Já a pesquisa Datafolha, divulgada na semana passada, apontava uma diferença maior entre os dois, de 17 pontos. Entretanto, os dois institutos de pesquisa possuem metodologias diferentes, o que dificulta uma comparação entre os dois levantamentos.

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