Ministro assiste às reuniões da Comissão da Verdade


José Eduardo Cardozo, titular da Justiça, tem participado de encontros, mas nega que governo queira tutelar o órgão

Por Tania Monteiro e BRASÍLIA

A Comissão da Verdade realizou sua primeira reunião extraordinária nesta semana apenas com a presença de quatro dos sete membros. A reunião contou, mais uma vez, com a presença do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. Apesar da presença do ministro, tanto ele, quanto o coordenador da comissão, Gilson Dipp, negam que haja interferência do governo federal e da presidente Dilma Rousseff nos trabalhos.Dipp negou que o grupo já tenha definido o foco do trabalho e que a presidente tenha orientado que "encontrar informações sobre os desaparecidos" seria a sua prioridade, conforme revelou um dos integrantes da comissão, José Paulo Cavalcanti."Não há orientação para a comissão", reagiu Dipp, irritado com a insistência da imprensa de questionar se a comissão será "tutelada" pelo Planalto. "É uma comissão de Estado, que não se subordina a ninguém", declarou ele, negando que a presidente tenha lhe feito recomendações também, a exemplo do que disse Cavalcanti.Dipp justificou que o ministro foi oferecer a ajuda burocrática. "Nada foi decidido a não ser conversar primeiro com o presidente da Comissão de Anistia (Paulo Abrãao)", disse Dipp. Ele lembrou que a lei diz que a comissão poderá usar disposições já disponíveis na Comissão de Anistia e "este será o foco inicial". Explicou que ainda estão verificando onde irão trabalhar, quem irão nomear para o apoio e só depois definirão o que investigarão, já que "a lei é muito ampla" e estas duas instituições já dispõem de documentos e depoimentos. Cardozo também negou que o Planalto esteja interferindo nos trabalhos da comissão, apesar de estar presente na nova reunião. "O governo não irá participar das reuniões. A comissão é autônoma e age com liberdade. O governo dará apenas suporte." Ele justificou a sua presença como "meramente administrativa" e para "verificar e ajudar em tudo que eles precisarem para trabalhar".

A Comissão da Verdade realizou sua primeira reunião extraordinária nesta semana apenas com a presença de quatro dos sete membros. A reunião contou, mais uma vez, com a presença do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. Apesar da presença do ministro, tanto ele, quanto o coordenador da comissão, Gilson Dipp, negam que haja interferência do governo federal e da presidente Dilma Rousseff nos trabalhos.Dipp negou que o grupo já tenha definido o foco do trabalho e que a presidente tenha orientado que "encontrar informações sobre os desaparecidos" seria a sua prioridade, conforme revelou um dos integrantes da comissão, José Paulo Cavalcanti."Não há orientação para a comissão", reagiu Dipp, irritado com a insistência da imprensa de questionar se a comissão será "tutelada" pelo Planalto. "É uma comissão de Estado, que não se subordina a ninguém", declarou ele, negando que a presidente tenha lhe feito recomendações também, a exemplo do que disse Cavalcanti.Dipp justificou que o ministro foi oferecer a ajuda burocrática. "Nada foi decidido a não ser conversar primeiro com o presidente da Comissão de Anistia (Paulo Abrãao)", disse Dipp. Ele lembrou que a lei diz que a comissão poderá usar disposições já disponíveis na Comissão de Anistia e "este será o foco inicial". Explicou que ainda estão verificando onde irão trabalhar, quem irão nomear para o apoio e só depois definirão o que investigarão, já que "a lei é muito ampla" e estas duas instituições já dispõem de documentos e depoimentos. Cardozo também negou que o Planalto esteja interferindo nos trabalhos da comissão, apesar de estar presente na nova reunião. "O governo não irá participar das reuniões. A comissão é autônoma e age com liberdade. O governo dará apenas suporte." Ele justificou a sua presença como "meramente administrativa" e para "verificar e ajudar em tudo que eles precisarem para trabalhar".

A Comissão da Verdade realizou sua primeira reunião extraordinária nesta semana apenas com a presença de quatro dos sete membros. A reunião contou, mais uma vez, com a presença do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. Apesar da presença do ministro, tanto ele, quanto o coordenador da comissão, Gilson Dipp, negam que haja interferência do governo federal e da presidente Dilma Rousseff nos trabalhos.Dipp negou que o grupo já tenha definido o foco do trabalho e que a presidente tenha orientado que "encontrar informações sobre os desaparecidos" seria a sua prioridade, conforme revelou um dos integrantes da comissão, José Paulo Cavalcanti."Não há orientação para a comissão", reagiu Dipp, irritado com a insistência da imprensa de questionar se a comissão será "tutelada" pelo Planalto. "É uma comissão de Estado, que não se subordina a ninguém", declarou ele, negando que a presidente tenha lhe feito recomendações também, a exemplo do que disse Cavalcanti.Dipp justificou que o ministro foi oferecer a ajuda burocrática. "Nada foi decidido a não ser conversar primeiro com o presidente da Comissão de Anistia (Paulo Abrãao)", disse Dipp. Ele lembrou que a lei diz que a comissão poderá usar disposições já disponíveis na Comissão de Anistia e "este será o foco inicial". Explicou que ainda estão verificando onde irão trabalhar, quem irão nomear para o apoio e só depois definirão o que investigarão, já que "a lei é muito ampla" e estas duas instituições já dispõem de documentos e depoimentos. Cardozo também negou que o Planalto esteja interferindo nos trabalhos da comissão, apesar de estar presente na nova reunião. "O governo não irá participar das reuniões. A comissão é autônoma e age com liberdade. O governo dará apenas suporte." Ele justificou a sua presença como "meramente administrativa" e para "verificar e ajudar em tudo que eles precisarem para trabalhar".

A Comissão da Verdade realizou sua primeira reunião extraordinária nesta semana apenas com a presença de quatro dos sete membros. A reunião contou, mais uma vez, com a presença do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. Apesar da presença do ministro, tanto ele, quanto o coordenador da comissão, Gilson Dipp, negam que haja interferência do governo federal e da presidente Dilma Rousseff nos trabalhos.Dipp negou que o grupo já tenha definido o foco do trabalho e que a presidente tenha orientado que "encontrar informações sobre os desaparecidos" seria a sua prioridade, conforme revelou um dos integrantes da comissão, José Paulo Cavalcanti."Não há orientação para a comissão", reagiu Dipp, irritado com a insistência da imprensa de questionar se a comissão será "tutelada" pelo Planalto. "É uma comissão de Estado, que não se subordina a ninguém", declarou ele, negando que a presidente tenha lhe feito recomendações também, a exemplo do que disse Cavalcanti.Dipp justificou que o ministro foi oferecer a ajuda burocrática. "Nada foi decidido a não ser conversar primeiro com o presidente da Comissão de Anistia (Paulo Abrãao)", disse Dipp. Ele lembrou que a lei diz que a comissão poderá usar disposições já disponíveis na Comissão de Anistia e "este será o foco inicial". Explicou que ainda estão verificando onde irão trabalhar, quem irão nomear para o apoio e só depois definirão o que investigarão, já que "a lei é muito ampla" e estas duas instituições já dispõem de documentos e depoimentos. Cardozo também negou que o Planalto esteja interferindo nos trabalhos da comissão, apesar de estar presente na nova reunião. "O governo não irá participar das reuniões. A comissão é autônoma e age com liberdade. O governo dará apenas suporte." Ele justificou a sua presença como "meramente administrativa" e para "verificar e ajudar em tudo que eles precisarem para trabalhar".

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